Em artigo publicado nas redes sociais: O Maranhão real: do ruim para o pior, o senador Roberto Rocha (PSDB), demonstrou, até didaticamente, de como a gestão de Flávio Dino fracassou e piorou os índices do Maranhão no seu governo.

Roberto Rocha voltou a abordar o assunto de recente matéria da Folha de São Paulo, onde foi demonstrado que o PIB – nos acumulados 2015 e 2016 – caiu 8% e a pobreza extrema aumentou 2%.

O senador maranhense abordou o Ranking de Competitividade dos Estados, que considerou 66 indicadores, agrupados em 10 pilares. São eles: infraestrutura, sustentabilidade social, segurança pública, educação, solidez fiscal, eficiência da máquina pública, capital humano, sustentabilidade ambiental, potencial de mercado e inovação. Portanto uma radiografia completa do país. O critério adotado é semelhante ao IDH, conferindo notas de zero a cem, sempre obedecendo o parâmetro de quanto mais perto de 100, melhor.

“Em apenas dois anos, o Maranhão caiu da 20ª para 25ª posição no Ranking. De uma nota de 43.1 em 2015, o Maranhão involuiu para 31.5 em 2017. Esse é o resultado da experiência comunista, de que o Maranhão tem sido a cobaia. Experiência na qual depositamos imensa expectativa favorável.

Um outro dado assombroso: o Maranhão recebeu nota zero no ranking de 2017 em relação à sustentabilidade social, ocupando a última posição.

Quanto ao potencial de mercado, que analisa o crescimento da força de trabalho e a taxa de crescimento, o Maranhão recuou oito pontos, de 2016 para 2017.

Alguns estados pequenos, como Rondônia, Acre e Paraíba ganharam posições com desempenho expressivo, o que comprova que não importa o tamanho do PIB, mas a responsabilidade da gestão.”, disse o senador Roberto Rocha.

E contra números, não existem argumentos…