O desafio foi lançado e aceito pelo grupo de corrida de rua, help Amigos da Corrida, buy cialis para encarar uma corrida de 12h pela Avenida Litorânea em prol das crianças assistidas pela Casa de Apoio Criança Feliz, entidade que cuida das crianças em tratamento do câncer da Fundação Antonio Jorge Dino, e APAE/São Luís. O grupo decidiu encarar o desafio de correr por 12h numa campanha de solidariedade para angariar doações de alimentos, brinquedos, material escolar e materiais de higiene, para as crianças assistidas pelas entidades parceiras.

O ponto alto do evento é a corrida de 12h de duração que será encarada pelos corredores do grupo, que irá correr com diversos amigos, apoiadores, convidados e a comunidade, com percurso delimitado na Avenida litorânea, no dia 11 de outubro. A largada do evento será dada às 9h com encerramento da campanha às 21h.

A programação proposta pelo grupo inclui, além da corrida, uma intensa agenda de atividades que vai possibilitar a inclusão de um grupo de crianças das duas entidades numa série de atividades de recreação dentro do universo infantil, possibilitando as crianças vivenciar diversas sensações sem as limitações que o esporte pode proporcionar.

Para participar da corrida, a comunidade pode adquirir a camisa alusiva ao evento na barraca da Milhas Assessoria Esportiva, pelo valor de R$ 30,00 (trinta reais), e as doações podem ser entregues na própria barraca Milhas (Av. Litorânea), na Escola de Natação Nina (Parque Shalom) e na Estação de treino da Eu Corro Eventos Esportivos, na litorânea.

A organização do evento fica a cargo do grupo de corrida de rua, Amigos da Corrida, contando com a parceria da Milhas Assessoria Esportiva e com o apoio de diversas assessorias de corridas da cidade, outros apoiadores, patrocinadores e doadores voluntários, que se colocaram a disposição para ajudar na realização dessa corrida solidária. Na foto, Carenina e Marcos Sarmento (Milhas Assessoria) e, no centro, Anderson Nogueira (Amigos da Corrida), parceiros na corrida solidária.

O deputado federal eleito Júnior Marreca (PEN) respirou mais aliviado nesta quarta-feira (08). Apesar de não ter nenhum problema com a Justiça Eleitoral, mind mesmo já tendo sido prefeito de Itapecuru e presidente da FAMEM, order o que demonstra seu comprometimento com a coisa pública, Marreca dependia de uma decisão do TSE sobre os votos de outro candidato para ficar mais tranquilo.

Júnior Marreca conseguiu se eleger juntamente com o deputado estadual André Fufuca (PEN) para a Câmara Federal, pela coligação “Por um Maranhão Mais Forte”. No entanto, os votos (31.370) do ex-prefeito de Imperatriz, Ildon Marques, estavam sendo questionados na Justiça Eleitoral e caso fosse anulados, Marreca e a coligação poderiam perder a vaga, conforma o Blog mais cedo (reveja).

No entanto, o ministro Henrique Neves, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), confirmou decisão do desembargador Antonio Guerreiro Júnior, do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Maranhão, e manteve válido o registro de candidatura do ex-prefeito de Impeatriz, Ildon Marques (PMN), eleito primeiro suplente da coligação “Por um Maranhão mais forte”.

Henrique Neves fez questão de salientar que as condenações de Ildon Marques no TCU e no TCE ficou caracterizada a intenção do ex-prefeito de praticar as irregularidades.

“A falha [apontada pelo TCE] é atinente à falta de apresentação de documentos que seriam exigíveis em virtude de deliberações normativas da própria Corte de Contas, não havendo menção a violações graves e insanáveis de preceitos constitucionais ou infraconstitucionais, caracterizadoras de atos dolosos de improbidade administrativa”, citou o ministro em relação à irregularidade apontada pela Corte de Contas estadual.

