A deputada estadual Eliziane Gama (PPS), cialis cada vez mais candidata ao Governo do Maranhão, está acompanhando de perto a situação do PSB e não desistiu de contar com a legenda para as eleições de 2014.
O PSB, como deixou claro o ex-governador José Reinaldo e o vice-prefeito de São Luís, Roberto Rocha, espera ter um palanque forte para o seu candidato a presidente, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos.
Os dois afirmaram que Flávio Dino (PCdoB) irá proporcionar esse palanque para o Eduardo Campos aqui no Maranhão.
No entanto, poucos acreditam que Dino tenha a coragem de romper com o PT, leia-se Dilma Rousseff e Lula. Dino não iria cometer a ingratidão de ter participado durante quase quatro anos do Governo Dilma e de repente apoiar outra candidatura e não a continuidade do governo da petista.
Além disso, Dino tem plena consciência que apoiando a candidatura de Eduardo Campos, deixará Dilma Rousseff e Lula liberados para apoiarem integralmente e pessoalmente a candidatura de Luis Fernando (PMDB).
Se Dino optar por apoiar Dilma, mesmo sem receber seu apoio, ele estará praticamente obrigando o PSB a seguir outro caminho no Maranhão.
E é nesse momento que surge a candidatura de Eliziane Gama, que receberia o PSB de braços abertos e de quebra concederia um forte palanque par Eduardo Campos.
Se Flávio Dino está entre a cruz e a espada (reveja), Eliziane Gama, por sua vez, está aguardando o desfecho da situação e é claro, de braços abertos para o PSB.
Se continuar assim Jorge, essa disputa na oposição, Eliziane pode ter uma chapa com PSDB e PSB, Flávio Dino ficaria apenas com o PDT. Espera e me diz depois se eu estava certo ou não.
Eliziane Gama será a nova governadora do Maranhão. Deus estará do seu lado na sua caminhada. Nada de Flávio Dino ou Luis Fernando, os dois são farinhas do mesmo saco.
Finalmente alguém parece ter prestado atenção no cenário nacional. Eduardo Campos vai querer o palanque de Dino. Se Dino não der, a Eliziane estará de braços abertos.
Meu caro Vicente Jr, é exatamente isso q esse Blog tem dito a importância da disputa nacional, que muitos insistem em não ver;