E assim segue as estradas do Maranhão…

por Jorge Aragão

Recentemente foi divulgada uma pesquisa CNT sobre a situação de todas as rodovias do Brasil. O levantamento analisou 4.647 km de estradas que cortam o Maranhão. O resultado apontou que 44% estão em estado geral de conservação ruim ou péssimo, 26% estão em situação regular e em 30% a situação é boa ou ótima. No total, são mais 1.042 Km ruins ou péssimos.

Só que a situação piora assustadoramente quando a avaliação levava em conta somente as rodovias estaduais, ou seja, aquelas de competência e responsabilidade do Governo Flávio Dino. Nesse tipo de rodovia, 91,6% têm o estado geral ruim ou péssimo, 8,4% estão regular ou bom e nenhuma está ótima, segundo a pesquisa.

Pior para os comunistas que a pesquisa aponta que o Maranhão piorou a qualidade da malha rodoviária estadual, pois de acordo com a entidade, de 2016 a 2017, o índice de trechos considerados ruins ou péssimos nos aspectos de pavimentação, sinalização e geometria passou de 88,7% para 91,6%.

Ou seja, de acordo com a pesquisa, a qualidade da malha viária do Maranhão piorou dentro do Governo Flávio Dino, indo na contramão da propaganda da gestão comunista.

O Blog recebeu, neste fim de semana, mais uma prova de como estão algumas estradas do Maranhão. A situação da MA-324, no trecho que liga Balsas a Ribeiro Gonçalves no Piauí, está simplesmente vergonhoso e intransitável.

A foto acima demonstra a calamidade da estrada que, diga-se de passagem, já recebeu inúmeras promessas no Governo Flávio Dino que seria recuperada, mas até agora nada praticamente foi feito.

A estrada é importante não só para a região, mas como também para o Maranhão, afinal integra o Anel da Soja, mas nem isso foi capaz de fazer com que esse trecho da MA-324 fosse priorizado pela gestão comunista.

Além do governador, a população de Balsas e dos municípios próximos tem feitos críticas duras ao secretário de Agricultura, Márcio Honaiser, que se diz um dos defensores da região, mas na prática a MA-324, no trecho citado, tem apenas piorado a cada dia.

O ataque dos comunistas e asseclas não se restringe apenas a PF

por Jorge Aragão

Ao tentar, como de costume, atacar e denegrir quem denúncia a gestão Flávio Dino, os comunistas e seus asseclas partiram para cima da Polícia Federal. De maneira tola e simplória, eles querem incutir na cabeça das pessoas que a Operação Pegadores da PF foi uma operação política e com a ordem do ex-presidente José Sarney.

O Blog do Jorge Aragão já demonstrou claramente que a estratégia é risível (reveja aqui). O deputado estadual Wellington do Curso foi sarcástico ao comentar essa tolice dos comunistas nas redes sociais.

Entretanto, a estratégia é mais arriscada e ousada do que possa parecer, afinal os comunistas e seus asseclas não agridem e atacam apenas a honra da Polícia Federal, uma instituição proba e de maior credibilidade na população brasileira, mas sim outros órgãos importantes do Brasil.

A Operação Pegadores não foi exclusiva da Polícia Federal. Foi uma ação em conjunta da Controladoria Geral da União – CGU e Ministério Público Federal – MPF. Ou seja, agredindo a PF, afirmando que foi uma operação política orquestrada por José Sarney, também agridem e atacam órgãos como a CGU e MPF. Veja abaixo o desabafo de um membro da CGU nas redes sociais, após essas agressões descabidas.

Além disso, os ataques também alcançam obviamente o Judiciário, afinal foram pedidas as prisões de 14 pessoas e, em sã consciência, ninguém sai mandando prender 14 pessoas aleatoriamente, ainda mais uma juíza federal.

O resumo desse absurdo é que a tese dos comunistas e seus asseclas é a seguinte: a Polícia Federal agiu sob o comando de José Sarney para prejudicar Flávio Dino, e agiu em conluio com a CGU, MPF e o Judiciário.

Só sendo muito inocente ou serviçal ao extremo para acreditar numa sandice dessas.

