Flávio Dino patético: a jaula é culpa de Roseana

por Jorge Aragão

Por Andrea Murad

Como tudo que acontece no governo comunista, não nos surpreende a justificativa patética do governador Flávio Dino de que a jaula em Barra do Corda é culpa de Roseana. Ele não tem vergonha de está há 3 anos, repito, 3 anos, no governo e ter coragem de dar uma declaração como essa? Ao culpar a ex-governadora, Flávio Dino demonstra apenas covardia pois sob nenhuma justificativa ele pode livrar-se da culpa de manter já quase em final do seu mandato uma jaula medieval como cela para presos dentro do sistema de carceragem do Estado. Fato confirmado pelo próprio delegado em entrevista dizendo “tratar-se de uma ala da carceragem da delegacia destinada a presos provisórios”, portanto espaço conscientemente destinado a prisão de pessoas.

Sempre que é pego em mal feitos, e para se safar da responsabilidade, Flávio Dino diz que a culpa é de Roseana como se essa justificativa sempre será suficiente para livra-lo de todos os crimes que comete. Logo ele que prometeu mudar tudo no Maranhão, acabar com as injustiças, recuperar 500 anos de atraso, dar dignidade aos encarcerados como disse quando tirou proveito das decapitações na Penitenciária de Pedrinhas. Cego pelo poder, faz pior que todos os seus antecessores. Essa jaula em Barra do Corda, assumida como local adequado para encarcerar presos provisórios, é típica do padrão de valores que norteiam o comportamento do governador, esquecendo que a qualquer governo cabe cumprir o que diz a Lei de Execução Penal, o Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária e as Regras Mínimas para o Tratamento de Prisioneiros.

Mas, para Flávio Dino ele é a lei, e a lei dele é a do “vale tudo pelo poder”, nem que pra isso a consequência seja a morte de pessoas inocentes sob a custódia do Estado como a do senhor Francisco Silva, empresário, considerado homem de bem em Barra do Corda, que teve o infortúnio de se envolver em um acidente de trânsito, acabou sendo preso pra ser morto, porque não dizer, “assassinado”. Basta ver as condições sub-humanas das delegacias no Maranhão, onde devem existir muitos “franciscos” sendo mortos e torturados dentro desse famigerado sistema implantado no governo comunista. O SINPOL, inclusive, denunciou há pouco tempo essa situação de desastre e calamidade em que se encontram as delegacias.

Os escândalos na Segurança Pública são constantes e o governador tem se portado inerte diante da gestão pífia de seu irresponsável e descontrolado secretário, aspirante a comunista, Jefferson Portela – quem desde o início de sua gestão defendi não ter capacidade para atuar à frente de uma pasta tão importante -, deixando as delegacias se deteriorarem pelo interior do estado e resumindo sua gestão a entrega de motocicletas e viaturas alugadas, verdadeira campanha eleitoral antecipada com prefeitos e deputados estaduais e federais.

É hora de providências enérgicas de todos que têm obrigação institucional de zelar e garantir os direitos dos cidadãos, que não podem ser tratados como animais, torturados até a morte por aqueles que tem a obrigação de zelar pela vida de quem está sob a guarda do Estado. As 1ª e 2ª Defensoria Pública de Barra do Corda, através dos defensores Jessé Mineiro e Igor Marques, documentaram essa barbárie já denunciada a 12 instituições.

A existência dessa jaula a céu aberto, usuais nos tempos medievais para torturar, permanecem em pleno século 21, e não podemos permitir que Flávio Dino perpetue essa prática no Maranhão. Por isso, em Brasília, denunciarei Flávio Dino na Comissão de Direitos Humanos da Câmara Federal, e junto à ONU, por estar cometendo esse crime chocante contra a humanidade, revelando mais um cataclismo do seu governo, a falência total da dignidade humana.

Atenção motoristas: fiscalização eletrônica já está em período de testes

por Jorge Aragão

Até o dia 10 de novembro, os novos equipamentos de fiscalização eletrônica do trânsito na cidade estão funcionando em fase de teste. Instalados pela Prefeitura de São Luís, por meio da Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte (SMTT), os fotosenssores e barreiras eletrônicas cumprem um papel importante na organização do tráfego, pois contribuem para a redução dos índices de acidentes, conferindo maior segurança a condutores e pedestres. O novo sistema começou a ser testado no dia 10 de outubro.

Com os investimentos no sistema de fiscalização do trânsito, o principal objetivo do poder público municipal é coibir infrações como avanço de sinal vermelho e ultrapassagem do limite máximo de velocidade nas vias urbanas. A ação visa também contribuir para redução do número de acidentes de trânsito na cidade, protegendo, assim, a vida dos cidadãos.

O secretário municipal de Trânsito e Transporte, Canindé Barros, explica que esse período de testes é utilizado para ampliar o alcance das informações acerca do novo sistema. “O objetivo desse período de teste é fazer com que os condutores observem melhor as regras do trânsito, especialmente os limites de velocidades nos principais corredores da cidade. Durante essa fase, a proposta é intensificar a divulgação das informações e alertar os condutores”, ressalta o titular da SMTT.

