Ainda sobre a trágica “inauguração” de um trecho da duplicação pelo Governo Federal, na última quinta-feira (11), o Blog disponibiliza duas postagens interessantes sobre o assunto.

A primeira é do ex-deputado e ex-secretário de Saúde do Maranhão, Ricardo Murad, que nas redes sociais escreveu o texto “Respeitem o Maranhão”, onde criticou gestores e políticos que deram um péssimo exemplo de civilidade e cidadania. Já o ex-deputado Joaquim Haickel deixa claro que tem muita gente tirando proveito sem ter feito nada e que os louros deveriam ser dados as bancadas federais do Maranhão. Vejam abaixo.

Respeitem o Maranhão – Uma guerra de vaidades, baixaria e provincianismo para inaugurar uma pista inacabada de pouco mais de 11 KM da BR 135, que levou o dobro do tempo que o presidente Juscelino precisou para construir Brasília, a capital do Brasil.

Seis anos para dar tráfego numa pista ainda inacabada onde, numa inauguração, todos que se odeiam, se xingam e se agridem, se reúnem para tirar cada um a sua lasquinha, porque creem que precisam aparecer na foto como padrinhos da obra. Isso é uma vergonha.

Tá aí uma das justificativas para o atraso do Maranhão. Andamos a passos de cágado por causa dessa política nojenta do “vale tudo pelo voto”. A cena típica de província sem leis, ética e decência mostra que temos que mudar de modelo.

Nós precisamos andar a jato para chegar no nível de estados desenvolvidos. Ir mais rápido do que eles, e já demonstramos que somos capazes disso quando implantamos o Programa Saúde é Vida, o maior e mais moderno do Brasil em apenas 5 anos.

O Maranhão pode muito, pode tudo, só precisa de líderes que façam gestão e saibam indicar e dar os meios para avançar. Entendo o motivo pelo qual me criticam, é que não suportam a comparação entre o meu desempenho e o deles.

No governo comunista de Flávio Dino, o IBGE constatou o avanço da pobreza por todo o estado. Todos os setores pioraram. Saúde, segurança, educação, assistência social e estradas, onde a pesquisa da Confederação Nacional dos Transportes constatou que as maranhenses são as mais precárias do país.

Ele já está no seu último ano e quer ficar. Não quer largar o osso porque acha que aqui, resultados não servem pra nada, bastam a propagação de mentiras maciçamente e a cooptação dos políticos para os votos virem no cabresto.

Isso é uma vergonha. O Maranhão exige respeito e quer resultados.