Useiro e vezeiro em utilizar as redes sociais, principalmente para defender aliados, mesmo que estejam errados, e atacar seus adversários, mesmo com factoides e/ou ilações, o governador Flávio Dino (PCdoB) segue num silêncio sepulcral diante da grave denúncia de crime eleitoral praticada por secretários da sua gestão.
O governador jura de pé de junto, apesar de já ter visto sua gestão envolvida em pelo menos três operações da Polícia Federal, que faz e defende uma administração proba e com zelo pelo gasto do dinheiro público.
Entretanto, diante da denúncia de seis deputados – Vinícius Louro (PR), Raimundo Cutrim (PCdoB), Sérgio Frota (PSDB), Stênio Rezende (DEM), Júnior Verde (PRP) e Josimar de Maranhãozinho (PR) – todos da sua base, ou seja, seis parlamentares governistas, de que secretários candidatos estão usando a máquina pública para tirar dividendos eleitorais, usando o dinheiro do povo de maneira equivocada e assediando gestores maranhenses, o governador segue mudo, cego e surdo.
Flávio Dino jamais se pronunciou sobre o grave episódio, nem ao menos escreveu uma linha no seu twitter, optou e aposta que o tempo se encarregue de acalmar os ânimos entre os aliados.
Só que a questão é que o desentendimento entre governistas é o menor dos problemas, pois o problema maior é uso da máquina pública para as eleições 2018, ou seja, o fato que membros do Governo Flávio Dino estariam cometendo crime eleitoral.
Sendo assim, ficando em silêncio diante da gravidade do fato, o comunista não pode reclamar se for questionada a sua cumplicidade com os secretários candidatos, afinal quem cala, consente.
Jorge, ele não só é cúmplice, como é beneficiado com o crime. Na hora em que esses secretários pedem apoio para eles, também achacam os gestores para votar no comunista. Espero que alguém denuncie no Ministério Público Eleitoral, pois do contrário vai ficar o dito pelo não dito.
Tudo no seu tempo Nunes, te asseguro que será levado ao MPE;
Só o começo do que ainda vem por aí em relação a esse governo destrambelhado, é aguardar…
Não só sabe, como autoriza. Se não concordasse teria dito isso publicamente
Só resta o impeachment!
Tá uma graça isso. Eu acho que os adversários de Flávio Dini não tem o que atribuir de errado ao governo dele e dai começam a botar chifre em cabeça de cavalo. Tudo agora atribuem ao pobre do homem. Se alaga as ruas em torno da pracinha a culp é de Dino, se morre um fazendo teste de aptidão a culpa é de Dino. Meus amigos não tem jeito. Flávio Dino 2018 em primeiro turno. Essa é a vontade do povo maranhense. Não adianta publicar essas matérias vendidas de péssimo conteúdo que notoriamente é falta de assunto.
Desculpe Veridiana, mas vc parece desconhecer os fatos. Td bem que quer garantir o emprego, mas faça com dignidade. Vamos a realidade dos fatos. Inicialmente que não são os adversários, são os deputados da base, deputados governistas, foram seis no total, que afirmaram a existência e prática de crime eleitoral no governo do teu patrão. Entendeu ou preciso desenhar??? A pracinha alagada foi feita por quem??? Se alaga a culpa é de quem??? Não seja tola. Se a matéria é de péssimo conteúdo, como vc relincha, não leia e nem comente. É simples assim. Por fim, não meça as pessoas pela sua régua, nem todo mundo é venal como vc. Bom Carnaval;
Se fosse outro gestor, sério e realmente comprometido com a coisa pública, Dinóquio já tinha era feito uma reunião e publicizado isso, para mostrar seu comprometimento, mas o único interesse é a reeleição e não pode se indispor com nenhum aliado, já o povo é que se lasque.
Comentário moderado
Não adianta me ofender Roberto, seu cometário não será publicado. Entretanto, para não dizer q não sou democrático, ao contrário de quem te paga, te dou a oportunidade de fazer isso pessoalmente. Basta vc dizer quando e onde. O problema é q vcs tem uma característica em comum, são todos COVARDES. Agridem atrás do computador, parecem uns leões, mas frente a frente são piores q ratos assustados rsrsrs, essa é uma das nossas principais diferenças. É bem simples assim.
Em tempo: obrigado por não só me ler, mas ouvir também rsrsrsrs;