A solução é alugar o Brasil ?

por Jorge Aragão

O deputado federal Victor Mendes (PSD) fez um artigo interessante sobre a RENCA – Reserva Nacional de Cobre e Associados. O parlamentar, que já foi secretário de Meio Ambiente do Maranhão, inclusive com feitos importantes, abordou o assunto com muita propriedade.

O artigo de Victor Mendes: “A solução é alugar o Brasil?” foi publicado neste sábado (16), no Blog do jornalista Ricardo Noblat. Veja abaixo.

A extinção pelo Governo Federal da Reserva Nacional de Cobre e Associados (Renca), no coração da Floresta Amazônica, revela o quanto o desespero pode gerar decisões que atropelam os objetivos mais elevados de um país.

A área com mais de 4,6 mil km² possui uma reserva do metal estratégica para o país. Por isso mesmo, não pode ser disposta sem uma discussão aprofundada que nos leve a tirar o melhor proveito desse recurso mineral e que vá muito além de resolver problemas circunstanciais.

Tramita na Câmara dos Deputados um Projeto de Decreto Legislativo para revogar em definitivo o Decreto 9.142, publicado no Diário Oficial da União de 22 de agosto de 2017. A Justiça Federal já se pronunciou e suspendeu temporariamente a medida do Executivo.

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Pesquisa Difusora consolida liderança de Sarney Filho para o Senado

por Jorge Aragão

Além da pesquisa para o Governo do Maranhão, a Rádio Difusora AM também quis saber do eleitor maranhense a sua intenção de voto para o Senado Federal. Na pesquisa Escutec, o deputado federal e ministro do Meio Ambiente, Sarney Filho (PV), segue liderando.

De acordo com o cenário estimulado, onde são apresentados os nomes dos pré-candidatos ao eleitor, a primeira opção de voto do eleitorado maranhense para a vaga de senador é Sarney Filho com 15%, seguido por: Edison Lobão (PMDB) 13%; José Reinaldo (PSB) 10,8%; Waldir Maranhão (PP) 9,7%; Weverton Rocha (PDT) 8,9%. Nenhum deles representam 22,9% e não sabem ou não responderam 19,8%.

A Escutec também perguntou quem seria a segunda opção de voto do eleitor, já que nas eleições de 2018 serão eleitos dois senadores. Na segunda opção de voto o preferido também foi Sarney Filho, com 12,9%, seguido por José Reinaldo com 10%; Edison Lobão 8,4%; Weverton Rocha 5,6% e Waldir Maranhão 5%. Nenhum deles representam 22,9% e não sabem ou não responderam 19,8%.

Ou seja, pelo levantamento feito, neste momento, Sarney Filho conseguiria se eleger senador, já a segunda vaga seria disputada entre Edison Lobão e José Reinaldo.

Presidente – A Escutec também fez um levantamento para a disputa para a presidência da República. Na pesquisa espontânea, sem a lista para os eleitores, Lula lidera com 37,7%, seguido por Jair Bolsonaro 6,8%, Marina Silva 4,3% e Michel Temer 1,6%. Os demais citados não alcançaram 1%. Ninguém 1,7% e não sabem ou não respondem 46,4%.

Já no cenário estimulado, Lula dispara com 63% contra 12,9% de Jair Bolsonaro. Marina Silva tem 8,3%; Michel Temer 2,3%; Geraldo Alckmin e João Dória tem o mesmo percentual 1,9%. Nenhum deles 5% e não sabem ou não responderam 4,9%.

A pesquisa Rádio Difusora AM/Escutec ouviu 2020 eleitores entre os dias 5 e 9 de setembro de 2017 em 60 municípios maranhenses.

Roseana lidera pesquisa Difusora para o Governo do Maranhão

por Jorge Aragão

Neste sábado (16), a Rádio Difusora AM divulgou mais uma pesquisa para o Governo do Maranhão. O levantamento feito pela Escutec apontou liderança, em todos os cenários possíveis, da ex-governadora Roseana Sarney (PMDB).

Na pesquisa espontânea, onde não é apresentado a lista de candidatos ao eleitor, Roseana aparece em primeiro com 14,9% contra 13,3% do atual governador Flávio Dino (PCdoB). Depois aparecem Roberto Rocha (PSB) com 3,2%, João Alberto (PMDB) com 2,3% e Eduardo Braide (PMN) com 1,9%. Os demais citados não atingiram 1%, ainda teve 1,4% afirmando não votar em ninguém e 59,8 dizendo não saber em quem votar ou não respondendo.

Já na pesquisa estimulada, quando se apresenta a lista de candidatos ao eleitor, Roseana Sarney aparece com 36,9% contra 33% de Flávio Dino. Roberto Rocha tem 9,1% e Maura Jorge 5%. Nenhum deles 4,4% e não sabem ou não responderam 11,7%.