Ao todo, 30 fotossensores encontram-se distribuídos nas avenidas Daniel de La Touche, Colares Moreira, Guajajaras, Santos Dumont, Lourenço Vieira da Silva, Marechal Castelo Branco, São Luís Rei de França e Carlos Cunha. Durante esse período de teste dos equipamentos, a multa não será computada em pontos na Carteira Nacional de Habitação ou taxa referente à norma de trânsito.

Após o período de teste, as infrações identificadas pelos equipamentos passam a ser consideradas e efetivamente computadas. “Por isso, durante esses 30 dias, estamos alertando os condutores para que estejam conscientes do início do funcionamento do novo sistema de fiscalização”, reforçou o titular da SMTT.

Com o novo sistema, o trânsito de São Luís passará a ser monitorado pela Central de Controle de Operações que funcionará integrada à Central de Controle do Transporte. O modelo, já utilizado no trânsito de outras cidades, permite uma fiscalização mais efetiva, pois usa imagens de câmeras instaladas nas vias para observar o cumprimento das normas de trânsito, como o uso do cinto de segurança, a utilização irregular da faixa de transporte, o uso de celular ao volante, dentre outras.

O “comprometimento” de Flávio Dino com o esporte e a juventude

por Jorge Aragão

É impressionante como o governador Flávio Dino consegue se superar nos absurdos do comando do Maranhão. Se já não bastasse ser presença constante, de maneira negativa, nos noticiários nacionais, o comunista demonstra a sua total incapacidade de administrar.

Na noite de sexta-feira (13), portais e blogs alinhados ao Palácio dos Leões confirmaram o que já estava sendo especulado, a troca de comando na Secretaria de Esporte do Maranhão, saindo Márcio Jardim (PT) e entrando, na próxima segunda-feira (16), às 16h, Hewerton Carlos Rodrigues Pereira.

Inicialmente é bom deixar claro que a postagem não é nem de longe uma defesa pela permanência de Márcio Jardim, e muito menos contrária a chegada de Hewerton Rodrigues, deixando isso transparente, vamos aos fatos.

Primeiro apenas lamentar a maneira como o esporte é tratado por quase todos os governadores que passaram no Maranhão, utilizando uma importante pasta como moeda de troca por apoios políticos. A troca na Secretaria de Esporte se fez “necessária” para agasalhar o mais novo aliado do Governo Flávio Dino, o PP, do deputado federal André Fufuca, autor da indicação do novo titular da pasta.

Entretanto, infelizmente, esse tipo de prática é normal e corriqueiro na política, principalmente do Maranhão, mas o mais absurdo é o período em que essa troca será realizada.

Neste sábado (14), tem início a etapa final do Jogos Escolares Maranhenses de 2017, na categoria infanto. Isso mesmo, a principal competição da juventude escolar do Maranhão será iniciada hoje e no transcorrer do evento teremos mudança no comando da Secretaria de Esporte.

A atitude de Flávio Dino é apenas mais uma prova in conteste da importância e do comprometimento do comunista para com o esporte e a juventude maranhense.

Pior é que parece que o petista Márcio Jardim foi o último a saber, já que ainda utilizava as redes sociais para divulgar o JEM’S que ele não deve comandar mais. O curioso é que o anúncio da troca aconteceu em uma sexta-feira 13, e lembrando que 13 é o número do PT.

E assim segue o governo da mudança de Flávio Dino…

Sempre os outros…

por Jorge Aragão

Quando o país se estarrecia com a desculpa do governador Flávio Dino (PCdoB) de que o gaiolão de Barra do Corda era culpa da gestão anterior do Governo do Estado, mesmo ele já estando mil dias à frente do governo, eis que o comunista resolve sair com mais pérolas do anedotário de sua gestão, responsabilizando terceiros por outras questões de sua responsabilidade.

Na tarde de quinta-feira, internautas questionaram dele por que a maternidade da Cidade Operária nunca foi construída. Seu perfil de internet fez questão de responder, a jato, que “a responsabilidade pela obra é da prefeitura de São Luís”, expondo, sem constrangimento, a culpa do próprio aliado Edivaldo Júnior (PDT).

Horas depois, por volta das 20h, uma banca de comida explodiu na Lagoa da Jansen, ferindo mãe e crianças que se divertiam no Dia das crianças. A comunicação dinista fez questão de cronometrar até os minutos, para dizer que a festa ocorrida ali, organizada pelo governo durou de hora x a y, como se isso isentasse o governo das responsabilidades inerentes ao caso.

Mas Flávio Dino nunca erra, não é responsável por nada quando se trata de erro, e está ungido apenas para corrigir problemas. Essa é a premissa básica com que dormem e acordam os “súditos” do governador, que batem continência e devem obediência diária ao que ele diz.

O Maranhão, no entanto, não é composto apenas dos súditos do governador comunista. Há os que observam as falhas da gestão; há os que sabem onde ele errou e até onde ele pode ir para encobrir seus erros.

Cercado no Palácio dos Leões por um grupo que só diz o que ele quer ouvir, Flávio Dino vai comandando o Maranhão. Mas o mundo real é o mundo do gaiolão de Barra do Corda, do acidente na Lagoa da Jansen e das cobranças por melhor oferta de serviços públicos. E essa responsabilidade, Flávio Dino não pode delegar aos outros.

Coluna Estado Maior