Força Nacional reforçará segurança no Maranhão

por Jorge Aragão

Conforme o Blog já havia antecipado, decease a Força Nacional estará chegando na próxima semana para reforçar a segurança no Maranhão.

A confirmação foi dada pelo próprio governador Flávio Dino nas redes sociais. Mesmo achando que o Governo Temer é “ilegítimo” e “golpista”, search Dino apelou ao Governo Federal e conseguiu ajuda.

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A Força Nacional deve trazer uma maior tranquilidade a população maranhense, que desde a última quinta-feira (19), tem convivido novamente com incêndios de ônibus na Região Metropolitana.

Mais uma vez a incoerência…

por Jorge Aragão

Além da violência dos ataques a ônibus que estão acontecendo na Região Metropolitana desde a última quinta-feira (19), stuff uma outra coisa nos fez lembrar e remeter aos bárbaros ataques de 2014, a mesma explicação dos governantes, apesar das prometidas “mudanças”.

O Governo Flávio Dino e seus asseclas, assim como o Governo Roseana Sarney, justificam os ataques de criminosos aos ônibus do transporte público coletivo de São Luís como uma reação da bandidagem a moralização do Sistema Penitenciário.

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A desculpa utilizada pelo governador comunista, além de ser incoerente, é exatamente a mesma utilizada pelo Governo Roseana. Entretanto, naquela época como oposicionista e defensor árduo do quanto pior, melhor, Dino e seus asseclas não aceitavam tal justificativa e apontavam para uma falência da Segurança Pública.

Passaram-se dois anos e a realidade não mudou e nem criatividade tiveram para arrumar outra justificativa para os ataques, afinal eles não teriam a “cara de pau” de justificar o vandalismo com uma desculpa que eles refutaram, mas, por mais absurdo e incoerente que possa parecer, eles tiveram.

Ao tentar justificar a ação criminosa dos bandidos, o presidente da AMMA (Associação dos Magistrados do Maranhão), o juiz Gervasio Protásio dos Santos, árduo defensor do Governo Flávio Dino, utilizou a mesma desculpa dos governistas para o ataque dos criminosos. Só que o advogado Ítalo Gomes foi cirúrgico no questionamento feito.

gervasio

E assim segue o Governo Flávio Dino, pecando costumeiramente pela incoerência, afinal falar e discursar é infinitamente mais fácil do que fazer.

Joaquim Haickel defende ascensão de Sarney Filho

por Jorge Aragão

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O ex-deputado estadual/federal e analista político, click Joaquim Haickel, defendeu no seu blog a ascensão do deputado federal e ministro de Meio Ambiente, Sarney Filho, no seu grupo político.

A análise de Haickel no texto “A hora e a vez!…” é bem semelhante a postagem feita pelo Blog do Jorge Aragão no dia 13 de maio, o título “Sarney Filho caminha para ser senador do Maranhão, mas…”.

Haickel entende que o momento favorável de Sarney Filho, somado a “aposentadoria” de José Sarney e mais a indefinição da ex-governador Roseana, são suficientes para ele ser protagonista e assumir o papel de líder do seu grupo político.

“Por tudo isso, porque as circunstâncias o beneficiam e porque o seu grupo precisa realmente se reciclar, passar por uma profunda faxina e uma importante reforma, adaptando-se verdadeirmente às novas formas de fazer política, é que eu acredito que seja a hora e a vez de Sarney Filho liderá-lo”, escreveu Joaquim Haickel.

Sarney Filho tem o objetivo, e nunca escondeu de ninguém, de ser senador pelo Maranhão. Entretanto, a falta de nomes no seu grupo político e o desastroso Governo Flávio Dino, podem lhe empurrar até mesmo para uma outra disputa, a briga pelo Governo do Maranhão.

Clique aqui para ler na integra a análise interessante feita por Joaquim Haickel sobre a ascensão de Sarney Filho.

PSDB e PSB seguem indefinidos e divididos

por Jorge Aragão

netoDois grandes partidos políticos – PSDB e PSB, diagnosis mesmo faltando menos de cinco meses, tadalafil seguem indefinidos e divididos para as eleições de São Luís.

