Outros gestores reconhecem trabalho de Luis Fernando em Ribamar

por Jorge Aragão

O prefeito de São José de Ribamar, Luis Fernando Silva, recebeu a visita do atual prefeito de Gonçalves Dias, Antônio Soares, juntamente com o ex-prefeito, Vadilson Dias. Os gestores visitaram a sede do Liceu Ribamarense I, Cozinha Escola, além do Hospital e Maternidade da cidade.

Na ocasião, tanto o prefeito Antônio Soares quanto o ex-prefeito Vadilson Dias, externaram admiração em relação a gestão do colega, Luis Fernando, sobretudo na firme reconstrução do município.

“Já conhecíamos a administração do Luis Fernando, que notadamente é destaque em todo o Maranhão, porém nessa situação atual em que ele retoma ao município e vem conseguindo reerguer a cidade em tão pouco tempo, só demonstra o gestor que ele é. Vamos buscar dentro da nossa realidade, mesmo sem arrecadação própria, levar um pouco do que vimos aqui, sobretudo na área da saúde, para tornar concreto em nosso município”, destacou o prefeito Antônio.

O prefeito Luis Fernando, além de agradecer a vista, disse se sentir lisonjeado em receber os gestores que trocam e somam experiências no sentido de fazer crescer cada vez mais o Maranhão com o desenvolvimento de cada região.

“Temos a alegria de receber dois amigos e companheiros que lutam igualmente pelo desenvolvimento do Maranhão. Aqui não tem segredo, existe muito esforço, trabalho e sobretudo, a responsabilidade pela manutenção dos espaços, no sentido de manter a estrutura e equipamentos funcionando para o bom andamento e atendimento de respeito e qualidade a população. Exatamente por ser público, é que precisa ser bom e ter padrão e é isso que nos faz trabalhar cada vez mais em prol de nossa população”, finalizou o prefeito Luis Fernando.

Wellington assume a vice-presidência do Parlamento Amazônico

por Jorge Aragão

Representando o Maranhão, o deputado estadual Wellington ei Curso (PP) cumpriu extensa agenda de atividades parlamentares na Assembleia Legislativa de Roraima, que sediou a Assembleia Geral do Parlamento Amazônico. Estiveram presentes o presidente da Casa Legislativa de Roraima, deputado Jânio Xingu (PSL/RR); o presidente eleito do Parlamento Amazônico, deputado Coronel Chagas; além de representantes do Judiciário, Ministério Publico Defensoria Pública, OAB, Tribunal de Contas e outras Assembleias.

Na ocasião, o deputado Wellington assumiu, oficialmente, a vice-presidência do Parlamento Amazônico.

“É, sem dúvida alguma, mais uma grande responsabilidade que atrelamos ao mandado popular que temos desenvolvido. Com certeza, passamos agora a integrar o corpo dessas discussões nacionais, enfatizando pontos específicos de cada região. O pensamento sustentável e o desenvolver de ações que, de fato, façam a diferença na vida das pessoas são os nossos objetivos. Em defesa do Maranhão e em defesa da Amazônia assumimos mais essa responsabilidade”, afirmou Wellington.

Atualmente, o deputado Wellington é também o Secretário Nacional de Educação, Ciência e Tecnologia da UNALE.

Dança dos partidos

por Jorge Aragão

As eleições de 2018 tendem a reconfigurar o cenário partidário do Maranhão, a partir da articulação para o pleito nacional, sobretudo com a aproximação entre o PMDB e o PSDB. Isso significa, no Maranhão, que alguns partidos, tradicionalmente alinhados em âmbito nacional, devem deixar a órbita do governo Flávio Dino (PCdoB), que tende a seguir a tendência Direita x Esquerda.

Ficam cada vez mais claros os sinais de que o presidente Michel Temer (PMDB) pode apoiar um nome do PSDB nas eleições do ano que vem, sobretudo se esse nome for o do prefeito de São Paulo, João Doria, apoiado pelo capital paulista e pela mídia tradicional brasileira. Uma candidatura de direita, claramente, sem o ranço radical de um Jair Bolsonaro (sem partido), por exemplo.

Essa aliança PMDB/PSDB atrairia partidos como o DEM, o PTB, o PP, o PSD e até o PPS, que se identifica historicamente com os ideais tucanos. E afastaria para o campo da chamada esquerda partidos como o PT, o PDT, o PSB e o PCdoB.

No Maranhão, teoricamente, esta configuração nacional tende a afastar de Flávio Dino o PSDB, o DEM e o PTB, que têm, inclusive, postos no governo. Mas garante ao comunista a aliança com PT, PDT e PSB, replicando no Maranhão a aliança de esquerda. E as consequências para a campanha maranhense serão evidentes.

Coluna Estado Maior