Partidos se preparam para convenções partidárias

por Jorge Aragão

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Os principais partidos políticos já definiram as datas das suas respectivas convenções, illness onde oficialmente irão definir os rumos das respectivas legendas nas eleições de 2016. De acordo com a legislação eleitoral, os partidos terão que realizar as convenções no período de 20 de julho a 5 de agosto.

Vale destacar que a ata da convenção, digitada e assinada em duas vias, deve ser encaminhada ao juízo eleitoral, em 24 horas após a convenção, para publicação e arquivamento no cartório, a fim de integrar os autos do processo principal de registro de candidaturas.

Três partidos – PT, PSOL e PSTU – conformaram suas convenções logo para o primeiro dia do prazo, ou seja, 20 de julho, que será na próxima quarta-feira. Já no sábado, dia 23 de julho, será vez do PCdoB realizar sua convenção.

Já o PDT fará sua convenção na segunda semana do prazo para a realização. O partido do prefeito de São Luís, Edivaldo Júnior, assegurou que realizará o evento no dia 30 de julho, um sábado.

Para a última semana, cinco partidos confirmaram suas convenções. No dia 03 de agosto irão definir os rumos da legenda o PP do pré-candidato Wellington do Curso e o PMN do pré-candidato Eduardo Braide. No dia 04 de agosto será a vez do indeciso PMDB e do PPL confirmaram seus destinos nas eleições em 2016. O PPS da pré-candidata Eliziane Gama realizará sua convenção no dia 05 de agosto.

Os demais partidos – incluindo PV, PSDB e PSB – não confirmaram oficialmente a data de suas respectivas convenções.

Mesmo com enorme desgaste, Lula segue liderando corrida para 2018

por Jorge Aragão

presidente-lulaChega de fato a impressionar a força eleitoral do ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva (PT). Mesmo diante dos desgastes estratosférico do seu partido, order da presidenta afastada Dilma Rousseff e do seu próprio, seek já que vem tendo o nome citado diariamente na Operação Lava-Jato, unhealthy Lula segue liderando as pesquisas eleitorais para o pleito de 2018.

No sábado (16), o instituto Datafolha divulgou nova pesquisa sobre intenção de voto para a eleição presidencial de 2018 e é o ex-presidente Lula quem lidera o primeiro turno da disputa para presidente nas eleições de 2018.

No cenário em que o candidato do PSDB seja o senador Aécio Neves, o mais provável, o petista lidera com 22%, Marina Silva (REDE) fica em segundo com 17% e o tucano teria 14%. Eles são seguidos por Jair Bolsonaro (PSC) com 7%, Ciro Gomes (PDT) 5%, Michel Temer (PMDB) 5%, Luciana Genro (PSOL) 2% e Ronaldo Caiado (DEM) e Eduardo Jorge (PV) teriam 1% cada um. Brancos/nulos chegam a 18%, enquanto que 17% não opinaram.

A pesquisa foi realizada nos dias 14 e 15 de julho e entrevistou 2.792 pessoas em 171 municípios. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos, considerando um nível de confiança de 95%.

Negativo – Entretanto, nem tudo são “flores” para Lula. O Datafolha também fez o levantamento de eventuais segundo turno e o petista perde para todos os demais candidatos, ou seja, os três do PSDB – Aécio, Geraldo Alckmin e José Serra – e Marina Silva.

Além disso, a rejeição de Lula também é enorme. O petista é disparado o eventual candidato com a maior rejeição. Lula, segundo o Datafolha, tem rejeição de 46%. Aécio Neves e Michel Temer, nesse quesito, aparecem empatados em segundo lugar com 29%.

Impeachment – O Datafolha também questionou o que é melhor para o Brasil no atual cenário político. A maioria absoluta, 50% dos entrevistados, prefere permanência do presidente em exercício, Michel Temer, até 2018. Para 32%, o melhor seria o retorno da presidente afastatada, Dilma Rousseff, ao cargo.

Outros 4% disseram que nenhum dos dois deve continuar na Presidência da República e 3% afirmaram preferir a realização de novas eleições para a escolha de um novo presidente. Já 2% deram “outras respostas” e 9% disseram que não sabem.

O PMDB em São Luís segue se apequenando

por Jorge Aragão

JoaoAlbertoÉ impressionante como o comando do PMDB do Maranhão, for sale leia-se o senador João Alberto, illness parece fazer de tudo para diminuir o tamanho da legenda na capital maranhense.

João Alberto, de maneira equivocada, bancou a pré-candidatura do vereador Fábio Câmara à Prefeitura de São Luís, mas mesmo assim, jamais deixou de deixar as “portas abertas” para uma coligação com outros partidos com pré-candidaturas mais bem posicionadas nas pesquisas.

A atitude, além de demonstrar que nem a cúpula do PMDB acredita na candidatura própria, pareceu mais uma briga de poder/ego com o ex-secretário de Saúde, Ricardo Murad, que, acertadamente, defendia a pré-candidatura da deputada estadual Andrea Murad à Prefeitura de São Luís e a reeleição de Fábio Câmara para a Câmara de Vereadores, arrastando ainda alguns outros nomes para o legislativo municipal da capital maranhense.

O pior é que todo esse desacerto do partido em São Luís estava sendo visto por outras lideranças do PMDB, como José Sarney, Roseana Sarney, Edison Lobão, Lobão Filho, entre outros, que nada ou pouco fizeram para mudar essa triste realidade.

Faltando três meses para eleição, o PMDB segue fadado a sumir na Câmara de Vereadores, pois não ficará com nenhum representante na próxima legislatura e apenas barganhar um apoio num segundo turno entre os candidatos que irão disputar a Prefeitura de São Luís.

O PMDB merecia mais.