Cabo Campos denuncia maus tratos a militares e se revolta com deputados

por Jorge Aragão

cabocamposNesta segunda-feira (16), check o deputado estadual Cabo Campos (PPS) foi a Tribuna denunciar maus tratos a alguns policiais militares. Segundo o parlamentar, healing esse descaso do comando da Polícia Militar do Maranhão levou o Soldado Jomar a morte, medical vítima de calazar.

“O Soldado Jomar foi vítima da doença chamada alcoolismo, devido a essa profissão extremamente estressante, que é a de policial militar. Sem a valorização profissional que esse militar precisava e a pressão sofrida dentro dos Quartéis, ele preferiu “arribar”. Ele não foi mais para o serviço, cometendo assim um crime de deserção. E nessa deserção, já estava aí pelas ruas perambulando, catando, inclusive até lixo.     Por incentivo da família, ele se apresentou no quartel, e teria que cumprir a pena de 60 dias que é o crime de deserção. Só que Jomar, dentro ou fora da cadeia, contraiu calazar, e não teve um atendimento médico adequado e veio a óbito”, afirmou.

Já no fim do seu discurso, Cabo Campos percebeu que poucos colegas prestavam atenção no que ele dizia, pois existiam, como de costume, muitas conversas paralelas, e se revoltou com os deputados presentes.

“Estou falando aqui sobre a situação de uma morte de um militar e os deputados estão cagando e andando para os militares”, finalizou o seu discurso.

Depois de ter sido acalmado por alguns deputados, Cabo Campos retornou a Tribuna para retirar o termo utilizado, mas reafirmou a denúncia de maus tratos que o Soldado Jomar foi vítima e reclamou novamente da postura de alguns colegas deputados.

“Eu sei do cuidado, do trato que tem com o cavalo e que tem com o cachorro, com o cão, mas não estão dando o mesma tratamento ao policial militar. E talvez por ser policial militar e ter trabalhado com o soldado Jomar, tenha me excedido aqui. Eu espero que amanhã na próxima Sessão tenhamos, neste Parlamento, pelo menos o desejo e a intenção de prestar atenção naquilo que o outro fala. Porque não morreu um cachorro, não morreu cavalo, morreu foi um policial militar”, encerrou.

Além da crítica justa a desatenção no parlamento, infelizmente algo corriqueiro nos parlamentos, a denúncia de maus tratos do deputado é grave e precisa ser apurada pelo Governo Flávio Dino.

Lançado o programa Segundo Tempo em São José de Ribamar

por Jorge Aragão

seguntotempoFruto de uma parceria dos Governos Federal e do Estado com a Prefeitura ribamarense, find o programa Segundo Tempo beneficiará 3.400 jovens de várias regiões do município de São José de Ribamar com atividades esportivas e culturais.

O lançamento do programa foi feito pelo prefeito Gil Cutrim (PDT) na Escola Municipal Liceu Ribamarense I nesta segunda-feira (16). Também participaram da solenidade vereadores; o secretário-estadual adjunto de Educação e Projetos Especiais, see Odair José; dezenas de estudantes; além de lideranças comunitárias da cidade.

O Segundo Tempo ribamarense atenderá, nos próximos dois anos, jovens com idade variando entre 06 a 17 anos distribuídos em 34 núcleos. No contra-turno escolar, os participantes terão acesso a atividades esportivas – duas modalidades coletivas e uma individual. O programa visa promover o desenvolvimento integral dos participantes como fator de formação da cidadania e melhoria da qualidade de vida, prioritariamente em áreas de vulnerabilidade social.

“O Segundo Tempo vem para reforçar o trabalho pedagógico, esportivo e cultural que já desenvolvemos na rede municipal de ensino de São José de Ribamar. É uma grande iniciativa que, em muito, beneficiará nossa juventude”, afirmou Gil Cutrim.

A vereadora Marlene Monroe destacou o trabalho desenvolvido pela Prefeitura ribamarense e os Governos Federal e do Estado para que, de fato, a ação fosse efetivada em São José de Ribamar.

“O programa vem sendo executada em todo o país desde 2011 e finalmente, este ano, foi implementado no Maranhão e em Ribamar. É um grande ganho para nossos jovens”, disse.

