Depois da Câmara de São Luís e da Assembleia Legislativa, foi a vez do Ministério Público do Maranhão entrar no debate sobre a chegada do aplicativo UBER na capital maranhense.
A Promotora de Defesa do Consumidor de São Luís, Litia Cavalcanti, afirmou, através das redes sociais, que o processo que regulariza a chegada do UBER na capital maranhense é legal e está constitucionalmente amparado.
Litia Cavalcanti foi mais além e afirmou que estará entrando junto a Procuradoria Geral de Justiça (PGJ), com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade da Lei Municipal 429, que proíbe uso da plataforma de transporte na cidade.
O assunto é polêmico e seguira sendo discutido exaustivamente. Na próxima semana, o projeto do deputado estadual Edilázio Júnior (PV), que regulariza o UBER no Maranhão, será discutido no Plenário da Assembleia Legislativa.
É aguardar e conferir.
Ela vai levar, se fez p dever de casa no Rio de Janeiro UBER opera com liminar. Detalhe existe a mais 2 aplicativos funcionando então o UBER é só o primeiro a chegar.
Os taxistas tem que procurar melhorar a qualidade do serviço prestado e entender que o Uber é uma realidade sem volta.
Está certinha a promotora, prioridade é o consumidor e quanto mais opções, melhor.
Jorge parabens pelo seu equilibrio e ponderação como você disse não é so questão do valor e a qualidade do carro da conduta do taxista que está dando brecha para o Uber chegar agora queria ouvir sua opinião sobre a prefeitura perseguir apreender os carros acho que prefeito precisa ser melhor acessorado pois se regularizar a prefeitura vai colher os impostos e vou mais além e preciso abaixaras taxas dos taxistas e porque não criar um aplicativo meu taxi da mesma forma do uber já que são mais de 2.000 taxistas cadastrados assim a população sai ganhando e os bons taxistas só tem a ganhar . o que você acha jorge ? se você puder perguntar ao prefeito sobre isso é importante ? pois o Uber é uma realidade e noto que o secretário e arcaico e so prejudica a imagem da prefeitura
Uber não pode ser proibido, porque com a proibição a população que sai perdendo.
O assunto tem que ser debatido mesmo.