O jornalista Arnaldo Jabor parece ser mais um daqueles sulistas que odeiam o Nordeste, link seu povo e em especial ao Maranhão. O cidadão, troche se é que posso chama-lo assim, pill por duas vezes e sem qualquer piedade tripudiou do nosso Estado.
Em 2010, de maneira extremamente preconceituosa comparou o Maranhão ao Afeganistão e agora mais recentemente, devido a crise do Sistema Prisional, novamente com o preconceito aflorando, detonou o nosso Estado pela violência nos presídios.
O problema é que Arnaldo Jabor, carioca de nascimento, parece ter esquecido os problemas que a sua vizinha São Paulo, a maior capital do país, enfrenta. Jabor parece fechar os olhos para São Paulo e arregala-los ‘gratuitamente’ para o Maranhão.
Se formos falar em mortes em presídios, o Complexo de Pedrinhas jamais chegara próximo do massacre do Carandiru, onde mais de 100 pessoas morreram.
Se formos falar de violência, o Maranhão também fica distante da capital paulista. Enquanto alguns ‘Arnaldos Jabores’ da vida destilavam seu veneno ao nosso Estado, com ajuda de alguns imbecis maranhenses, por conta de quatro ônibus incendiados, a bela São Paulo já contabiliza 40 ônibus incendiados no mês de janeiro, matéria principal do Jornal Hoje da quinta-feira (30), na Rede Globo.
A violência aumentou tanto, que em todo o ano de 2013 foram 53 ônibus, mas somente em janeiro deste ano o número já chega a 40. As empresas de ônibus contabilizam um prejuízo de aproximadamente R$ 20 milhões.
No entanto, curiosamente o “especialista” em violência e em Afeganistão, Arnaldo Jabor, simplesmente ficou cego, surdo e mudo, pois não deu um pio sequer sobre a violência em São Paulo, mas se fosse no Maranhão, Jabor fatalmente já teria se posicionado.
O que causa estranheza é que seria mais normal um posicionamento e uma preocupação maior de Jabor com São Paulo, mas o jornalista parece ter nitidamente outra intenção, do que de fato a preocupação com o nosso Maranhão, que, diga-se de passagem, ele nem conhece.
Será mesmo que esse tal Arnaldo Jabor sabe onde realmente fica o Afeganistão?
Esse é um babaca e pior que alguns otários daqui ajudaram a denegrir a imagem do Maranhão. Se não estão satisfeitos, só tem duas alternativas: ajudar a mudar ou mudar daqui, mas destruir o Maranhão é coisa de imbecil.
Você é um profissional competente Jorge Aragão, e o admiro muito. Agora tenho o direito de discordar do seu texto. Acho estranho também a mídia nacional está dando ênfase às mazelas do Maranhão, coisa que nunca fizeram antes, claramente, pelo poder e relação que o Sr, Sarney tem com a mídia nacional. quanto a postura de Arnaldo Jabor, toda empresa de comunicação tem sua tendência e sua linha editorial que passa pelos interesses dos seus proprietários, vide profissionais do grupo mirante e os interesses da família sarney. Agora, comparar a violência e outros dados de uma grande metrópole, São Paulo, com os de São Luis sem levar em consideração os números populacionais e outros fatores ai é equívoco, falácia. É sofisma.
Meu caro Antonio Pedro, grato pela admiração e tenha absoluta certeza q vc terá sempre o direito de discordar do meu texto, mesmo q deixe de me admirar, o q espero q não aconteça rsrs. Aqui o lema é DIVERGIR é um DIREITO, mas RESPEITAR é um DEVER. Concordo com praticamente td q escreveu, mas só destaco q não quis comparar São Luís com São Paulo, quis demonstrar q o Jabor não consegue ver o aumento da violência em São Paulo (53 ônibus queimados em 2013 e já 40 só em janeiro) e vem tripudiar do Maranhão. Temos problemas sim, mas não exclusivos nossos, e particularmente não admito q ninguém de fora, q não conheça nossa realidade, venha denegrir a imagem do Estado q nasci, moro e vou morrer, por simples ato político partidário;
Larga de ser puxa saco… O Carandiru acabou com a carreira política do então governador Fleury. Aqui, a governadora continua passeando pelo interior como se nada tivesse acontecido. Uma prova de como somos atrasados politicamente. Em São Paulo, ônibus queimados são ações de vandalismo. Ao que tudo indica, são protestos que se utilizam do vandalismo para ganhar projeção. Aqui foram bandidos que receberam ordens de dentro da cadeia, uma prova da incompetência do governo na questão, e ainda mataram uma criança. A capital São Paulo registrou 1.300 homicídios no ano passado, enquanto São Luís, com uma população dez vezes menor, teve 800. Uma prova de que, em matéria de violência, estamos muito à frente dos paulistas.
