A polêmica instrução normativa do Tribunal de Contas do Estado (TCE) que considera ilegal o custeio de festas, como o Carnaval, por municípios que estiverem em atraso com o pagamento da folha salarial do funcionalismo chegou a um patamar mais alto.
A decisão do TCE, que atende Representação conjunta do Ministério Público do Maranhão e do Ministério Público de Contas (MPC), pode ser estendida, também ao Estado. A ideia é do deputado Wellington do Curso. E faz todo o sentido.
Ora, se um prefeito não pode sequer pagar a contrapartida de convênios para a realização das festividades, caso esteja com salários – mesmo que de terceirizados – em atraso, por que um governador poderia?
Assim, necessário se faz que se estenda ao Poder Executivo estadual – e não apenas aos municipais – a recomendação da Corte de Contas. E, no caso do Governo do Maranhão, o que não faltam são categorias com salários em atraso.
Que o digam médicos, enfermeiros e demais servidores da Saúde.
Falando nisso – O Sindicato dos Médicos do Estado do Maranhão (Sindmed-MA) desnudou, em ofício enviado à Emserh, a situação de penúria dos profissionais que prestam serviços ao Estado.
Segundo o presidente da entidade, Adolfo Paraíso, há “reiterados atrasos no recebimento” dos salários por parte dos médicos. Os casos citados no documento referem-se aos profissionais das UPAs e do Hospital Geral da Vila Luizão.
Estado Maior
Excelente a sugestão, mas se depender do Ministério Público que está agachado diante do governador Flávio Dino, não será acatada.
Perfeita a observação do deputado Wellington, se não for assim o governo seguirá dando calote e bancando festas com dinheiro do povo
Flávio Dino passa o dia no Twitter defendendo um criminoso condenado, vcs acham que ele vai dar bola pra nós, meros mortais?
Este homem se acha superior e vende aí para os veículos de imprensa do centro do país que é o melhor governador do mundo.
Eu só tenho como classificar ele com duas palavras: CALOTEIRO E MENTIROSO.
ta mais que na hora desse desgoverno sai do palacio dos leoes lar e lugar para quem quer trabalhar e nao pra quem quer viver na midia