 

A Escutec também fez um levantamento retirando o nome de Roseana, já que até o momento a ex-governadora não confirmou que é candidata. Nesse cenário, Flávio Dino venceria com 36% contra 20,1% de Roberto Rocha. Maura Jorge aparece com apenas 8,1%. Nenhum deles 18% e não sabem ou não responderam 17%.

2º Turno – A pesquisa da Difusora também fez uma simulação de um eventual 2º Turno entre Roseana Sarney e Flávio Dino. No levantamento a vitória também é de Roseana. A peemedebista venceria o confronto por 39,4% contra 36% do comunista. Nenhum deles representa 11% e não sabem ou não responderam somam 13,6%.

A pesquisa Rádio Difusora AM/Escutec ouviu 2020 eleitores entre os dias 5 e 9 de setembro de 2017 em 60 municípios maranhenses.

PATRIOTA deve ter candidatura própria ao Governo do Maranhão

por Jorge Aragão

A disputa para o Governo do Maranhão deverá mesmo ter mais um candidato. O PATRIOTA (antigo PEN) tende a lançar um nome para disputar as eleições majoritárias maranhenses em 2018.

O assunto já foi tratado mais abertamente em uma reunião da Direção Estadual do PATRIOTA, na última sexta-feira (15), quando o presidente da legenda no Maranhão, Jota Pinto, levantou a possibilidade.

“É uma realidade sim. Já estamos conversando sobre o assunto e a eventual chegada do Jair Bolsonaro ao partido reforça essa tese, afinal ele é o segundo colocado nas pesquisas em todo o Brasil, inclusive no Maranhão, para a presidência da República. Uma pré-candidatura forte nacionalmente, nos obriga a ter um palanque forte no Maranhão”, disse Jota Pinto.

O PATRIOTA deverá ser o novo endereço do deputado federal e presidenciável Jair Bolsonaro, que está exigindo para a maioria dos estados um palanque para a disputa em 2018. Bolsonaro é o segundo colocado nas pesquisas e o seu nome fatalmente fortalecerá uma candidatura no Maranhão.

Além disso, conforme o Blog divulgou com exclusividade, o PATRIOTA, que estava sendo “namorado” para compor o palanque “eclético” do governador Flávio Dino (PCdoB), não poderá fazer aliança com os partidos de esquerda, de acordo com o que diz o seu Estatuto (reveja).

Jota Pinto não quis antecipar nomes, mas já surge um nome muito ligado a Jair Bolsonaro e que deseja disputar as eleições para o Governo do Maranhão, o coronel da reserva José Ribamar Monteiro Segundo, que também já foi destacado aqui no Blog (reveja).

Sendo assim, Flávio Dino perde mais uma legenda no seu palanque “eclético” e a disputa para o Governo do Maranhão deve ganhar mais um candidato, Monteiro Segundo, o Bolsonaro do Maranhão.

É aguardar e conferir.

Escolha é renúncia

por Jorge Aragão

Movimentos do PSDB do Maranhão, como o da Juventude e o da Mulher, divulgaram nota para demonstrar o descontentamento dos tucanos com a decisão da direção nacional de filiar o senador Roberto Rocha ao partido.

Assim como membros desses segmentos da legenda, os nomes de destaque como Carlos Brandão, Neto Evangelista e outros que apoiam o governo de Flávio Dino tendem a culpar Roberto Rocha pela situação em que se encontra o tucanato no Maranhão.

Querem colocar na conta do senador o fato de a direção nacional não querer mais qualquer acordo com Flávio Dino. Mas não há culpa a ser colocada em Rocha. A culpa toda da situação em que se encontram os tucanos maranhenses é de Flávio Dino. Ele é o único culpado.

O PSDB do Maranhão fez seu dever de casa, apoiando o governo comunista e deixando o partido nas mãos de Carlos Brandão, que queria porque queria a reedição da aliança PSDB/PCdoB em 2018.

Não fez o mesmo o governador do Maranhão. Em suas diversas caras, Dino foi ao encontro do PSDB e disse que se sentia do partido. Uma semana depois, foi a evento do PT para falar da necessidade de ter a legenda ao seu lado. Essa bipolaridade do comunista já deixou insatisfeitos os tucanos de bico duro.

A gota d’água foi o ato público do ex-presidente Lula em frente ao Palácio dos Leões com a participação especial de Flávio Dino. O comunista parece desconhecer que muitas vezes escolha é uma questão de renúncia.

E que pelo cenário nacional seria impossível ele ter novamente o palanque eclético que ele sonha em reeditar. Ele tinha que fazer escolhas, mas preferiu jogar com a inteligência alheia.

De forma dissimulada, Dino ainda acredita que existem incautos na política para engolir a historinha Sarney/anti-Sarney pregada por ele.

Coluna Estado Maior