Edivaldo confirma pagamento da primeira parcela do 13º salário

por Jorge Aragão

Neste sábado (15), através das redes sociais, o prefeito de São Luís, Edivaldo Júnior (PDT), confirmou oficialmente o pagamento da primeira parcela do 13º salário dos servidores públicos da capital.

De acordo com o prefeito Edivaldo, a Prefeitura de São Luís estará pagando a primeira parcela do 13º salário no dia 21 de julho, que será na próxima sexta-feira. Veja abaixo.

Edivaldo entrega mais uma escola reformada e climatizada

por Jorge Aragão

Mesmo diante da crise e das inúmeras dificuldades, o prefeito de São Luís, Edivaldo Júnior, segue cumprindo suas promessas de campanha e levando benefícios para a população da capital maranhense.

Neste sábado (15), Edivaldo entregou a Unidade de Educação Básica (U.E.B) Maria José Vaz, localizada no bairro João de Deus. A escola agora está totalmente climatizada, com ar-condicionado em todas as salas de aula. A reforma da escola integra o programa municipal ‘Educar Mais’ que, entre outras ações, tem como um dos pilares a restruturação da rede física escolar.

“A entrega desta escola faz parte do programa Educar Mais que lançamos em junho para melhorarmos nosso Ideb cada vez mais e consequentemente elevar o nível do ensino oferecido na rede municipal. É mais uma escola que estamos entregando totalmente reformada. Até o início de agosto vamos entregar mais seis escolas neste padrão”, afirmou o prefeito Edivaldo.

Para o secretário municipal de Educação (Semed), Moacir Feitosa, a revitalização da unidade consolida mais uma vez o compromisso do prefeito Edivaldo com educação. “Estamos acompanhado de perto os serviços de reforma e manutenção feitos nas escolas da rede, requerendo sempre do setor de engenharia o cumprimento dos prazos já determinados no planejamento, seguindo recomendações do prefeito Edivaldo, que também tem acompanhado de perto este trabalho, fazendo vistorias rotineiras no canteiro de obras”, destaca o secretário municipal de Educação, Moacir Feitosa.

A UEB Maria José Vaz recebeu uma série de serviços em sua estrutura física e também foi contemplada com equipamentos novos. O conjunto de madeiramento estrutural do telhado foi todo substituído, assim como todo forro do prédio. Foi refeito todo o cabeamento da rede elétrica (luminárias, lâmpadas e ventiladores). Houve a troca de todo piso deteriorado por novo piso industrial. As lousas deterioradas foram substituídas por quadros laminados e toda rede hidrossanitária (vasos e assentos sanitários, cubas e torneiras), além de portas foram trocadas.

Todos os ambientes da estrutura física receberam nova pintura – interna e externamente. Novas grades foram confeccionadas e instaladas; e foi instalado ainda ar-condicionado em todas as salas de aula, um compromisso de campanha do prefeito Edivaldo com os alunos da rede municipal. No inicio do ano a Escola Casa Agricultura Familiar Rural, também recebeu os equipamentos. Outras unidades de ensino também em obras devem receber os equipamentos.

A cozinha foi ampliada e ganhou um refeitório. A quadra da escola recebeu areia para pratica de vôlei. Na lista de serviços em área externa houve ainda a ampliação de uma passagem coberta com acesso do refeitório para a escola. Limpeza geral em todo o entorno da escola; construção de base em concreto armado para caixa d’água; e nova cisterna. O cronograma de serviços contou ainda com calçamento nas laterais e frente; revitalização de toda a pintura do muro; confecção e instalação do novo portão da entrada.

Somente este ano 56 unidades de ensino já foram reformadas. 43 estão com intervenção em curso e mais de 40 aguardam para receber serviços. Além disso, a gestão municipal está com a construção de três creches e 3 escolas de 12 salas.

E assim Edivaldo segue, mesmo com todas as dificuldades, cumprindo as promessas de campanha e priorizando a Educação na sua gestão.

Saúde sucateada

por Jorge Aragão

Por Andrea Murad

A redução nos gastos com a saúde pública no governo Flávio Dino é uma realidade e reflete claramente o precário atendimento dado aos maranhenses. Esse fato está comprovado por meio de informações oficiais divulgadas no portal da própria Secretaria de Estado do Planejamento e Orçamento (Seplan).

Analisando com muito rigor os números, está demonstrado que em comparação ao ano de 2014, último ano da gestão do ex-secretário Ricardo Murad à frente da Secretaria de Estado de Saúde, no governo Roseana, as despesas totais com o setor vêm caindo drasticamente na gestão comunista.