No PSDB, treatment apesar de correligionários políticos da deputada federal e pré-candidata Eliziane Gama (PPS) plantarem diariamente que o partido abdicaria da candidatura própria e a apoiaria no pleito eleitoral, a realidade na prática é bem diferente.

Além de Castelo, ex-inimigo político de Gama, nunca ter declinado de sua candidatura, o deputado estadual e secretário de Desenvolvimento Social do Governo Flávio Dino, Neto Evangelista, reafirmou várias vezes nesta semana que será candidato a prefeito de São Luís.

Neto Evangelista recebeu um apoio de peso no PSDB. O pré-candidato a prefeito de São José de Ribamar, Luís Fernando (PSDB), afirmou que defende a tese de candidatura própria para a legenda nas eleições municipais em São Luís.

“Na qualidade de integrante do PSDB e pré-candidato a prefeito em São José de Ribamar, defendo a tese de que o partido apresente candidatura própria à prefeitura de São Luís. Considerando que o correligionário deputado Neto Evangelista anunciou a sua disposição em concorrer à prefeitura de São Luís, declaro a minha adesão e meu incondicional apoio, caso a sua candidatura venha a se concretizar. Tomo esta posição, pela capacidade gerencial que o Neto Evangelista vem demonstrando à frente da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Social do Governo Flávio Dino e por seu desempenho político, exercendo o segundo mandato de Deputado Estadual. Levo em consideração também a força de sua juventude e a grande capacidade de executar um projeto de renovação política e administrativa em nossa São Luís”, defendeu.

Pelo visto o embarque do PSDB na “nau” de Eliziane Gama ainda não são favas contadas, como seus correligionários fazem questão de divulgar.

PSB – Já no PSB a realidade não é muito diferente. Enquanto que o presidente estadual da legenda, Luciano Leitoa (prefeito de Timon) defende candidatura própria, seria do deputado estadual Bira do Pindaré, o presidente municipal de São Luís, o senador Roberto Rocha, defende aliança com Eliziane Gama.

Rocha emitiu uma Nota desautorizando um encontro organizado por Luciano Leitoa, que aconteceria neste sábado (21). O senador maranhense disse que a organização desse evento seria de responsabilidade da executiva municipal e não estadual. Veja abaixo.

nota

A crise no PSB parece longe de terminar e com isso a sigla, assim como o PSDB, segue indefinida e rachada.

Mais do mesmo…

por Jorge Aragão

fogo

Parece que a população da Região Metropolitana de São Luís voltou no tempo. Parece que a noite de quinta-feira, sales 19 de maio, stuff era na verdade o início de 2014, pharm quando ataques a ônibus aconteceram, causando pânico aos moradores de vários bairros dos municípios da Grande Ilha.

Mas não teve volta ao tempo. O que aconteceu foi a volta da ousadia dos criminosos, que decidiram orquestrar mais uma vez incêndios a veículos do transporte coletivo.

Também parece ter voltado no tempo a justificativa para tais ataques. Em 2014, a então governadora Roseana Sarney (PMDB) afirmou que os ataques eram represálias dos bandidos a mudanças no sistema penitenciário, que estava cumprindo o que prevê a lei e assim acabando com vícios e mordomias comuns na área.

Mas assim como os ataques, não houve retorno ao passado. O governador Flávio Dino (PCdoB) e seus auxiliares usaram a mesma justificativa: as ações do governo de combate à criminalidade é o motivo para a onda de ataques na região metropolitana.

Sobre a justificativa, não há o que ser criticado, efetivamente. É bem provável que os criminosos reajam violentamente a ações enérgicas do Estado.

O problema todo é o governo Dino usar tal justificativa. Em 2014, Dino e todo séquito aliado do comunista partiram para o ataque às justificativas da governadora, acusando o sistema de segurança de inoperante por não conseguir fazer a prevenção dos ataques que seria possível se a inteligência do sistema funcionasse.

Pelo visto, a inteligência da Secretaria de Segurança da gestão atual também não funciona. Também deve estar fora de controle o sistema penitenciário que tem presos usando celular com internet sem qualquer restrição dentro dos presídios.

Ou seja, pelo discurso de Flávio Dino de antes, se houvesse realmente um combate à criminalidade efetivo não haveria ações desse tipo por parte dos bandidos.

É o governo da mudança mostrando que, na prática, o discurso é outro bem diferente.

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