Aluna do Liceu I, um dos núcleos do programa, a jovem Alice Vieira se mostrou empolgada com a iniciativa. Para ela, as atividades do Segundo Tempo irão contribuir no sentido de melhorar o rendimento dos estudantes ribamarenses. “Unir educação com desporto é sempre uma iniciativa boa que agrega muito valor aos alunos”.

Marcos Regadas é condenado por crime ambiental na construção do “Grand Park”

por Jorge Aragão
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A 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) manteve condenação do proprietário da Franere, unhealthy Marcos Regadas, order por condutas e atividades lesivas ao meio ambiente. A empresa promoveu a derrubada de 12, cure 58 hectares de palmeiras de babaçu, na área onde foi construído o empreendimento imobiliário “Grand Park”, na avenida dos Holandeses.

Na decisão, o colegiado acolheu, parcialmente, sentença da 8ª Vara Criminal do Termo Judiciário de São Luís e seguiu voto do desembargador José Luiz Almeida, que condenou Marcos Regadas à pena de dois anos, um mês e 10 dias de detenção, que deve ser substituída por restritiva de direitos, com prestação de serviços à comunidade, para cuidar da conservação de duas praças de escolas públicas.

Além da proibição de contratar com o poder público ou receber incentivos fiscais ou quaisquer outros benefícios, bem como participar de licitações, pelo prazo de cinco anos, Regadas terá que fazer o pagamento 300 dias-multa, no valor de 10 salários mínimos vigente à data do fato, e mais multa civil de R$1,5 milhão. As multas foram estabelecidas com base no artigo 20, da Lei nº 9.605/98.

A condenação estabelece, ainda, a recuperação de vegetação com a reconstituição de floresta por meio do plantio das árvores, a preservação e o acompanhamento do seu crescimento até atingirem o mesmo porte e volume existentes à época do desmatamento.

DEFESA – Inconformado com a decisão, Marcos Regadas requereu a extinção da punibilidade do crime tipificado no artigo 50 da Lei nº 9.605/98, pela prescrição retroativa. Alegou, preliminarmente, inabilidade da denúncia oferecida pelo Ministério Público do Maranhão (MPMA) e ausência de justa causa para ação penal. Sustentou que o crime previsto no artigo 68 não se caracterizou, motivo pelo qual pediu a sua absolvição e o redimensionamento da pena e exclusão da condenação de reparar civilmente os danos.

VOTO – No entendimento do desembargador José Luiz Almeida (relator), não procedem as preliminares levantadas pela defesa quanto à incompetência da denúncia e ausência de justa causa para a ação penal. Segundo ele, o MPMA narrou o delito de forma clara e objetiva, especificando as circunstâncias de tempo, lugar e modo de execução, enfatizando a ação do empresário na condição de mandante, enquanto dirigente da empresa. Ressaltou que embora prescrita a pretensão punitiva, a análise dos fatos tornou-se necessária, diante de seu indissociável nexo de causalidade com o crime tipificado no artigo 68.

No mérito da questão, frisou que Regadas determinou a derrubada de espécies vegetais imunes ao corte no local do empreendimento “Grand Park”, bem como a limpeza do local antes de obter a licença de instalação, descumprindo normas previstas pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semam). O magistrado observou que, a partir das provas documentais, é absolutamente infundada a alegação da defesa de que não havia vegetação protegida por lei no local.

“Diante de todas as provas documentais, é absolutamente infundada a alegação da defesa de que não havia vegetação protegida por lei no local, convindo salientar, ademais, que o artigo 50, da Lei nº 9.605/98, protege tanto espécies nativas quanto plantadas. Sendo assim, é irrelevante a alegação defensiva de que a área teria sido desmatada pelo antigo proprietário”, assinalou.

O desembargador afirmou, também, que a empresa Franere tinha plena ciência da existência de vegetais imunes ao corte no local, especialmente, a palmeira do babaçu, conforme Lei Estadual nº 4.734/86. Com base nas provas anexadas ao processo, concluiu que Marcos Regadas sabia da prática delitiva praticada por agentes de sua empresa, tendo o domínio final do fato, além de ditar os rumos de sua prática e, sobretudo, o poder de fazê-la cessar.