A suposta economia que o governo tanto anuncia é reflexo dos péssimos serviços oferecidos pela rede estadual de saúde no Maranhão, redução nos gastos com uma das áreas mais importantes do Poder Executivo, refletindo diretamente na qualidade de vida da população. Sempre defendi que investimentos na área da saúde não devem ser reduzidos, que gastos com a saúde não devem ser economizados. É um direito da população ter acesso fácil e sem tribulações ao sistema público de saúde e não é isso que temos presenciado.

O Relatório Resumido da Execução Orçamentária, de onde tomo por base a análise da queda constante nos gastos da saúde de Flávio Dino, mostra os números referentes aos dois itens importantes dos documentos sobre a execução orçamentária: a despesa total, referente a ações e serviços públicos de saúde, e a despesa com investimentos, referente a construção de novas unidade e compra de equipamentos, por exemplo.

Para se ter uma ideia da irresponsabilidade, em 2014, a despesa total somou expressivos R$ 1.790.708,025,23, enquanto no ano de 2015, foram gastos R$ 1.585.446.111,22, ou seja, uma redução de mais de R$ 200 milhões. Podemos observar essa mesma redução no ano de 2016, considerando que o valor aplicado de R$ 1.799.437.715,38 na gestão de Flávio Dino é bem inferior quando pegamos o valor dos gastos na gestão de Ricardo Murad e o corrigimos pela inflação e pelo Índice de Variação de Custos Médicos Hospitalares do período. Os gastos de 2014, portanto, são maiores, chegando a R$ 2.425.785.312.44, levando em consideração que os valores de mercado praticados em 2016 são maiores que em 2014.

Diante do fato de que mais unidades estaduais fazem parte da rede, hospitais deixados quase prontos pela gestão anterior, onde reflete a redução desses gastos anunciados pelo governo? São menos materiais hospitalares, menos medicamentos, menos atendimentos e internações, menos cirurgias, menos manutenções e péssima qualidade nos serviços oferecidos aos usuários da Rede Estadual de Saúde no governo Flávio Dino. Aqui está o verdadeiro motivo da economia feita pela atual gestão.

Outra redução refere-se às despesas de investimentos, que se compararmos com o ano de 2014, na gestão do ex-secretário Ricardo Murad, cujo valor foi de R$ 194.333.773,16, não chega nem perto do valor de todo o período do governo Flávio Dino, 2015, 2016 e 2017 (até abril), que é apenas R$ 62.473.940,34. E posso ir mais além. Nos cinco anos de governo Roseana foram investidos mais de R$ 800 milhões contra míseros R$ 62.473.940,34 da gestão de Flávio Dino.

Os números falam por si e são oficiais, divulgados pelo próprio governo no site da Secretaria de Estado de Planejamento, comprovando a falácia do governo, desmascarando as mentiras ditas repetidamente com a intenção de enganar o povo maranhense.

Andrea Murad é deputada estadual

Ordens já rugiram

por Jorge Aragão

Ordens vindas do Palácio dos Leões já definiram que a base governista na Assembleia Legislativa não deverá deixar passar – mais uma vez – qualquer proposta para emenda impositiva. Pela terceira vez, o deputado César Pires (PEN) tentar colocar em tramitação essa Proposta de Emenda Constitucional (PEC) para obrigar o Poder Executivo a liberar emendas parlamentares aos 42 deputados estaduais independentes de suas posições.

Em todas as tentativas anteriores, a PEC foi defenestrada para evitar qualquer embaraço para o governo de Flávio Dino. Se se configurar, essa será mais uma demonstração de incoerência do governador Flávio Dino, que fala com discurso republicando, mas na prática suas ações são bem diferentes. César Pires – que conseguiu 17 assinaturas para dar entrada na proposta na mesa diretora – tenta convencer os colegas de que a prática já acontece em outros parlamentos e entre eles, na Câmara dos Deputados, em Brasília.

Mas esse discurso de Pires será contraposto com o discurso dos governistas que já foi até definido: os deputados da base comunista dirão que emenda impositiva na prática não existe e tentarão usar o exemplo da Câmara Federal.

O problema é que esse argumento esbarra em um deputado federal do PCdoB, Rubens Júnior, que, em redes sociais, reconheceu a importância da emenda impositiva para ele, que é oposição ao governo de Michel Temer.

Mas, como sempre, os deputados aliados tentarão fingir que tal declaração nunca foi dada e defenderão até a morte a ordem vinda dos Leões.

Coluna Estado Maior