O governador Flávio Dino (PCdoB) pode estrebuchar, gritar, agredir e ofender, mas não pode negar um fato básico: o IBGE constatou que o número de miseráveis no Maranhão aumentou durante o seu governo.

Foi durante a gestão comunista que 312 mil maranhenses chegaram à miséria no estado.

Dino pode fazer o que quiser, mas não pode esconder ou negar este ato. Há, no estado, hoje, 312 mil pessoas a mais que não têm o comer, o que vestir, onde dormir, enquanto o governador comunista passa as férias na Europa, em bons hotéis e bons restaurantes.

De acordo com o IBGE, 312 mil pessoas no Maranhão atingiram a linha da “extrema pobreza” em 2015, 2016 e 2107, período em que Flávio Dino espalhava sua ideologia comunista pelo estado.

O Maranhão tem hoje, após três anos de governo comunista, nada menos que mais 2% de sua população abaixo da linha da pobreza. E não foi nenhum outro líder político o governante do estado que esteve com o poder de mudar isso em 2015, 2016 e 2017. Era Flávio Dino o único responsável por mudar esta realidade.

O pior é que as promessas de campanha do comunista maranhense em 2014 eram exatamente essas: acabar com (ou no mínimo reduzir) a pobreza no Maranhão. Três anos depois, o que se vê no estado é mais miséria, produzida ou influenciada pelo modelo de governo que Dino implantou.

E isso ele não pode negar. Pode estrebuchar e agredir, mas negar, não.

Estado Maior