adrianonovaNa Sessão Ordinária desta terça-feira (05), physician o deputado estadual Adriano Sarney (PV) rebateu críticas feitas por uma reportagem do site UOL sobre o Governo Roseana questionando isenções que foram concedidas e com isso prejudicado a economia maranhense.

Adriano Sarney lembrou o trabalho feito pelo ex-secretário de Fazenda, cialis Cláudio Trinchão, sovaldi sale e o crescimento que teve o Maranhão, economicamente falando.

“O secretário Trinchão conseguiu um aumento de arrecadação, um crescimento real acima da inflação de mais de 30% de arrecadação entre 2009 e 2014. O Trinchão era o presidente da Associação Nacional dos Secretários da Fazenda e está aí a sua competência, e tem que ser dito que o Maranhão cresceu acima da média nacional economicamente falando”, afirmou.

O parlamentar também fez questão de salientar que o crescimento se deu a uma ‘política agressiva fiscal’ implantada pelo Governo do Maranhão, na gestão passada.

“O crescimento se deu a uma política agressiva fiscal, o Governo do Maranhão criou o Pro Maranhão que agora vai ser substituído pelo Mais Empresa no atual Governo. E foi no Pro Maranhão, aprovado por esta Casa, que alguma empresas conseguiram isenções e foram atraídas para o nosso Estado. O Maranhão cresceu economicamente melhorou bastante, e o seu PIB transformou nossa economia na 16º do país”, ressaltou.

Adriano Sarney lembrou que no Governo Roseana gerava-se empregos, mas nesse atual o que tem se visto é uma crise econômica profunda, maranhenses perdendo emprego e o Governo Flávio Dino assistindo tudo de braços cruzados.

“E com relação à questão dos empregos, vale lembrar que o Maranhão gerou mais empregos que a média nacional, esse ano é que a coisa está ficando difícil porque nesse ano já foram demitidos mais 7 mil pessoas na economia maranhense. A economia maranhense está passando por uma crise profunda econômica”, finalizou.

Vale lembrar ainda, que mesmo com o discurso mentiroso de “terra arrasada” encontrado no Governo, o governador Flávio Dino já também realizou algumas isenções em apenas quatro meses, mas curiosamente, isso ninguém questionou.