E a investigação que o Ministério Público abriu contra a conduta da construtora Cyrela a respeito de cinco empreendimentos da empresa que foram entregues com problemas estruturais graves, em São Luís, foi destaque no Bom Dia Brasil, na TV Globo. O MP afirma que cerca de quinze mil pessoas podem ter sido lesadas.
Um grande exemplo é o condomínio Vitória São Luís, no bairro da Forquilha, que possui 55 torres e começou a ser entregue em 2013 e logo os problemas apareceram. Foram rachaduras na estrutura, fiação elétrica exposta, e hidrante que não funciona. Também havia tubulação de gás ao lado das luminárias, o que pode causar superaquecimento dos canos e até explosão, segundo os Corpo de Bombeiros. O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (IBAMA) chegou a embargar a obra em 2012 porque parte do terreno está em uma área de proteção permanente, mas a obra prosseguiu. No ano passado os moradores encontraram até um jacaré na piscina.
Ano passado, moradores do condomínio Jardins de Provence tiveram que deixar o prédio às pressas porque havia vazamento de gás por falhas no sistema. Depois de dois meses, o Corpo de Bombeiros autorizou o retorno, mas os próprios bombeiros encontraram problemas em nova vistoria.
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Já estava na hora da Cyrela ser responsabilizada por essas obras de qualidades duvidosas no Maranhão.
O MP persegue essa construtora e várias outras neste Estado, enquanto o seu “prédio-sede das promotorias da capital” alcunhado pelo povo de “Espeto de Pau”, em alusão ao fato do Parquet ser fiscal da lei, da probidade e não conseguir se fiscalizar? Prédio este localizado ao lado do Fórum do Calhau que entrou em ruína inexplicavelmente desde a sua inauguração e segue até hoje sem as promotorias pertinentes abrirem inquéritos, sindicâncias que apontem ou penalizem os culpados (particulares e agentes públicos). Inclusive dizem os repórteres da época da construção que tem ex-procuradores-gerais implicados por ação e/ou omissão, e que toda essa patacoada do MPE já resultou, segundo os entendidos repórteres em auditagens de despesas públicas, chamados “rádio-povão”, em um desperdício ao Erário com 20 anos de alugueis, reformas e mais reformas intermináveis no prédio etc. que beira a R$ 100.000.000,00??? Coisas que o povo fala, que com os anos poderá cair no esquecimento. Não se sabe em verdade qual é a veracidade e o desenlace real dessa estranha história, e os populares ficam falando o que só aumenta o imaginário popular. Mistério!
Essa caixa-preta do MPMA algum dia terá que ser aberta, e ser conhecido pela sociedade o nome dos procuradores e promotores que pecaram lesionando o erário pelos seus atos comissivos e/ou omissivos. Posto que vez por outra volta-se a falar desse rumoroso Caso, nunca cabalmente esclarecido. Os promotores de justiça da nova geração dessa instituição bem que deveriam tomar a frente e explicar para o contribuinte o que realmente aconteceu.
Falam que a época o TCE/MA deu de ombros pra tudo por causa das relações de afinidade (compadre) do então presidente da Corte de Contas com um dos procuradores implicados.
Uma tristeza essa realidade. Destruiu o sonho de milhares de pessoas