empresáriosO Estado – Uma comitiva de aproximadamente 20 empresários ligados à Federação das Indústrias do Estado do Maranhão (Fiema) e liderada pelo presidente da entidade, cialis Edilson Baldez das Neves, ask visitou a unidade fabril da Cimar ­ Cimentos do Maranhão S/A.

Inaugurada há um mês na BR­135, rx em São Luís, a fábrica da marca Cimento Bravo tem capacidade e tecnologia para produzir 3.600 sacos de cimento por hora, totalizando 500 mil toneladas do produto por ano.

A unidade fabril pertence à Cimento Portland Participações ­ CPP, holding da Queiroz Galvão e Cornélio Brennand, e é a primeira de uma série de quatro empreendimentos previstos para serem construídos no Brasil nos próximos 10 anos.

Da visita, participaram empresários maranhenses do setor da construção, tanto os filiados ao Sindicato das Indústrias da Construção Civil do Estado do Maranhão (Sinduscon-­MA) como ao Sindicato das Indústrias da Construção Pesada do Estado do Maranhão (Sincopem).

“Estamos conhecendo esta nova fábrica inaugurada em nosso estado, inclusive acompanhados do empresariado da construção civil, que é quem consome esse produto, e ratificando o nosso apoio à empresa, de quem o Sistema Fiema é parceiro desde o início da instalação, com a qualificação da mão de obra pelo Senai”, afirmou Baldez.

O grupo foi recebido pelo diretor­-presidente da Cimento Bravo, Rogerio Notare, acompanhado do gerente de Operações, Marcio Paolucci, e do gerente Comercial, Gileno de Oliveira. Transnordestina ­ Segundo informou o diretor­-presidente da empresa, a Cimar comercializa cimento do tipo CPII­E­32, da marca Cimento Bravo, desde sua inauguração em São Luís, em dezembro de 2014. Sua planta industrial está localizada em uma área de 18 hectares, às margens da BR­135 e próximo à Ferrovia Transnordestina e ao Porto do Itaqui, o que facilita a obtenção de matérias­primas e a distribuição.

Atualmente a produção é direcionada ao pronto­-atendimento do mercado de São Luís e das demais cidades do Maranhão e chega também ao Piauí e Pará. No processo de fabricação, a empresa reaproveita a escória proveniente da indústria siderúrgica de Açailândia, no sul do Maranhão. Este subproduto da fabricação de ferro­gusa é considerado um insumo estratégico fundamental para a competitividade do cimento e sua utilização tem efeitos positivos na preservação do meio ambiente.