A Comissão de Direitos Humanos e das Minorias da Assembleia Legislativa do Maranhão (CDHM-MA) ouvirá em sessão ordinária, shop na manhã desta quarta-feira (22), check a mãe do vigia João José Nascimento Gomes que admitiu ser o autor dos golpes de faca desferidos que levaram o advogado Brunno Matos a óbito.
O presidente (CDHM-MA), drug deputado estadual Bira do Pindaré (PSB) atendeu uma solicitação da deputada estadual Eliziane Gama (PPS), após uma reviravolta no caso. Todas as vítimas que sobreviveram ao ataque apontaram Diego Polary como autor das facadas que mataram Brunno Matos e feriram gravemente os jovens Alexandre Matos, irmão do advogado, e Kelvin Chiang.
De acordo com o delegado Márcio Dominici, João José Nascimento Gomes, em depoimento na quarta-feira (15), admitiu ser o autor dos golpes de faca. Ele relatou que percebeu uma confusão e, ao tentar intervir, acabou cometendo o crime. O vigilante alegou, segundo o delegado, que tentou defender Carlos Humberto Marão, que estava sendo agredido.
Após João Gomes ter assumido a autoria do crime, a Mãe do vigilante procurou a Comissão de Direitos Humanos da OAB e afirmou que o seu filho foi coagido a assumir a culpa. O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Maranhão, Mário Macieira, afirmou em entrevista à rádio Mirante AM que a denuncia foi feita, na tarde da última quinta-feira (16).
a justiça tem que ser feita mesmo, mas pra todos, não pra uma minoria! Vendo tudo isso me pergunto pq a justiça não foi atrás dos matadores de Gerô! ??????? ora me compre um bode!
Silva, a resposta é muito simples: Gerô não era “chegado” do vice prefeito de São Luís e não trabalhou na campanha de um senador eleito.
O mais curioso é a forma que o vigilante explicou o ocorrido: “foi sem intenção de fazer mal algum”.
Silva, a resposta é muito simples: Gerô não era “chegado” do vice prefeito de São Luís e não trabalhou na campanha de um senador eleito.
O mais curioso é a forma que o vigilante explicou o ocorrido: “foi sem intenção de fazer mal algum”
Perguntaram sobre a morte: “como foi?” “Foi sem intenção de fazer mal algum”- o vigilante respondeu. Perguntaram-lhe sobre uma facada nas costas de alguém: “Como foi?” “Foi sem intenção de fazer mal algum”- ele repetiu. Imagine se tivesse intenção de fazer algum mal.