Mediante as considerações, o magistrado asseverou que o empresário deve ser responsabilizado criminalmente, na qualidade de dirigente da empresa Franere, pela derrubada de 12,58 de palmeiras de babaçu que existiam no local, onde hoje está instalado o empreendimento “Grand Park”, na avenida dos Holandeses.

SINDJUS volta a criticar duramente a atual gestão do TJ do Maranhão

por Jorge Aragão

sindjus1Através de uma postagem no seu site, doctor o SINDJUS (Sindicato dos Servidores do Judiciário do Maranhão) voltou a criticar duramente a administração atual do Tribunal de Justiça.

O SINDJUS na postagem “Tribunal de Justiça para quem…?” critica o suposto dois pesos e duas medidas adotados pelo TJ do Maranhão.

“Nada contra os direitos de quem quer que seja. Ainda mais contra os direitos de um aposentado. Mas é, treatment no mínimo, tadalafil questionável que a administração de uma instituição autointitulada “TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO MARANHÃO” emita pareceres tão generosos, atenciosos e, sem pestanejar, favoráveis ao deferimento de “direitos” de juízes e desembargadores, especialmente quando tais “direitos” têm repercussão no Erário Público, mas tem conduta radicalmente oposta no trato a direitos constitucionais dos servidores, mesmo que esses direitos estejam ressalvados pela própria Lei de Responsabilidade Fiscal.”, diz o primeiro parágrafo.

O texto critica e afirma que enquanto os servidores do Poder Judiciário vão lutando para repor as perdas inflacionárias referentes ao período de janeiro a dezembro de 2014, o que seria algo em torno de 6,3%, a gestão da presidente Cleonice Freire, sem previsão orçamentária e por portaria administrativa, teria acrescido aos contracheques dos juízes e desembargadores 14,6% e, desde já, prepara-se para reajustar em 16,38%, novamente, a partir de janeiro de 2016.

A matéria do site do SINDJUS também cita que o magistrado aposentado Milton Bandeira Lima, na gestão Cleonice Freire, conseguiu que a presidente do TJ deferisse o pedido de conversão em pecúnia dos meses de licença prêmio não gozadas pelo referido magistrado, durante sua produtiva atividade judicante.

Segundo documento postado no site, o magistrado aposentado iria receber o pagamento de R$ 760.355,65 (setecentos e sessenta mil reais, trezentos e cinquenta e cinco reais e sessenta e cinco centavos) em seis prestações.

O texto também critica a falta de diálogo da atual gestão do Tribunal de Justiça com os servidores do Poder Judiciário e termina a matéria pedindo uma justiça mais democrática, transparente e igualitária.

“Por todo o exposto, parabéns ao nobre juiz aposentado Milton Bandeira Lima pelo reconhecimento de um direito seu pela administração do Tribunal de Justiça do Maranhão. Mas, congratulações muito mais efusivas ainda às centenas, aos milhares de valorosos servidores maranhenses, que lutam por uma Justiça mais democrática, transparente, impessoal, eficiente, e zelosa em garantir, igualitariamente, o direito a todo e qualquer cidadãos.”, finaliza o texto.

Clique aqui para ler na íntegra a matéria postada no site do SINDJUS do Maranhão.

“São Luís Cidade Jardim” em busca de novas parcerias

por Jorge Aragão

cidadejardimO “São Luís Cidade Jardim”, ambulance programa lançado pela Prefeitura de São Luís em 2014, pills busca novas parcerias. Desta vez, pill com empresas instaladas na região das Avenidas Colares Moreira e Carlos Cunha para transformar o projeto paisagístico das vias. A primeira-dama e madrinha do programa, Camila Holanda e o presidente do Instituto Municipal de Paisagem Urbana (Impur), Luís Carlos Borralho participaram de uma extensa agenda de trabalho na última semana para atender as novas demandas do projeto.

Camila Holanda e Luiz Carlos Borralho se reuniram com a direção do São Luís Shopping, Tropical Shopping e do grupo Dom Bosco para apresentar o programa que tem como meta contar com 20 rotatórias adotadas, 40 praças e 30 km de canteiro central em avenidas.

“Estamos unindo forças visando transformar São Luís e deixar a capital uma cidade mais verde e mais bonita. Tivemos respostas positivas por parte das visitas que fizemos. Agora vamos apresentar o projeto, analisar o orçamento e de que forma podermos executar o projeto”, disse a primeira-dama.

