O PC do B, em seu twitter, deu vivas à instalação da nova Constituinte da Venezuela. Louve-se a coerência do partido, que se regozija com a criação bolivariana de um suprapoder, acima das instituições, inclusive do parlamento, com poderes para na prática perpetuar os mandatários atuais que tiveram a proeza de transformar, em pouco mais de uma década, o país mais rico do continente num território de miséria, opressão e carências.
A Venezuela é o showroom do populismo autoritário que embala os sonhos de nossa esquerda autocrática. Felizmente, no Brasil, temos instituições sólidas e nossa economia não depende de um único ativo, o petróleo, controlado pelo Estado, como acontece na Venezuela. Graças a esses fatores, dentre outros, o Brasil não está sujeito a aventuras autoritárias, embora não falte quem cultive com zelo o sonho de uma “democracia direta”, com o formalismo de eleições dirigidas para perpetuar uma casta no poder.
Lá, como cá, alguns padrões autocráticos se repetem. Toda doutrina autoritária reivindica uma fonte original de poder e se estrutura a partir de um inimigo. Lá é o imperialismo, aqui no Maranhão é o sarneysismo. Ambos existem e tem interesses que devem ser combatidos, mas o que importa no caso é a forma como eles são imaginariamente constituídos como inimigos perenes que funcionam como biombo para esconder todos os erros e acentuar as virtudes de quem está no poder.
A fonte original, que lá é a Revolução, a pedra sagrada que inaugura o novo modelo de Estado, aqui é a ideia de Mudança, o combustível ideológico que impulsiona o imaginário político e eleitoral.
Lá, a inflação atingiu 800%, há dezenas de mortos nos enfrentamentos de rua, há desabastecimento, filas nos mercados e a economia colapsou. Mas a revolução triunfa, contra os imperialistas! Aqui, a mudança não aconteceu, o Governo inaugura obras herdadas, aumenta impostos, persegue adversários políticos e empresários, e é incapaz de apresentar um projeto de desenvolvimento.
O PC do B festeja o fracasso venezuelano pois este é o corolário de seu sonho autocrático: um país com a oposição amordaçada, sem empresários, sem parlamento, com leis feitas sob medida, comandado pelos que se designaram defensores do povo. Lá e cá, eles se merecem.
Foi na muleira do comunista.
Perdido esse senador. Parece cachorro quando cai do caminhão de mudança.
Senador canalha
2019 vamos mandar todos os comunista e seguidores daqui do Maranhão para a Venezuela, passagem só ida
Maotsedino fica enlouquecida com RR; já os comunistas de Lacoste e lambe de botas de Flavetty m, ficam nervosinhas . Cuidado com o coração meninas uuuiii.
Roberto Rocha continua perdido. Acha que fofocas e futricas pueris o tirarão da insignificância e antipatia que lhe são peculiares. Um homem obcecado em ser governador por um testamento que o pai não pôde lavrar em cartório. A candidatura em 2018, pretende apenas semear para para 2022, os frutos que não colherá, pois quem poderia adubar tal colheita vai acumulando decepções com sua caminhada. Não percebe que o simples fato de ser candidato, não transforma um patinho feio num belo cisne.