Os poucos que ainda tentam justificar ou defender o absurdo e imoral aumento do ICMS do Maranhão feito pelo Governo Flávio Dino, que implicará no aumento do combustível, tarifa de telefonia e reajuste de energia elétrica, alegam que o governador não tinha outra alternativa.
Entretanto não passa de mera falácia, o próprio Blog já demonstrou as inúmeras sugestões apresentadas por alguns deputados estaduais na Assembleia Legislativa.
Para não dizer que as sugestões são fáceis na teoria, mas difícil na prática, o Blog apresenta um exemplo real e que deveria ter sido seguido pelo governador Flávio Dino, pois pouparia o bolso dos contribuintes maranhenses,
O prefeito eleito de Barreirinhas, Albérico Filho, utilizou as redes sociais para informar que estava reduzindo o número de secretarias da sua gestão que será iniciada no próximo dia 1º. Albérico Filho deixará a administração de Barreirinhas com apenas dez secretarias, tudo por conta da crise econômica.
Além disso, o futuro prefeito de Barreirinhas também assegurou que os salários do prefeito, vice-prefeito e secretários, que irão assumir os cargos em janeiro, não serão reajustados. Veja abaixo.
Ou seja, fica evidenciado que quando se quer de verdade, você consegue encontrar alternativas para não atingir diretamente a população, como fez o Governo Flávio Dino com o aumento do ICMS.
O exemplo de Albérico Filho é apenas um que deveria ter sido seguido pelo comunista, mas o governador, infelizmente, preferiu o caminho mais doloroso para o bolso dos maranhenses.
Caro Jorge, tenho apreço pela maioria das tuas postagens e em alguns casos costumo fazer comentários. Agora a matéria acima não passa de engodo, a rigor esse tipo de medida traz uma economia ínfima. E ainda me apresenta o chefe de gabinete do prefeito com estatus de secretário municipal. Sinceramente se é isso que nos traz a “reciclada” oposição derrotada em 2014, chega a ser risível.
Grato por acompanhar Luís nosso trabalho. Discordar e concordar, com respeito, faz parte da democracia e é sempre salutar. O exemplo dado é apenas para demonstrar q existem alternativas viáveis e melhores do q simplesmente meter a mão no bolso do contribuinte. Não é justo q a população arque com mais esse tributo. Pq o governador não fez cortes na sua equipe??? Pq não diminuiu orçamento da Comunicação???? Fez a escolha pelo pior caminho, prejudicando os maranhenses;
Flávio Dino fez de proposito, não quer o bem do Maranhão. Parabéns ao prefeito de Barreirinhas pela sensata atitude.
O amigo não especificou quantas Secretarias existiam!
Compreendo, que poderia até se reduzir Secretarias no governo Flávio Dino.
Mas, para que eu fundamentasse esta propostas, seria mais coerente, se eu tivesse usado esta mesma proposta para governos passados.
Como não fiz, prefiro declinar.
Edivaldo, eram, salvo engano, 15 secretarias e foram reduzidas para 10. Entretanto, o exemplo é apenas para demonstrar que, quando se quer de verdade, vc consegue encontrar mecanismos de diminuir gastos sem atacar o bolso dos maranhenses. Não entendo q deva se falar em governo passado, afinal não existiu aumento de ICMS desta forma. Além disso, quem se elegeu prometendo mudança e fazer algo diferente, foi o governador Flávio Dino, mas ninguém imaginava q o diferente seria contra o povo e atacando o bolso dos maranhenses;
Qualquer coisa que se faça em amenizar o custo da máquina é louvável. Mas quem conhece Alberiquinho sabe como ele realmente atua. A sorte dele é que foi sucedido por uma besta quadrada que nunca poderia ter voltado a administrar Barreirinhas.
Pena que o governador não pense assim, afinal 13 estados decidiram cancelar as festas de fim ano por conta da crise, mas Dino optou pelo aumento do ICMS;
Vamos ver essa administração do parente de Sarney, que por sinal, já foi prefeito de Barreirinhas e não se reelegeu, como também foi candidato a deputado federal, sempre ficando na suplência, assumia a cadeira de deputado, graças ao parentesco e submissão a Sarney.
Mas a gestão q está sendo questionada não é a de Albérico, mas sim a de Dino, que de presente de Natal deu um aumento do ICMS ao povo maranhense;