Larga de ser burro Vicente, vc é mais um dos imbecis q torcem pelo quanto pior, melhor e querem acabar com o Maranhão, apenas por interesses políticos partidários. Me referi especificamente ao seu Jabor, mas já q a carapuça serviu, pode usar. A crítica é quanto a postura do jornalista, q estranhamente se preocupa com a violência do Maranhão e esquece a de São Paulo, para quem tem um pingo de raciocínio sabe q é estranho e existe algo mais. Em São Paulo foram 52 ônibus queimados em 2013, só em janeiro de 2014 foram 40, mas se isso não é aumento de violência, paciência, afinal cada um enxerga o quer;
Aragão, os paulistas, a globo e sua corja não falam mal de São Paulo por “amarem” o PSDB. Tucano que se preza não mostra seus podres mas com a perseguição política ao Lula, a sujeira sob o tapete tucano começa a aparecer pois a faxineira está mais caprichosa em seu serviço.
É um canalha sem escrúpulos, vende seu pensamento por qualquer trocado. Como ele não enxerga os problemas de São Paulo e quer enxergar os do Maranhão.
GRAÇAS A DEUS A IMPRENSA NACIONAL OLHOU PARA O ESCULHAMBADO MARANHÃO SE FOR DEIXAR PELA IMPRENSA MARANHENSE QUE TEM CULPA TAMBEM DESSA ESCULHAMBAÇÃO QUE ESCONDE A VERDADE, ROSEANA TROUXE A DESGRAÇA E A MISERIA PARA O ESTADO, DESGRAÇA E O POVO SE MATANDO MISERIA E O POVO PASSANDO FOME QUE NÃO TEM SAUDE SEGURANÇA E EDUCAÇÃO.
Revoltado vc já deveria ter ido embora do Maranhão, afinal é tão ruim assim. Além disso, será q foi só Roseana Sarney que trouxe miséria para o Maranhão??? E os outros governadores, inclusive os da Oposição??? Roseana Sarney e seu grupo político JAMAIS administraram a capital do Estado, ela é a melhor do Brasil??? Esse discurso de papagaio ensaiado cada vez mais perde a credibilidade;
Jorge Aragão; sou leitor de seus textos e ouvintes de suas reportagens. Concordo com vc com relação aos que querem denegrir o Maranhão, mas não concordo quando vc compara os ônibus queimados em São Paulo com os de São Luis. Na capital paulista são atos de protestos. Aqui foram atos de bandidos, onde uma menina foi morta, e a vida dele não foi avaliada. Ônibus se compra, vida não se compra. Em são paulo a violência é grande, mas a polícia não recua, aqui a polícia ficou comedo. Até tirou as cabines da rua. Um abraço, Deus te abençoe sempre.
Grato João Filho, mas só queria deixar claro com a postagem q o problema da segurança não é algo isolado do Maranhão, como alguns tentaram fazer, apenas isso;
“por conta de quatro ônibus incendiados”, como se isso fosse uma coisa normal aqui no maranhão, pessoas sendo queimadas , mortas e decapitadas, nós temos que se preocupar é aqui onde vivemos e construirmos as nossas famílias….
Errado Edvaldo, nós temos q nos preocupar com tudo, afinal moramos no Brasil. No entanto meu caro, a postagem é apenas para demonstrar q a crítica do jornalista foi direcionada e com segundas intenções, não JAMAIS preocupado com a violência do Maranhão;
Seu texto não me surpreende, por motivos óbvios, porem dessa vez você me decepcionou. desculpe a sinceridade amigo velho.
Meu caro João Alberto Feques, apesar do respeito q tenho pelo amigo, não fico preocupado se decepciono um ou outro, a intenção não é escrever o q as pessoas querem ler, mas sim o q penso;
Negativo amigo velho, isso como vocês repórteres dizem, é LINHA EDITORIAL. É isso ai, a Mirante tem sua linha editorial e a Globo tem a sua, é simples. A diferença é que a Globo está em todo Brasil e no mundo, e a Mirante apenas no Maranhão.
Não discuto linha editorial João Alberto, apenas questionei o fato de Arnaldo Jabor, tão ‘preocupado’ com a segurança, violência eo sistema prisional do Maranhão, não tenha se posicionado sobre 40 ônibus queimados em um mês na cidade de São Paulo;