Que a coerência nunca foi uma característica do governador Flávio Dino, isso nem mesmo seus asseclas tem mais dúvidas, mas a cada dia o comunista segue surpreendendo, principalmente nas redes sociais.

Neste final de semana, Flávio Dino voltou a questionar o impeachment de Dilma Rousseff, alegando que o ato feriu a Constituição Brasileira. Logo em seguida, Dino afirma que uma parte da classe dominante no Brasil tem alergia as urnas, insinuando que alguns não querem eleições diretas numa saída de Michel Temer. Pior é que Dino afirma que esses, preferem retalhos inconstitucionais. Veja abaixo.

Inicialmente, como ex-juiz federal e deputado federal, Flávio Dino sabe que o impeachment da presidente Dilma Rousseff, assim como o do ex-presidente Collor de Melo, foi uma decisão política, mas com total respaldo da Constituição Federal, que prevê essa possibilidade.

Para completar, Flávio Dino, que diz defender a Constituição Federal, quer rasgar ou pelo menos alterar a Carta Magna para realizar uma eventual eleição direta, já que o que assegura a Constituição é justamente uma eleição indireta, numa saída agora de Michel Temer. Ou seja, quem atualmente defende a eleição indireta, defende exatamente o que prevê a Constituição Federal.

É preciso entender qual a Constituição Federal que o governador Flávio Dino está se referindo, pois se for a do Brasil, o comunista definitivamente está perdido e confuso.