O deputado estadual Marcelo Tavares (PSB) deverá comandar a equipe de transição indicada pelo governador eleito Flávio Dino (PCdoB). O assunto começará a ser definido nesta quarta-feira (08), view quando deverá acontecer a primeira reunião para tratar do assunto.
Em entrevista ao jornal O Estado do Maranhão, sales Marcelo Tavares acredita que o diálogo deverá permanecer entre o governo atual e o futuro governo, apostando assim numa transição tranquila.
“Não vejo no atual governo predisposição para criar qualquer embaraço. Em tese, quem cuidará disso com a equipe a ser definida pelo governador eleito são técnicos das pastas e nós sabemos que o Governo do Estado já tem técnicos capacitados para isso. Basta que não haja uma determinação para que atrapalhem. Como acredito que não haverá essa determinação, creio que o trabalho será realizado sem problemas”, declarou.
Marcelo Tavares adiantou que, no momento da transição, não há interesse do governo eleito de auditar contas ou contratos. Segundo ele, o objetivo principal é tomar pé da situação administrativa do Estado.
“Não vamos auditar as contas do estado na transição. Esse não é o nosso objetivo. O que queremos agora é saber como anda o Estado administrativamente: o que funciona, como funciona, que não está funcionando adequadamente”, exemplificou.
Governo – Já o governo Roseana vai demonstrando disposição de nomear membros para integrar a equipe de transição e receber os pedidos de informações da equipe do governador eleito Flávio Dino. Até o momento, as duas partes parecem acreditar numa transição tranquila.
Além disso, surgiu a informação que a governadora, depois de desistir de disputar o Senado para cumprir seu mandato até o final, já teria informado a assessores mais próximos que deve deixar o comando do Maranhão no dia 30 de novembro.
Se essa inexplicável, pelo menos até o momento, saída antecipada de Roseana Sarney acontecer, caberá ao presidente da Assembleia Legislativa, deputado Arnaldo Melo (PMDB) encerrar o mandato.
Para muitos a “decisão” de Roseana ainda pode ser revertida, pois se de fato isso acontecer, seria uma saída pela porta dos fundos, afinal a decisão de permanecer no governo abrindo mão de um mandato de senadora foi respeitado por todos, mas considerada por muitos um dos principais fatores para a derrota nas urnas no último dia 05.
É aguardar e conferir.
JORGE,
COLOQUEI DIVERSAS VEZES MEU COMENTÁRIO SOBRE O DESFECHO QUE CULMINOU COM A DERROTA DA GOVERNADORA NO CASO”LUIS FERNANDO” NA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA COMO É DE CONHECIMENTO PÚBLICO. DISSE NA OPORTUNIDADE QUE A DERROTA SIGNIFICARIA QUE DAQUELE MOMENTO EM DIANTE A POLÍTICA DO ESTADO NÃO SERIA MAIS A MESMA, PROVA ESTÁ DA NÃO ´PARTICIPAÇÃO DO GOVERNO DO ESTADO NA CAMPANHA DO “LOBÃO”,FICANDO INDIFERENTE, ENTRETANTO FAZ MISTER ESCLARECER A VOCÊ QUE A GOVERNADORA NÃO TERIA O DIREITO DE ABANDONAR SEUS PRINCIPAIS ALIADOS, HAJA VISTO QUE, TODOS OS SEUS MANDATOS TIVERAM PARTICIPAÇÃO DAQUELES RENEGADOS POR ELA, QUE SAIA PELAS PORTAS DO FUNDO, ISTO SERÁ UMA MANEIRA CLARA DE AGRADECIMENTO A TODOS QUE DURANTE TODO TEMPO NÃO LHE FALTOU APOIO.
POR FIM, CONFORME A PRÓPRIA DECLAROU QUE FARIA O “O MELHOR GOVERNO DA VIDA”, NÃO VERDADE FOI O “MAIOR DESPREZO QUE OFERECEU AO POVO DO MARANHÃO
UM ABRAÇO
Poderia ter saído antes, Edinho Lobão e toda a classe política ficaria grata. Agora mostrará que não passará de um ato de covardia.
Perfeita observação Jorge, será uma saída pela porta dos fundos.
Como não auditar contas e contratos, Sr. Marcelo Tavares? A cachorrada vai ser empurrada pra baixo do tapete?