Depois de maltratar os professores aposentados da UEMA, com a aprovação da Medida Provisória 249/2017, que trata sobre os vencimentos dos professores da UEMA, sem a concessão do percentual de gratificação aos pensionistas e professores aposentados da instituição (reveja), nesta terça-feira (19), foi a vez dos servidores do Judiciário.
Alguns servidores do Judiciário estavam acompanhando a Sessão Ordinária desta terça-feira, já que estão na expectativa de que seja aprovado o projeto encaminhado pelo ex-presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Cleones Cunha, assegurando um reajuste de 5% a categoria.
Só que o projeto, mais uma vez, não foi votado. A base governista, por determinação do Palácio dos Leões, trabalhou para que o projeto não fosse apreciado. Na semana passada, a base já havia rejeitado um pedido de urgência protocolado pelo deputado Eduardo Braide (PMN). Hoje, Braide solicitou uma inversão de pauta, tentando garantir que o projeto entrasse na Ordem do Dia, mas novamente não logrou êxito.
Para os servidores do Judiciário, está claro que essa é uma estratégia do Governo Flávio Dino para evitar que o reajuste seja aprovado ainda este ano.
“Com mais esta decepção para os servidores do Poder Judiciário ficou evidente que a intenção do Governo do Estado é impedir, por meio da sua base aliada na Assembleia Legislativa, que o reajuste fosse votado este ano. Por que? Só o Governo pode responder! Mas nenhum dos deputados da base do Governo manifestou-se para dar resposta aos servidores que estavam na galeria. Na mesma terça-feira foi publicado no Diário da Assembleia o reajuste, também de 5%, dos servidores do Ministério Público Estadual”, diz trecho de um texto no site do SINDJUS.
O SINDJUS, sabendo que restam apenas duas sessões para iniciar o recesso legislativo, está fazendo uma convocação aos servidores do Judiciário. O pedido é que eles compareçam a Sessão Ordinária desta quarta-feira (20), para pressionar os deputados governistas a votarem o reajuste da categoria.
O problema é que, como alguns servidores se manifestaram, após a não votação do projeto e seguiram se manifestando, mesmo diante do alerta do presidente em exercício da Casa, Othelino Neto (PCdoB), que o Regimento Interno não permite manifestações, a tendência é que a Galeria fique fechada na penúltima sessão do ano.
É aguardar e conferir.
Os servidores deste pobre Estado devem estar contentes por não estarem sofrendo as privações salariais que a maioria dos estados brasileiros estão impondo aos seus servidores.
Dois pontos Lineta. Inicialmente não é verdade que a maioria dos Estados estão sofrendo privações salarias, isso é uma inverdade. Depois, nunca é demais lembrar que foi o próprio Flávio Dino que disse que as contas estavam saneadas e recebeu o Estado com dinheiro em caixa. É bom sempre recordar os fatos, principalmente os verdadeiros;
Bem feito para os servidores do judiciário, eles faziam campanha dia e noite para o comunista. Foram vítima do maior estelionato eleitoral que o Maranhão já presenciou. Espero que tenham aprendido a lição.
Agora esse pessoal está conhecendo o professor de Deus. Esse sempre foi um lobo em pele de cordeiro.
Essa tal Lineta deve estar de brincadeira! Os Estados que passam até hoje por perrengue é porque foram saqueados, como no RJ ou passaram por gestões desastrosas que levaram a isso, como MG e RS. No caso do Maranhão, a imprensa nacional e local noticiou que Dino recebeu um Estado saneado e com dinheiro em caixa. Não adianta mi-mi-mi.
http://reportertempo.com.br/maranhao-esta-com-as-contas-ajustadas-e-governo-tem-r-16-bilhao-disponiveis-em-caixa/
Gostaria de alertar aos servidores inativos e pensionistas do Estado, que houve um aumento do FEPA no Contracheque do 13º Salário/2017, senão vejamos: os que percebem seus proventos e pensões acima do teto do INSS o valor excedente incide o percentual de 11%. Ocorre que essa forma legal foi processada até o mês de NOVEMBRO/2017.Agora, de maneira sutil aumentaram o FEPA caracterizando um ato de improbidade administrativa.