O Blog do Jorge Aragão teve acesso ao áudio do advogado Juscelino Farias (foto), cialis que é da cidade de Bacabal e acompanhou toda a confusão ocorrida dentro 15º BPM (Batalhão da Polícia Militar), unhealthy onde o comandante do destacamento, store o Tenente Coronel Miguel Neto, sacou uma arma e apontou para o seu colega de farda, o Cabo Bandeira (reveja aqui).
O advogado relatou detalhadamente todo o episódio ocorrido no gabinete do comandante Miguel Neto. Juscelino Farias diz que foi ameaçado de ser retirado a força do gabinete pelo comandante, caso não se retirasse e disse que o próprio comandante autorizou a filmagem da conversa.
“Ele pediu para eu me retirar da sala, mas disse que só sairia se o meu cliente (Cabo Bandeira) assim desejasse. Ele afirmou que se eu não saísse iria acionar uma guarnição para me retirar a força da sala dele. O Cabo Bandeira pediu que eu ficasse e avisou ao Tenente Coronel que iria gravar a conversa e ele permitiu a gravação”, afirmou o advogado.
Entretanto, segundo Juscelino Farias, quando o Cabo Bandeira pegou o celular para começar a filmar o comandante ficou transtornado e mostrou um desequilíbrio que não condiz com o cargo que ocupa.
“Ele ficou transtornado, pegou a pistola, apontou para a cabeça do Cabo Bandeira e disse: ‘me passa a porra dessa filmagem ou eu te atiro’. O comandante seguiu agredindo verbalmente com palavras de baixo calão o policial”, disse.
O advogado assegurou que já protocolou queixa na Delegacia de Polícia Civil de Bacabal e vai fazer a denúncia perante a Ordem dos Advogados do Brasil no Maranhão.
O Comando Geral da Polícia Militar do Maranhão confirmou que o Tenente Coronel Miguel Neto foi afastado até que as investigações do caso sejam concluídas.
Quem quiser gostar, que goste de policial, ainda mais no Maranhão, eles se sentem e se colocam acima da Lei.
Quando está em apuros, você chama o Batman ou o Homem Aranha? BABACA
E os advogados também. O quartel da PM, não é delegacia, não é fórum, para que seja mantida prerrogativas do profissional. Portanto ninguém é obrigado a aceitar a presença de um advogado em seu gabinete pelo simples fato de está acompanhando um cliente chamado a presença de seu militar superior. O praça não estava ainda sendo preso, e ainda que fosse, se na delegacia o advogado pode apenas acompanhar o depoimento do seu cliente sem interferi, já que no inquérito não tem ampla defesa e contraditório e é somente em juízo a presença obrigatória de um defensor, então de nada é legal(obrigatório) a aceitação do advogado numa reunião envolvendo servidor e chefe, em seu local de trabalho. Quero ser um bacharel em direito, quem sabe até advogado, como pessoa sensata e servidor publico repudio o muito exagero das prerrogativas desse profissional constados no seu estatuto.
Esse CMT GERAL e injusto! dois pesos e duas medidas se fosse um praça estava preso, lembra daquele mala que morreu na vila Luisão, que foi dada ordem pra prender os dois pms, existem duas policia em uma só…. as dos oficias que manda e desmanda e dos praças que só serve pra receber ordem, esse RDE só serve pra praça, agora diga pra sua consciência diante de Deus isso e justiça. Falo assim pq ouvi falar que sr. é cristão.
acredito nas instituições do estado, a sociedade espera uma punição exemplar para esse ‘oficial’.