Depois do levantamento da CNT (comprovando que as estradas estaduais pioraram nos últimos anos) e do IBGE (afirmando que a pobreza extrema aumentou em 2% e o PIB caiu em 8%), o Governo Flávio Dino, mais uma vez, se vê diante de números nada favoráveis e que confirmam o fracasso da gestão comunista.

De acordo com o Ministério da Saúde, o número de mortes em leitos do Sistema Único de Saúde (SUS) no Maranhão, aumentou, nos últimos três anos, ou seja, durante o Governo Flávio Dino, em mais de 1 mil registros.

A alta, da ordem de 12%, indica crescimento expressivo da morbidade de pacientes atendidos pela rede pública de saúde, cujos leitos estão distribuídos em hospitais e demais estabelecimentos médicos vinculados às 217 prefeituras maranhenses, ao Governo do Estado e ao Governo Federal.

Em 2014, foram registrados 8.772 óbitos em leitos do SUS no Maranhão. Em 2017, terceiro ano do governo Flávio Dino (PCdoB), a morbidade aumentou consideravelmente, registrando exatas 9.857 mortes – 1.085 óbitos a mais -, de causas diversas, desde doenças transmissíveis e não transmissíveis a acidentes de trânsito e homicídios dolosos.

A taxa de mortalidade registrada em novembro de 2017 foi de 2,41. No mesmo período de 2014, esse mesmo índice foi de 2,08, mais um dado a confirmar que a morbidade nos leitos do SUS aumentou substancialmente nos últimos três anos.

E contra números, não existem argumentos.