Em relação à condenação em processo que tramitou no TCU, Henrique Neves, asseverou que a conduta de Marques “não ultrapassou o limite da culpa em sentido estrito”.

“De outra parte, no que se refere ao julgamento do TCU, que rejeitou as contas do recorrente porque entendeu não comprovadas a execução do objeto do Convênio n.º 40/2000, registra-se que, tendo a Corte de Contas assentado de forma expressa a conduta do recorrente como sendo culposa, e não dolosa […] não há como a Justiça Eleitoral promover novo enquadramento dos fatos destacados. Diante disso, não merece reparos o acórdão recorrido”, despachou.

Sendo assim, Júnior Marreca e Ildon Marques podem respirar mais aliviado.

O dia foi de glória e muitos apoios importantes para o candidato do PSDB, health Aécio Neves, find que disputa o segundo turno das eleições presidências contra a petista Dilma Rousseff, health que busca a reeleição.

Três partidos que tiveram votações interessantes no primeiro turno das eleições, PSB, PV e PSC, confirmaram que irão apoiar o tucano Aécio Neves nessa nova etapa do pleito eleitoral.

Indiscutivelmente o apoio mais comemorado do dia foi do PSB, partido que ficou em terceiro lugar no primeiro turno com a candidata Marina Silva. O partido confirmou que de 29 integrantes da Executiva que compareceram à reunião, 21 votaram pelo apoio a Aécio, sete pela neutralidade e um pelo apoio a Dilma.

No entanto, a presidenciável Marina Silva ainda não confirmou se acatará a decisão do partido. A expectativa é que até a sexta-feira (10), a terceira colocada no primeiro turno oficialize sua decisão.

Antes do PSB, o PV e o PSC também já haviam confirmados apoio a Aécio Neves. O PV teve o candidato Eduardo Jorge, que ficou na quinta colocação, e o PSC que teve como candidato o Pastor Everaldo, sexto colocado, já até se reuniram com Aécio Neves.

Contando com esses apoios é que Aécio Neves espera uma virada no segundo turno e que o comando do Brasil volta as mãos do PSDB.

Por Joaquim Haickel

Vamos hoje comentar alguns erros e equívocos que marcaram a política e as eleições de 2014, sovaldi aquela que vai ficar conhecida como a que estabeleceu o fim de um ciclo de hegemonia do mais importante grupo politico de nosso estado, site um dos mais poderosos de nosso país.

Lembro que em um texto publicado tempos atrás eu havia dito que ganharia essa eleição quem menos erros cometesse. Não precisa ser gênio para dizer isso. Assim acontece em tudo na vida, search meu alerta foi no sentido de chamar atenção de quem detinha o comando, dos dois lados do front de batalha, para o fato de tentarem diminuir seus erros, equívocos, trapalhadas e outras bobagens que o valham. Dito e feito, quem menos errou, ganhou!

Tecer comentários depois dos acontecimentos terem se consumado é muito fácil, mas se você chamou atenção para esses detalhes antes, está perdoado.

Voltamos no tempo para vermos um grave erro cometido em 2010, quando Roseana Sarney impediu que meus correligionários do município de São Domingos do Maranhão votassem em Tata Milhomem, fazendo-os apoiar Carlos Filho, fato que fez com que Tata perdesse a eleição, culminando com a elevação de Arnaldo Melo para presidente da Assembleia Leislativa.

Outro grave erro aconteceu em 2012, quando a governadora não quis apoiar João Castelo para prefeito de São Luís. Ali foi o começo do fim. Castelo reeleito prefeito com o apoio de Roseana, no mínimo, se para mais nada servisse, impediria de Flávio Dino ter o enclave da prefeitura de São Luís a seu favor. Erro elementar e imperdoável de aritmética política.

