cqc3O jornalista Marco Aurélio D’Éça foi perfeito no Editorial do seu Blog ao comentar o episódio envolvendo o prefeito de Caxias, Léo Coutinho, já criticado por este Blog, e o repórter Oscar Filho do CQC. O Blog disponibiliza o Editorial para seus leitores por concordar ipsis litteris com o que foi escrito e se solidariza com o gestor que foi “agredido”, ainda mais quando estava “fora do expediente de trabalho”, já que a patacoada aconteceu num restaurante onde o cidadão Léo Coutinho estava jantando com amigos e o CQC, através do seu repórter, confundiu o público com o privado.

A tendência nos meios jornalísticos maranhenses – sobretudo os blogs – é comemorar toda ridicularização contra adversários e tentar esconder as vergonhas dos aliados.

Isso aconteceu de novo, no episódio envolvendo o prefeito de Caxias, Leo Coutinho (PSB), e o repórter Ocar Filho, do programa CQC, da Band: aliados de Coutinho tentaram abafar o episódio, sem a visão crítica necessária, enquanto seus adversários espalhavam a cena, internet a fora, rindo do que consideravam desgraça alheia.

Mesmo aqueles que já criticaram o CQC bateram palmas, só por que o alvo era uma adversário. E os que batiam palmas até tempos atrás, tentavam pichar o programa, sem consistência crítica.

Este blog não age assim porque busca sempre manter a coerência em suas posições.

E a posição deste blog sempre foi a de crítica ao formato do programa CQC, da Band, um espaço de achincalhe, covardia e canalhice disfarçados de programa de humor.

E mais uma vez, um repórter deste programa passou dos limites em sua tentativa de fazer rir.

O que o repórter Oscar Filho fez com o prefeito de Caxias foi mais uma destas canalhices típicas daquele programa, infelizmente aplaudido também pela mídia colonizada maranhense a cada gracinha que tenta fazer.

Mas o CQC é apenas um antro de canalhas, com sua raras e honrosas exceções.

Por lá já passaram tipos como Rafinha Bastos e Danilo Gentilli, exemplos de esgoto humorístico brasileiro tão aplaudido em tempos de internet.

O programa, ainda hoje, é assento do mau caráter Marcelo Taz.

O que aconteceu em Caxias foi um exemplo típico do que acontece quando um mau caráter perde as estribeiras.

Leo Coutinho – em que pese todos os problemas de sua gestão e a incapacidade gerencial – agiu como deveriam agir todas as vítimas do pseudo-repórter, que faz humor, não jornalismo. E ao tirar Oscar Filho do sério – quando deveria ser o contrário – o repórter mostrou a face de sua arrogância, agredindo o prefeito municipal.

É assim que age o CQC em todo o país quando se vê desmoralizado com suas próprias armas – a ironia e o deboche.

Infelizmente, este tipo de gente ainda é idolatrada por jovens retardados de redes sociais e bajulada por jornalistas colonizados, que sonham ser William Bonner em “Sum Pallo”.

Mas este blog não entra na onda dos colonizados.

Por que o programa da Band é só mais um lixo editorial transmitido no país…

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