Utilizando as redes sociais, a advogada Ludmila Rosa Ribeiro da Silva, vítima de uma agressão covarde do ex-companheiro, Lucio André Genésio, irmão do prefeito de Pinheiro, Luciano Genésio, fez um novo desabafo e novamente cobrando um posicionamento das autoridades no Maranhão.
Ludmila deixa claro que, com seu agressor em liberdade, mesmo com a prisão pedida desde o dia 12 de novembro, está com medo, inclusive de virar uma estatística do feminicídio no Brasil. A advogada também diz ter medo de desacreditar na Justiça e não quer acreditar que o seu caso será mais um que o dinheiro e o poder falarão mais alto.
“Hoje sinto um medo que preciso compartilhar com os meus, hoje não sinto apenas o medo de morrer, sinto algo mais terrível, medo de desacreditar em algo que vivo a 10 anos, medo de não acreditar mais na justiça. Medo de ser mais um número. Medo do meu caso ser mais uma demonstração pública de que o dinheiro e o poder falam mais alto em nosso país. Medo que as instituições em que confio, não consigam atingir sua finalidade, por qualquer que seja o motivo”, desabafou.
Ludmila também diz que não aceitará que a Justiça falhe e que as autoridades precisam lhe dar uma resposta. A advogada pede que amigos e pessoas que se indignem com essa triste situação, lhe ajudem na cobrança diária para uma solução para este caso.
“Eu não aceito que a justiça falhe. Eu não aceito. Me ajudem a espalhar essa corrente de justiça. As autoridades precisam me dar uma resposta. Obrigada. Ludmila Rosa Ribeiro da Silva.”, finalizou.
Lúcio Genésio chegou a ser detido no dia do crime, mas foi solto após o pagamento de fiança. A decisão foi contestada pelo Ministério Público, através da promotora Bianka Rocha, e pelo Judiciário, através do juiz Clésio Cunha, que inclusive pediu a prisão do agressor, que, infelizmente, segue foragido.
Um absurdo essa demora toda, pior é que ninguém dá uma satisfação.
Se fosse irmão de um prefeito da oposição jã estava em cana, mas como é de alguém do grupo do comunista, fica o dito pelo não dito.
Talvez os Movimentos Feministas se recusem a enxergar, ou eles são
formados por pessoas que já trazem um conceito preconcebido da
comunidade-problema, sobre a qual vão adotar a sua linha de atuação.
-Pela minha vasta vivência, nessa conjunção homens/mulheres, dois
tipos masculinos, perigosos, deveriam merecer uma atenção toda
especial: Policiais e Drogados. Não existem pares com maior percentual
de torturadores (tortura físico-psíquica) como esta dupla.
-O Drogado: muitas vezes, a sua parceira aceita ficar sofrendo porque
vê no companheiro a figura de um coitado que, com a ausência dela, a
vida do infeliz tornar-se-ia ainda pior. Noutros casos, ela também é
viciada e se mantém vinculada ao seu algoz pela afinidade viciosa
entre ambos.
-O Policial: neste, a relação é bem mais complexa. A mulher não se
separa dele com medo de represálias, quase sempre, letais. Ela não o
denuncia por temer a ele e ao corporativismo pandemônico ao qual
pertence. Por outro lado, a esposa tende a poupar o marido, pois
entende que um escândalo público rebaixaria a “moral e a autoridade”
do companheiro. Moral e autoridade dele, cujos valores ela também
tiraria vantagens, nas suas relações sociais. E por último, as
próprias defensoras dos direitos das mulheres se afrouxam, só em
pensarem registrar uma queixa contra violência doméstica, sabendo que
o protagonista é um policial. Ou seja: contra o policial, as
valentonas feministas não mostram a mesma saga e furor, de igual modo,
quando o ofensor é um pobre e indefeso.
-Para driblarem esse risco, as ONGs afetas à questão deveriam realizar
entrevistas sigilosas com ex-companheiras de policiais; certamente,
elas se encorajariam para deletar muitos dramas vivenciados, assim como de suas
colegas, vítimas que também passaram pelas mãos de policiais tiranos.
Você cita, pela sua vasta vivência, nessa conjunção homens/mulheres, que existe dois tipos masculino perigosos: o drogado e o policial. Eu com meu parco conhecimento sobre as categorias que vc citou, coloco mais uma: o sociopata. A pergunta é simples: Em qual categoria vc se enquadra?