Nem vou levar em conta alguns equívocos como a escolha de prioridades de ações administrativas, o número de hospitais a ser construídos, maior autoridade e tenacidade ao enfrentar o problema da segurança, o tráfico de drogas e o gargalo carcerário. Qualquer um, de um modo ou de outro está sujeito a esses tropeços… Uns mais que outros!

Como na vida, os erros na política não podem ser consertados, mas podem ser compensados, suas perdas podem ser minoradas. Também como na vida o acúmulo de erros, em algum momento torna-se fatal.

E os erros continuaram.

Aos 85 anos de idade José Sarney, que não é esse demônio que seus desafetos pintam, sabia que não mais deveria ser candidato a mandato eletivo. Mas quem conhece Sarney sabe que ele não decide nada, ele deixa que as circunstâncias tomem sozinhas suas decisões. Ele apenas apascenta as circunstâncias, vez por outra as torce e retorce, mas sempre com certa… Parcimônia!

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Nesta quarta-feira (08), clinic o Líder do Governo na Assembleia, site o deputado estadual César Pires (DEM) fez uma grave denuncia e que precisa urgentemente ser resolvida pelo Governo Federal.

O parlamentar relatou da Tribuna da Assembleia que recebeu a denuncia da Procuradora Geral de Justiça, look Regina Rocha, e de outros dois procuradores, a informação que o Governo Federal não estava cumprindo sua parte no acordo que pactuou com os estados do Maranhão e Piauí.

Segundo César Pires, o Governo Federal se comprometeu em repassar verbas para o Piauí para o atendimento de maranhenses das cidades próximas a Teresina para o tratamento do Câncer, mas que isso não estava sendo feito e alguns maranhenses morrendo pelo não atendimento.

“O Governo Federal deveria ter depositado R$ 4 milhões e 820 mil aos hospitais da rede pública municipal de Teresina para o tratamento oncológico dos pacientes do leste do Maranhão, mas não fez isso. Por não receber o repasse, os hospitais de Teresina estão se recusando a atender e mortes e mais mortes estão infelizmente acontecendo, porque não há aceitação e as pessoas morrem, morrem as vezes de dor”, denunciou César Pires.

O parlamentar lembrou que a Saúde do Maranhão evoluiu bastante nesse setor, mas o atendimento ficou concentrado aos doentes próximos da capital maranhense e os portadores de câncer da Região Leste estavam sendo aparados pelo Piauí através do pacto celebrado com o Governo Federal.

César Pires ainda pediu que a classe política do Maranhão, os representantes do Estado em Brasília, deputados e senadores possam se sensibilizar com o problema e tentar resolver o impasse com o Ministério da Saúde.

“É preciso que os nossos deputados federais e senadores intercedam junto ao Ministério da Saúde para que ele possa cumprir o pacto que ele intermediou com o Maranhão e Piauí. Se durante esse período eleitoral em que a presidente Dilma precisa do voto está assim, imagina depois de reeleita, é preciso que o Governo Federal assuma sua responsabilidade”, finalizou.

Agora é com a bancada federal, principalmente os reeleitos, pois se depender daqueles que sofreram derrotas nas urnas a preocupação nesse momento é outra.

Por conta da falta de celeridade da Justiça Eleitoral e dos inúmeros recursos que os candidatos têm direito, physician o resultado divulgado pelo Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão, find às 0h06 da segunda-feira (06), stomach proclamando o resultado das eleições 2014, pode ainda não ser definitivo.

Na Assembleia Legislativa, o julgamento de três candidatos, dois eleitos – Nina Melo e Hemetério Weba (foto) – e um não eleito – Enoque Mota – podem mudar a configuração dos 42 eleitos para o parlamento estadual.

Segundo o levanto feito pelo analista político Joaquim Haickel, à pedido do Blog, se apenas um dos dois deputados eleitos pelo Chapão for julgado e tiver seus votos anulados, a coligação “Pra Frente Maranhão” não perderia nenhum deputado, pois quem entraria seria o primeiro suplente Camilo Figueiredo.