O sempre previsível Governo Flávio Dino

por Jorge Aragão

Sempre que se encontra acuado diante de um escândalo ou denúncia, e olha que não foram poucos, o Governo Flávio Dino mantém uma estratégia carcomida baseada em três pilares: 1 – responsabilizar os outros pelos erros; 2 – atacar e desqualificara quem faz a denúncia; 3 – divulgar uma pesquisa eleitoral com alto índice de popularidade do governador.

Na Operação Pegadores, deflagrada na última quinta-feira (16), que atingiu em cheio o Governo Flávio Dino, a estratégia foi exatamente a mesma.

Inicialmente os comunistas, até de maneira cínica, tentaram transferir a culpa pelo desvio de R$ 18 milhões, segundo a Polícia Federal, para o Governo Roseana. Entretanto, a estratégia não surtiu o efeito desejado, pois os próprios delegados da PF deixaram claro que a investigação foi iniciada em 2015 e as prisões de Rosângela Curado (ex-secretaria adjunta da Secretaria de Saúda na gestão Flávio Dino) e Luiz Júnior (anteriormente condenado no TCE a devolver R$ 7milhões por irregularidades na Saúde de Coroatá), entre outros, deixaram claro como e onde começou a corrupção apontada pela PF.

O segundo passo foi mais ousado e bem mais arriscado, mas com uma cara de pau sem limites, a estratégia seguiu o já conhecido rito e sobrou para a Polícia Federal. Isso mesmo, os comunistas e asseclas tiveram a coragem de insinuar que a Operação Pegadores foi política e com a chancela do ex-presidente José Sarney. Para seguir a estratégia à risca, eles não pouparam nem mesmo uma instituição séria, proba e considerada pela população brasileira a de maior credibilidade.

Para concluir a estratégia falta apenas a divulgação de uma pesquisa eleitoral, demonstrando os altos índices de popularidade de Flávio Dino e que o governador se elege com facilidade no 1º Turno. A ideia é tentar demonstrar que a denúncia e/ou escândalo não atingiu o inabalável Governo Flávio Dino.

Tão previsível que é fácil antecipar os passos da gestão comunista. O curioso é que, apesar de seguir a carcomida estratégia, o Governo Flávio Dino só não se preocupa com uma coisa: dar uma satisfação séria e honesta para a sociedade maranhense.

Insultos comunistas

por Jorge Aragão

Sem defesa para os malfeitos de seu governo, o governador Flávio Dino e seu principal auxiliar, o supersecretário Márcio Jerry (ambos do PCdoB), passaram os últimos dois dias a insultar, agredir, ofender e desqualificar o trabalho da Polícia Federal, que desbaratou uma quadrilha que desviou mais de R$ 18 milhões na gestão comunista.

Dino e Jerry não se conformam de terem sido pegos com a mão na botija. Sobretudo pelo fato de que foi a partir de uma mulher indicada por Jerry, com salário de R$ 13 mil na Secretaria de Saúde, que a PF passou a investigar o esquema na atual gestão.

O governador prefere atacar adversários políticos e jogar a culpa em terceiros pelos seus malfeitos – aliás, como virou costume em seu governo. Jerry, por outro lado, prefere insultar a própria Polícia Federal, atribuindo a investigação em seu governo a ingerências políticas.

Ao desqualificar a Polícia Federal, o principal auxiliar de Flávio Dino – que foi juiz federal e, muitas vezes, precisou da ação da instituição – agride não apenas uma das instituições mais respeitáveis da República, mas a própria República.

Se havia malfeitos na pasta da Saúde, Flávio Dino teve três anos para corrigir o problema. Poderia ter feito em 2015, em 2016 ou em 2017. Mas passou esse tempo todo convivendo com essa corrupção bem na frente do seu nariz. E com indicados do seu próprio lugar-tenente.

Talvez até pelo fato de ter sido o pivô da investigação é que Jerry insulta tanto a Polícia Federal. Mas, junto com ela, insulta também a inteligência do maranhense.

E é este o problema do “sabido”.

Estado Maior