Edivaldo vai entregar mais um Ecoponto em São Luís

por Jorge Aragão

Com oito Ecopontos em pleno funcionamento, a Prefeitura de São Luís segue fortalecendo a política municipal de gestão dos resíduos sólidos e conclui este mês a construção de um novo Ecoponto que irá funcionar no bairro São Francisco.

Já está em fase final a construção do Ecoponto no bairro São Francisco, o 9º a ser entregue pelo prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PDT).

Desde o primeiro mandato o pedetista vem transformando a limpeza urbana de São Luís, unindo coleta eficiente, eliminação de pontos de descarte e conscientização da população.

O novo Ecoponto está sendo construído na Avenida Ferreira Gullar e atenderá principalmente à demanda dos bairros Ilhinha e São Francisco, acabando com pontos conhecidos pelo descarte irregular de resíduos sólidos da região, beneficiando cerca de 20 mil moradores da área.

Os Ecopontos foram criados na gestão Edivaldo e, por meio desses equipamentos, 10 mil toneladas ganharam a destinação adequada, de maio de 2016 a dezembro de 2017. O prefeito já entregou Ecopontos nos bairros Parque Amazonas, Angelim, Bequimão, Habitacional Turu, Jardim América, Jardim Renascença, Residencial Esperança e Cidade Operária.

Esses equipamentos da Prefeitura de São Luís estão deixando a cidade mais bonita e melhorando a vida dos moradores, além de contribuem para a diminuição dos criadouros do mosquito Aedes aegypti e, por consequência, das doenças causadas pelo inseto, como zika vírus, chikungunya e dengue.

“Estamos tendo grandes avanços na limpeza urbana de São Luís e, sem dúvida, os Ecopontos são um dos protagonistas desse novo momento que a cidade está vivendo. O impacto tem sido muito positivo em todas as esferas envolvidas: moradores, catadores, carroceiros e toda a cadeia de reciclagem.

Vamos continuar trabalhando para garantir cada vez mais qualidade de vida, desenvolvimento sustentável e geração de emprego e renda”, afirma o prefeito Edivaldo.

As intervenções feitas na limpeza urbana colocam São Luís como pioneira no cumprimento da Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS – (Lei nº 12.303/2010), um gargalo nas grandes cidades e que, em São Luís, era motivo de grande preocupação em gestões anteriores a de Edivaldo. Agora, a tendência é seguir avançando e deixando a cidade cada vez mais limpa.

FINALIDADE – O projeto de criação dos Ecopontos foi uma determinação do Prefeito Edivaldo e foi desenvolvido para atender os geradores e transportadores de pequena quantidade de resíduos, com volumes inferiores a 2m³, transportados por veículos como pick-up, carrinhos de mão ou carroças. Os condutores de veículos de tração animal são os grandes usuários destas unidades, pois têm como principal atividade o transporte de resíduos.

Na medida em que oferecem alternativas ao descarte irregular, esses equipamentos também contribuem para a diminuição dos criadouros do mosquito Aaedes aegypti e, por consequência, das doenças causadas pelo inseto, como o zika vírus, o chikungunya e a dengue.

Localização dos Ecopontos
– Ecoponto Parque Amazonas
Avenida dos Africanos, s/nº, Bairro de Fátima, entrada do Parque Amazonas;

– Ecoponto Angelim
Rua 27, s/nº (antes do Makro, próximo ao Restaurante Chico Noca);

– Ecoponto Bequimão
Avenida 1, s/nº, Bequimão, ao lado do CRAS

– Ecoponto Habitacional Turu
Travessa G, s/nº, Habitacional Turu, próximo ao antigo Mateus Supermercados

– Ecoponto Jardim América
Avenida 03, s/nº, Jardim América, ao lado da União de Moradores

– Ecoponto Jardim Renascença
Rua Netuno, próximo à Paróquia de São Paulo Apóstolo

– Ecoponto Residencial Esperança
Rua Doutor Ribeiro, s/nº, Residencial Esperança

– Ecoponto Cidade Operária
Avenida Este 203, s/nº, Cidade Operária, próximo ao Campo do Real

Que materiais são recebidos nos Ecopontos?
ELETRÔNICOS: televisão, monitores, celular, impressoras, mouses, teclados, etc – até três unidades
ENTULHO: resíduos de construção civil, como tijolos, telhas, gessos etc – até 2m³ (volume de uma caixa d’água de 2 mil litros)
MADEIRAS: até 2m³ (volume de uma caixa d’água de 2 mil litros)
ÓLEO DE COZINHA: até 5 litros
PNEUS: até 4 unidades
PODAS DE ÁRVORE E RESTO DE CAPINA: até 2m³ (volume de uma caixa d’água de 2 mil litros)
RECICLÁVEIS: plástico, papel, isopor, metais, vidros, etc (até 300 litros – 3 sacos grandes)
VOLUMOSOS: móveis, sofás, colchão etc (até dois volumes)
*Quantidades por pessoa/dia

Nó na cabeça

por Jorge Aragão

Por Lino Moreira – Afinal, o que desejam os aliados do governo estadual? Até este momento, decorridos três anos de poder formal, ainda se sentem e agem como oposição. As cabeças não mudaram em nada. Em decorrência de atitude como essa, reclamaram, em imenso chororô, quando Temer decidiu não nomear o deputado Pedro Fernandes ministro do Trabalho, atribuindo a decisão a suposto veto do presidente Sarney. Ora, quem desse brevíssima parada em suas atribulações do dia a dia teria tido tempo de sobra de verificar que desde o início não havia condições políticas de efetivação no cargo do indicado pelo PTB.

