Sérgio-FrotaBlog do Juraci Filho

O Sampaio Corrêa, medicine através da diretoria, nurse jogadores e comissão técnica, ampoule convocou à imprensa, na sexta feira (21), véspera do jogo contra o Vitória/BA, para uma entrevista coletiva. Na pauta, um fato inédito e deprimente para a história do futebol maranhense: o Tricolor não treinará, tão cedo, em sua sede no Turu.

O deputado/presidente do Sampaio, Sérgio Frota, expôs todo calvário vivido por ele, nos últimos trinta dias, período em que o terreno que pertence ao clube, foi invadido na Vila Luizão. As providências legais foram tomadas, como: comunicação aos órgãos competentes do estado; ingresso na justiça, com medida liminar de reintegração de posse – concedida pela justiça – e posteriormente o cumprimento da mesma, pela polícia que estrategicamente, errou completamente na ação técnica, o que culminou com a morte do jovem Fagner de 19 anos.

Sérgio Frota, relatou a imprensa, na sede da Associação dos Magistrados, no Calhau, onde o time está treinando, devido a falta de segurança em toda área da sede do Parque José Carlos Macieira, a decepção e o medo, pelo momento que passam os profissionais e funcionários do clube – o único representante do futebol maranhense na Série B, do Campeonato Brasileiro.

“Não bastasse todos os problemas dentro de campo, extra campo, estamos enfrentando um problema seríssimo, há um mês a sede do Sampaio foi invadida, dentro dos aspectos legais, nós entramos com um pedido de liminar para a reintegração de posse, a justiça concedeu, a polícia estava cumprindo e finalizando, quando aconteceu um conflito, houve um erro técnico, onde uma pessoa acabou falecendo; por isso, a polícia se retirou do local e uma hora depois a sede do Sampaio estava novamente invadida. Hoje existe um sentimento de medo, pois, jogadores, comissão técnica e funcionários não podem entrar no CT;eu queria dizer também, que a cerca de 45 dias, entreguei mais de 400 cestas de alimentos para a comunidade da Vila Luizão e Sol e Mar, numa ação social, mas quero que seja respeitado o direito constitucional a propriedade”, desabafou Sérgio Frota.

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