No entanto, se os dois eleitos pelo chapão tiverem seus votos anulados, além de Camilo Figueiredo, o segundo beneficiado seria o deputado estadual Marcos Caldas, primeiro suplente da coligação “Força Jovem”.

O problema para Caldas é que em situação parecida a de Hemetério Weba está o ex-prefeito de Pastos Bons, Enoque Mota, que apesar de não ter sido eleito, foi bem votado e se também tiver seus votos anulados, o beneficiado seria o deputado estadual Jota Pinto, primeiro suplente da coligação “Vamos Juntos Maranhão”.

Federal – A composição da bancada maranhense na Câmara Federal também poderá sofrer mudanças ainda. O candidato Deoclídes Macedo, ex-prefeito de Porto Franco, não teve seus 56 mil votos computados, pois está com sua candidatura indeferida, mas com um recurso pendente.

Caso Macedo consiga validar seus votos, a coligação dele “Todos Pelo Maranhão 2” ganharia uma vaga e o eleito seria Julião Amin, que entraria no lugar do deputado federal reeleito Alberto Filho, da coligação “Pra Frente Maranhão 1”.

Além disso, que pode correr o risco de perder o futuro mandato é Júnior Marreca, segundo eleito pela coligação “Por um Maranhão Mais Forte”. O problema de Marreca é que Ildon Marques foi candidato pela sua coligação e caso os votos do ex-prefeito de Imperatriz sejam anulados, a vaga vai para a coligação “Pra Seguir em Frente com Muito Mais Mudança” e o beneficiado seria Cláudio Trinchão, primeiro suplente da coligação eventualmente beneficiada.

Dependendo da “célere” Justiça Eleitoral, muita coisa pode acontecer, inclusive nada.

O deputado estadual Manoel Ribeiro (PTB), drug um dos parlamentares mais conhecedores do Regimento Interno da Assembleia, não conseguiu se reeleger. O petebista teve uma votação de quase 23 mil votos, ficando somente na quinta suplência do Chapão.

No entanto, ao que tudo indica um dos motivos que deve ter ocasionado a não reeleição do experiente Manoel Ribeiro pode ter sido o excesso de confiança.

No início de abril, quando o deputado Camilo Figueiredo (PR), que também não se reelegeu, fazia críticas ao conselheiro Edmar Cutrim, presidente do Tribunal de Contas do Estado, Ribeiro garantiu e desafiou o filho de Cutrim, Glalbert Cutrim (PRB).

“Eu vou lhe adiantar, vai perder para mim lá em Arari, e feio”, assegurou Manoel Ribeiro a Camilo Figueiredo se referindo a Glalbert Cutrim. Veja abaixo o trecho do diálogo entre os dois deputados, retirado do Diário Oficial da Assembleia da Sessão Ordinária do dia 09 de abril de 2014.

Para infelicidade de Manoel Ribeiro a profecia não se concretizou, pois Glalbert Cutrim acabou não só sendo o mais votado com 2.802 votos, como teve o dobro de Ribeiro, que somou 1.367 votos.

Pelo visto o excesso de confiança de Manoel Ribeiro pode ter atrapalhado sua caminhada em busca da reeleição, afinal a sua profecia não foi cumprida ou por ter subestimado o adversário ou por terem vendido gato por lebre ao experiente parlamentar.

Se o Blog destacou a força eleitoral do prefeito Edivaldo Júnior em São Luís, pill assunto que repercutiu na Câmara Municipal com discursos dos vereadores Batista Matos e Osmar Filho, o Blog agora repercute a fraqueza eleitoral do prefeito de Santa Inês, Ribamar Alves, no seu município.

Além de inúmeras confusões que esteve envolvido ao longo do seu mandato, Ribamar Alves ainda não conseguiu dar uma resposta à população, e com uma popularidade em baixa, pela péssima gestão, seu apoio a aliados foi um verdadeiro fracasso nessas eleições.