Quem nomearia como seu auxiliar direto alguém ligado a político acostumado a chamá-lo de golpista, a não reconhecer sua legitimidade e, ainda, a não colocar a fotografia oficial dele no lugar certo e a manter, em vez disso, um espaço vazio onde deveria estar a legítima foto do legítimo ocupante da Presidência da República?

Acreditar na nomeação do deputado é achar que este está sentado naquela cadeira por acaso, é não entender nada de política, é desconhecer o jogo do poder, é subestimar o político Temer. Mas é bom levar a sério os adversários, pois, se não for assim, o risco de derrota cresce.

Como Aquiles Emir lembrou oportunamente em seu blog, quando foi anunciado para o ministério o nome de Pedro Fernandes, cuja competência, acrescento, não está em questão, “não faltaram críticas por parte de simpatizantes de Flávio Dino (PCdoB) de que tratava-se de mais uma manobra do ex-presidente José Sarney (MDB-AP) para prejudicar o governador”. Na ocasião o parlamentar foi chamado de traidor e vendilhão do Templo, a ser expulso do espaço sagrado.

Quando souberam da solicitação de Temer ao PTB, de indicação de outro nome, as mesmas pessoas tão zangadas antes com o indicado perdoaram seus pecados sem pedir licença ao bispo. A crítica então passou ser contra o presidente Sarney, por causa do imaginado veto. Portanto, o dono (?) da indicação seria o mesmo a vetá-la.

Dá para dormir com um barulho desses, caro leitor? Dá?

Flávio Dino, um mentiroso contumaz

por Jorge Aragão

Mesmo de férias fora do Maranhão, o governador Flávio Dino, pela paixão obcecada pelo sobrenome Sarney, não deixa em momento algum de utilizar as redes sociais, mas tem feito de maneira leviana e com chiliques desnecessários.

Neste sábado (06), Flávio Dino, em pelo menos duas postagens, demonstra uma cara de pau jamais vista antes na política do Maranhão. Quem lê, e não conhece a pessoa e a verdade dos fatos, até realmente acredita nos impropérios escritos pelo comunista.

Inicialmente, Flávio Dino volta a dar chilique reclamando dos números divulgados pelo IBGE e publicado na imprensa nacional, onde afirmam que o PIB do Maranhão caiu 8% dentro da gestão comunista e a pobreza extrema aumentou em 2% no seu governo.

Perceba que ele tergiversa sobre o assunto, mente descaradamente e não assume que a pobreza extrema aumento na sua gestão. Em nenhum momento foi dito que Flávio Dino é o responsável pela pobreza do Maranhão e jamais foi cobrado para que resolvesse esse problema.

O que o comunista está sendo cobrado é que, como prometeu, melhorasse a situação, mas ao contrário disso, ele deixou o problema foi aumentar, afinal foi na sua gestão que a pobreza extrema aumento, segundo dados do IBGE (reveja).

Num segundo momento, Flávio Dino insiste em distorcer o levantamento do G1 Globo. Mente quando diz que o G1 reconheceu que ele está cumprindo 92% das suas promessas. A mentira é tão deslavada que o portal analisou apenas 37 das 65 promessas, logo seria impossível o G1 fazer tal afirmação.

O próprio coordenador do G1 no Maranhão, o jornalista Zeca Soares, em seu blog demonstrou que o governador faltou com a verdade sobre o levantamento (veja aqui).

Infelizmente, mesmo de férias, Flávio Dino ao invés de aproveitar para descansar e curtir a família, prefere ficar mentindo nas redes sociais e a cada dia demonstrar uma paixão avassaladora e preocupante pelo sobrenome Sarney.

Curta as férias governador e minta menos, o Maranhão agradece.

Sanção moral

por Jorge Aragão

Quem resolveu ler as 65 promessas de campanha do governador Flávio Dino (PCdoB) registradas no TRE, em 2014 – e os dados estão disponíveis ao público por meio do aplicativo DivulgaCand – percebe logo de cara que o comunista decidiu gerar provas contra si mesmo.

Ao revelar, com destaque em vermelho, que foi o relator da lei que obrigou o registro dos planos de governo na Justiça Eleitoral, Dino assinou uma espécie de autosentença de morte moral.

No enunciado de seu Plano de Governo, o comunista faz questão de declarar-se orgulhoso pela relatoria da lei por ser ela “um instrumento de aprimoramento da gestão pública”. É difícil imaginar que Flávio Dino pudesse imaginar ser pego em suas próprias redes apenas três anos depois de assumir o governo.

Ao fazer coro a um levantamento do portal G1, que mostrou ter ele conseguido cumprir apenas 22 das 65 promessas registradas – e ainda por cima ter tentado faturar com isso, manipulando a informação -, o comunista mostrou que o seu “instrumento de aprimoramento da gestão” não serviu para si próprio.

Felizmente, para Flávio Dino, a lei que ele relatou não prevê sanções legais a quem descumprir as promessas do plano de governo. Mas, como analisam juristas e interpretadores das leis, o registro do plano, com seu eventual descumprimento, é uma espécie “sanção moral”.

E para quem se põe acima do bem e do mal, se vende como o melhor e mais preparado dos mortais, como Flávio Dino, essa sanção moral deve doer na alma.

Estado Maior