A transferência inexplicável de militares no Maranhão, prescription que está sendo realizada no Governo Flávio Dino, já repercute nacionalmente. Militares, conforme denuncias de deputados até governistas, estariam sendo transferidos por pura perseguição pelo fato de serem lideranças dentro da categoria.
Na terça-feira (28), a OPB (Ordem dos Policiais do Brasil) se manifestou através de Nota assinada pelo conselheiro federal Adailton de Lima Gaspari, que repudio a atitude do Governo Flávio Dino e lamentou a falta de democracia no Maranhão. Veja abaixo a Nota.
Leite – O Soldado Leite que está sendo transferido por perseguição política, segundo o entendimento de deputados estaduais, de Timon para Presidente Dutra, se posicionou sobre a sua transferência.
Leite, um dos principais líderes da categoria, disse que ainda espera sensatez do Governo e garantiu que atitudes como essa maculam a imagem de quem se diz democrático. Veja abaixo o desabafo.
“Esperamos sensatez do Governador do Estado, estou exercendo somente o nosso direito de representação, Atitudes como essa maculam demais a imagem de um governo, que se diz democrático, é a negação de direitos fundamentais, é a perpetuação de práticas arcaicas e obscenas, situações como essa precisam ser abolidas, precisamos de uma instituição progressista, de comandantes que estejam abertos a novas idéias, já basta. Precisamos e esperamos a Polícia que o Senhor Governador prometeu na campanha, quando ela chegará?”, questionou.
E assim segue o Governo da Mudança no Maranhão, mas pelo visto para os policiais militares a mudança chegou mais rápido que esperava, mas infelizmente a mudança foi para pior.
A tirania em ação.
Caro Jorge,
Infelizmente princípios constitucionais de defesa de direitos, ainda não fazem parte da rotina da PMMA, o nosso Coronelato, se apega à um discurso de “hierarquia e disciplina ” aplicando medidas deturpadas do real conceito dos termos. O respeito à dignidade da pessoal humana, nos corredores dos quartéis, vivem sob a constante ameaça de sua negativa, pois os caprichos dos comandantes via de regra tem como objeto de prazer a desvalorização ou menosprezo aos seus comandados.
O Senhor Flavio Dino, vê hoje por meio da manutenção de práticas de abusos de poder e assédio moral contra os militares de baixa patente, o distanciamento das teorias democráticas e humanizadoras, outrora defendidas e até mesmo vendida como promessa de campanha.
Inegável vê que a Práxis administrativa do Senhor Coronel Alves, tem em seus atos administrativos o distanciamento do conceito de Administração Pública, vale lembrar que nesta última A hierarquia e a disciplina, são princípios legais, porém não obstante à Moralidade, Legalidade, impessoalidade entre tantos outros. Ocorre que nosso oficialato há muito confunde conceitos de subordinação hierárquica , com submissão.
Por fim, ficou claro, durante a formatura geral ocorrida na manhã de hoje No QCG, no pronunciamento do referido oficial que dias piores virão, pois o mesmo vendeu a idéia que seus abusos é, foram e serão avalizar os pelo governo, pois em TOM de ameaça disse: que as transferências continuarão à ocorrer, e que longe de razões legais que as respaldem, o principal fator motivador serão uma postura revanchismo contra aqueles que outrora ousaram levantar vozes para além dos muros dos quartéis.
Caro Jorge,
Infelizmente princípios constitucionais de defesa de direitos, ainda não fazem parte da rotina da PMMA, o nosso Coronelato, se apega à um discurso de “hierarquia e disciplina ” aplicando medidas deturpadas do real conceito dos termos. O respeito à dignidade da pessoal humana, nos corredores dos quartéis, vivem sob a constante ameaça de sua negativa, pois os caprichos dos comandantes via de regra tem como objeto de prazer a desvalorização ou menosprezo aos seus comandados.
O Senhor Flavio Dino, vê hoje por meio da manutenção de práticas de abusos de poder e assédio moral contra os militares de baixa patente, o distanciamento das teorias democráticas e humanizadoras, outrora defendidas e até mesmo vendida como promessa de campanha.
Inegável vê que a Práxis administrativa do Senhor Coronel Alves, tem em seus atos administrativos o distanciamento do conceito de Administração Pública, vale lembrar que nesta última A hierarquia e a disciplina, são princípios legais, porém não obstante à Moralidade, Legalidade, impessoalidade entre tantos outros. Ocorre que nosso oficialato há muito confunde conceitos de subordinação hierárquica , com submissão.
Por fim, ficou claro, durante a formatura geral ocorrida na manhã de hoje No QCG, no pronunciamento do referido oficial que dias piores virão, pois o mesmo vendeu a idéia que seus abusos é, foram e serão avalizados pelo governo, pois em TOM de ameaça disse: que as transferências continuarão à ocorrer, fato que longe de razões legais que as respaldem, o principal fator motivador serão uma postura revanchismo contra aqueles que outrora ousaram levantar vozes para além dos muros dos quartéis.