Os deputados estaduais Raimundo Cutrim (PCdoB) e Roberto Costa (PMDB) se solidarizaram hoje, discount na Assembleia Legislativa, ao deputado federal Weverton Rocha (PDT), hostilizado ontem num aeroporto após apresentar emenda que tipifica crime de responsabilidade cometido por juízes e procuradores.
“Aqui tem uma emenda do deputado Weverton Rocha, que é maranhense, vejo os próprios maranhenses criticando, e não vejo nada demais em dividir as responsabilidades, disse Cutrim.
“Quer dizer que bandido só tem no Executivo e no Legislativo? A outra classe, na divisão dos Poderes, é toda só de deuses?”, completou
Roberto Costa lamentou o fato de Weverton Rocha quase ter sido agredido por manifestante contrário à proposta.
“O projeto do deputado Weverton não foi aprovado apenas pelo voto dele, foi aprovado por grande maioria da Câmara Federal, quase 350 votos, se eu não me engano. Foi um sentimento da Câmara Federal, e que o Congresso, com certeza também dará este mesmo seguimento. E ninguém pode ser atacado por defender uma ideia, por defender um projeto”, finalizou.
Taí uma cena que jamais pensei que veria. É Jorge, na política o mundo dá muitas voltas mesmo. Se você buscar as reportagens do tempo em que Roberto Costa era Secretário de Estado e o que ela pensava sobre o seu antecessor, o então deputado Weverton, chegará à mesma conclusão. Ficou com pena dos apaixonados por grupos partidários que acabam assumindo a briga de seus “líderes” para fim verem esse tipo de coisa. Que o diga Rui Pires, nas brigas no Conselho de Juventude, Assis e tantos outros…
Nada de mais nas declarações, o velho corporativos dos déspotas.
“Quer dizer que bandido só tem no Executivo e no Legislativo? A outra classe, na divisão dos Poderes, é toda só de deuses?” Respondo, não Dep. Cutrim no Judiciário também, nesse é que tem. Esse é que aceita na calada da noite e livra a cara de politicos corruptos com habeas corpus, esse todo politico sabe como funciona.
Na verdade tudo que acontece de corrupção nesse Pais é culpa dos 3 poderes.
Na verdade o Legislativo e o Executivo, sabe onde é o calcanhar de aquiles do judiciário, seus altos salários e suas verbas adicionais que ultrapassam o teto máximo e vice versa.
E quem fica de manada de manobra é o povo, o judiciário não entra em bola dividida, joga a manada e corre pela lateral e vice versa. Assim esta nosso BraZil