Das dez maiores cidades do Maranhão, o candidato do PMDB ao Governo do Maranhão, o senador Lobão Filho, só conseguiu vencer em apenas uma, justamente em Santa Inês, quando derrotou o governador eleito por 58,32% contra 40,25%.

A mesma coisa aconteceu na disputa pelo Senado. O senador eleito Roberto Rocha (PSB), do mesmo partido de Ribamar Alves, perdeu por uma diferença ainda maior para o candidato do PMDB, o deputado federal Gastão Vieira. A vitória do peemedebista foi de 63,03% contra 35,61%.

O desempenho de Ribamar Alves foi tão fraco que ele sequer conseguiu eleger a esposa, Luana Alves (PSB), candidata a deputada federal. Para piorar ainda mais a situação do prefeito de Santa Inês, como força política, Luana Alves sequer foi a mais votada e ficou a dez mil votos do primeiro colocado, o deputado federal eleito Juscelino Filho (PRP).

Para completar, o deputado estadual mais votado em Santa Inês também não foi nenhum aliado de Ribamar Alves, mas sim o jovem Sousa Neto, deputado estadual eleito pelo PTN.

Com essa demonstração de fraqueza política na cidade, Ribamar Alves já começa a se desesperar com a chegada de 2016, afinal permitiu que tanto Juscelino Filho quanto Sousa Neto e outros políticos de Santa Inês, já comecem a pensar, desde agora, nas eleições municipais.

Em tempo: a foto, muito bem tirada por sinal, é do amigo Felipe Klant

O deputado estadual Marcelo Tavares (PSB) deverá comandar a equipe de transição indicada pelo governador eleito Flávio Dino (PCdoB). O assunto começará a ser definido nesta quarta-feira (08), view quando deverá acontecer a primeira reunião para tratar do assunto.

Em entrevista ao jornal O Estado do Maranhão, sales Marcelo Tavares acredita que o diálogo deverá permanecer entre o governo atual e o futuro governo, apostando assim numa transição tranquila.

“Não vejo no atual governo predisposição para criar qualquer embaraço. Em tese, quem cuidará disso com a equipe a ser definida pelo governador eleito são técnicos das pastas e nós sabemos que o Governo do Estado já tem técnicos capacitados para isso. Basta que não haja uma determinação para que atrapalhem. Como acredito que não haverá essa determinação, creio que o trabalho será realizado sem problemas”, declarou.

Marcelo Tavares adiantou que, no momento da transição, não há interesse do governo eleito de auditar contas ou contratos. Segundo ele, o objetivo principal é tomar pé da situação administrativa do Estado.

“Não vamos auditar as contas do estado na transição. Esse não é o nosso objetivo. O que queremos agora é saber como anda o Estado administrativamente: o que funciona, como funciona, que não está funcionando adequadamente”, exemplificou.

Governo – Já o governo Roseana vai demonstrando disposição de nomear membros para integrar a equipe de transição e receber os pedidos de informações da equipe do governador eleito Flávio Dino. Até o momento, as duas partes parecem acreditar numa transição tranquila.

Além disso, surgiu a informação que a governadora, depois de desistir de disputar o Senado para cumprir seu mandato até o final, já teria informado a assessores mais próximos que deve deixar o comando do Maranhão no dia 30 de novembro.

Se essa inexplicável, pelo menos até o momento, saída antecipada de Roseana Sarney acontecer, caberá ao presidente da Assembleia Legislativa, deputado Arnaldo Melo (PMDB) encerrar o mandato.

Para muitos a “decisão” de Roseana ainda pode ser revertida, pois se de fato isso acontecer, seria uma saída pela porta dos fundos, afinal a decisão de permanecer no governo abrindo mão de um mandato de senadora foi respeitado por todos, mas considerada por muitos um dos principais fatores para a derrota nas urnas no último dia 05.

É aguardar e conferir.