Nesta quinta-feira (11), a ex-governadora Roseana Sarney concedeu rápida entrevista no programa Ponto Final, da Rádio Mirante AM, apresentado pelo titular do Blog do Jorge Aragão.

Roseana fez questão de demonstrar a sua alegria e satisfação pela entrega da duplicação da BR-135, no trecho entre Estiva e Bacabeira. A ex-governadora também agradeceu a ex-presidente Dilma Rousseff pelo início da obra, mas lembrou que foi no Governo Temer, com apoio da Bancada Federal, que houve a conclusão. Roseana também lembrou algo que poucas pessoas comentam, que a primeira parte da duplicação da BR-135, dentro da Ilha de São Luís, foi feita pelo Governo do Maranhão, na sua gestão ainda em 1998.

“Hoje é um dia de festa para o Maranhão, pois a luta pela duplicação da BR-135 é uma reivindicação antiga de todos os maranhenses. Essa é a segunda parte da duplicação, pois a primeira que está dentro da Ilha foi feita no meu governo. Agora teremos mais um trecho até Miranda do Norte e a nossa luta agora vai ser levar essa estrada duplicada até Timon. Essa é uma obra importante não apenas para o Maranhão, mas também para o Brasil. Queria agradecer a presidenta Dilma, pois a obra foi iniciada no seu governo, mas preciso reconhecer o esforço do presidente Temer, já que foi no seu governo que a obra foi retomada e concluída. É importante destacar o empenho também da Bancada Federal”, afirmou.

Roseana também falou sobre a disposição de disputar a eleição para o governo e disse que se sente muito feliz ao ter o seu nome novamente lembrado pelo povo do Maranhão.

“Eu fico muito feliz em ser lembrada pelo povo, pois é um sinal que o meu nome é lembrado pelo trabalho que sempre desenvolvi pelo Maranhão e pela responsabilidade. Eu estou analisando tudo, mas a princípio sim eu sou pré-candidata a governadora do Maranhão. O meu nome está à disposição do meu partido”, afirmou.

Ao ser perguntada sobre os dados do IBGE que apontam para o aumento da extrema pobreza e a queda do PIB no Maranhão, Roseana, ao contrário do governador, preferiu não tripudiar da fraca gestão comunista.

“A vida inteira as pessoas me acusavam sobre essa coisa de pobreza. Agora as pessoas que estão no governo estão compreendo o que é governar. Estão sabendo o que é governar. Não é fácil governar. Então eu me resguardo a não comentar, pois esse não é o meu estilo. Então eu prefiro não comentar e repasso essa pergunta ao povo do Maranhão. Quem tem que analisar não sou eu. Eu não sou juíza e nem professora de Deus para analisar tudo. Eu sou uma pessoa comum, eu não sei tudo. As pessoas é que vão analisar se o Maranhão cresceu ou não cresceu”, finalizou.

Bem que Flávio Dino poderia aprender a lição, mas com toda prepotência e arrogância, seria impossível agir assim.