Do Grupo Dom Bosco a primeira-dama recebeu uma boa aceitação da parceria e a sugestão da participação dos alunos do colégio no programa, como proposta de ensino à proteção ambiental e valorização patrimonial dos espaços públicos. Também foi sugerido pela diretoria a participação de estudantes de Arquitetura e Urbanismo da UNDB, na formulação de proposições e estudo do projeto.

“Temos interesse no projeto, pois pode ser um exemplo para o ensino dos alunos do Colégio Dom Bosco, além de mostrar que nossa prática de pesquisa é muito forte”, exaltou a diretora Ceres Murad.

Por parte do São Luís Shopping, a reunião contou com as presenças dos superintendes Ireno Carvalho e Ricardo Depease, e do gerente Nélio Paixão. Os representantes da Prefeitura receberam a sinalização positiva do Shopping para a implantação do paisagismo na área do canteiro central da Avenida Carlos Cunha, abrangendo os 450 metros de extensão.

Ficou acordada a apresentação do projeto técnico, apreciação e a definição da contrapartida. Também ficou acordado o chamamento dos demais empreendimentos da área. As empresas que contribuírem para o embelezamento dos espaços e ganharão publicidade nas placas das áreas urbanizadas. No início de dezembro, a Prefeitura apresenta o projeto técnico e se estabelecerão os termos da parceria para cada ente.

O Superintendente do São Luís Shopping, Ireno Carvalho, avaliou como positiva a iniciativa e salientou a importância da continuidade das ações. “Nós temos grande interesse e vamos participar. Queremos a cidade mais bonita. A partir do projeto, podemos amarrar bem a parceria. E precisamos de continuidade e segurança para que continue mesmo com as mudanças de gestões”.

A diretora do Tropical Shopping, Kátia Pessoa disse já conhecer o programa, elogiou a iniciativa e se comprometeu em apresentar uma proposta para os condôminos do shopping.

A primeira-dama Camila Holanda também enalteceu a importância do programa para que os espaços públicos sejam ocupados e conservados diretamente pelas comunidades e empresas, aumentando o sentimento de pertencimento.

“O programa vai além do embelezamento. Garante o pertencimento dos espaços, melhora a autoestima das pessoas. Desperta o interesse pela preservação, pelo meio ambiente. Por isso, temos buscado unir forças em torno deste projeto”, destacou Camila Holanda.

As ações do programa “São Luís Cidade Jardim” são realizadas em parceria com empresas privadas, instituições de diversos segmentos e o envolvimento da sociedade em geral. Entre as metas do programa estão a implantação de portais nas entradas e saídas da cidade, auxiliar a criação de jardins ecológicos nas escolas e incentivar a jardinagem doméstica. O programa também trabalha a valorização de terras ociosas urbanas e periurbanas, com planejamento, conservação e manutenção da paisagem nas praças, avenidas, parques, canteiros, entre outros espaços públicos abertos da cidade.

Roseana Sarney apresenta livros com resumo dos seus governos

por Jorge Aragão

roseanasarney15Nesta terça-feira (17), cialis a ex-governadora Roseana Sarney fará oficialmente a apresentação dos dois livros de gestão que detalham políticas e resultados alcançados nos seus quatro mandatos à frente do Governo do Maranhão.

Roseana Sarney foi governadora, troche diga-se de passagem, a primeira mulher a ser eleita governadora no Brasil, durante os anos de 1995 a 2002 e no período de 2009 a 2014.

Os livros registram os princípios e conceitos que nortearam o planejamento estratégico para o desenvolvimento do Maranhão em diversas áreas. São obras, investimentos, melhorias de índices de qualidade de vida, estudos e pesquisas, além de mapas e momentos significativos dos governos Roseana.

A ex-governadora não disputou a eleição em 2014 e afirmou que estava se afastando das disputas eleitorais, mas já tem quem ache que os últimos movimentos de Roseana Sarney indicam que ela estaria disposta a repensar essa decisão e poderia disputar uma vaga para o Senado em 2018, ou até mesmo, possibilidade mais remota, ser adversária de Flávio Dino na sua reeleição para o Governo do Maranhão.

É aguardar e conferir.