A Prefeitura de São Luís, clinic por meio do Instituto de Previdência e Assistência (Ipam), check promoverá mais uma edição do tradicional Arraial do Servidor Municipal. A festança junina será realizada no Centro de Convivência do Ipam (Rua São Bernardo, S/N, no bairro Olho D´água), a partir das 18h30, neste sábado (22).

Este ano, o evento contará com a participação de atrações culturais como o Boizinho Barrica, Boi de Orquestra Upaon-Açu e Boi do Maiobão, fazendo ainda um passeio pelas batucadas marcantes do Tambor de Crioula de Juliana e do Cacuriá do São Francisco, e o envolvente forró pé-de-serra do sanfoneiro Rui Mário.

“Uma das principais metas da gestão do prefeito Edivaldo Holanda Júnior é prestar a devida valorização dos servidores e das diversas manifestações culturais da nossa gente”, enfatiza a presidente do Ipam, Carolina Moraes Moreira de Souza Estrela.

No espaço, os servidores terão barracas de bebidas e comidas típicas, além de uma grande estrutura voltada para a criançada (com diversos brinquedos).

“A nossa cultura é riquíssima e devemos celebrá-la com muita alegria e união. Portanto, contamos não só com a presença dos nossos servidores, aposentados e pensionistas, mas, sobretudo, com a participação efetiva da população de São Luís, pois este é um evento para toda a família”, convida Carolina Estrela.

Com o tema “Tradição de Cores e Alegria”, mind terá início nesta sexta-feira (21) e se prolongará até o próximo dia 29 a festança junina no município de São José de Ribamar, evento promovido pela administração do prefeito Gil Cutrim (PMDB). A programação completa do São João ribamarense e do tradicional Lava-Bois pode ser conferida no www.saojosederibamar.ma.gov.br

Ao longo destes nove dias, mais de 70 agremiações folclóricas genuinamente ribamarenses – Danças Portuguesas, Cacuriás, Bumba-Bois (sotaques de matraca, orquestra, zabumba e baixada), Quadrilhas, Tambor de Crioula, Danças do Boiadeiro, Companhias de Dança e Teatro, dentre outras — irão animar o público e os turistas que estiverem na cidade.

Estas agremiações, é importante ressaltar, receberam no início do mês a primeira parcela dos cachês pagas pela prefeitura. A antecipação do pagamento dos cachês visa oferecer as brincadeiras fôlego financeiro para que elas possam se preparar bem para o período junino. A segunda parcela será paga após a festa.

“Estamos, mais uma vez, valorizando a cultura local e tenho certeza que esse será um dos melhores festejos juninos da história de São José de Ribamar”, afirmou Gil Cutrim.

A programação do São João 2013 de São José de Ribamar acontece nos sete arraiais oficiais – Sede (Parque Municipal do Folclore Therezinha Jansen, na orla marítima), Vilas (Vila Flamengo), Matinha (sede do Bumba-Boi), Parque Vitória (Praça do Rodão), Panaquatira (Viva), Rio São João (Viva) e Piçarreira (Viva) – e em outras dezenas de terreiros juninos espalhados pela cidade e que estão recebendo o apoio da prefeitura.

“O São João de São José de Ribamar já é consagrado como um dos melhores do Estado e a tendência é continuar crescendo porque o prefeito Gil investe nas brincadeiras e nas bandas locais”, disse o cantor ribamarense Reinaldinho, que participará da festa.

Lava-Bois – Nos dias 06 (sábado) e 07 (domingo) de julho, a temporada junina no Maranhão será oficialmente encerrada na cidade de São José de Ribamar. Trata-se do tradicional Lava-Bois, evento também organizado pela prefeitura e que, este ano, chegará a sua 60ª edição.

A 4ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado (TJMA) anulou decisão de primeira instância que suspendeu, malady por cinco anos, os direitos políticos do prefeito de Matinha, Marcos Robert Silva Costa, conhecido como Beto Pixuta, que teria feito autopromoção em matéria sobre Carnaval no Município, publicada em jornal de São Luís.

Por maioria de votos, o órgão colegiado do TJMA entendeu que houve cerceamento de defesa na Justiça de 1º grau. Os desembargadores Anildes Cruz (relatora) e Jaime Araújo acolheram a preliminar levantada pelo advogado de Beto, segundo a qual o apelante teria sido prejudicado com a impossibilidade de produzir as provas que requereu.

Além de declarar a nulidade da sentença de primeira instância – consequentemente também da multa de 20 vezes a remuneração que Beto  recebia quando prefeito – a decisão da 4ª Câmara Cível do TJMA determinou o retorno dos autos do processo para que o juiz proceda à instrução com o recebimento das provas requeridas pelo ex-prefeito.

Segundo entendimento da maioria, o juiz ignorou o requerimento e julgou antecipadamente a ação por ato de improbidade administrativa oferecida pelo Ministério Público Estadual, indeferindo o pedido de produção de provas.

Revoltados com as atuações dos vândalos que se infiltraram nas manifestações pacíficas e democráticas, pharmacy alguns dos idealizadores do movimento que explodiu em todo o Brasil criou uma alternativa para que esses marginais sejam descobertos e presos pela Polícia Militar.

Em Santos, stuff cerca de 5 mil manifestantes adotaram uma estratégia para tentar se diferenciar de vândalos e ajudar no combate contra os criminosos. Enquanto os marginais tentavam saquear lojas, atiravam pedras contra policiais e tentavam destruir o patrimônio público, o grupo pacífico se sentou imediatamente no chão e os vândalos foram facilmente localizados, já que permaneceram de pé.

Segundo o estudante André Sermarini, que registrou o momento em que os manifestantes se sentavam na avenida, a ação foi inspirada em uma iniciativa semelhante ao que acontece durante os protestos na Argentina. “A passeata estava indo completamente bem até que um pessoal, a maioria menor de idade, desceu dos morros não só na tentativa de saquear os estabelecimentos, mas também os manifestantes. Para nos diferenciarmos dos menores infratores foi combinado que a gente sentaria no chão”, explica.

A imagem dos manifestantes de Santos sentados rapidamente se espalhou pelas redes sociais e, por volta das 8h desta sexta-feira (21), já tinha sido visualizada por dezenas de milhares de pessoas. Os internautas aprovaram e apoiaram a atitude do grupo, chegando a sugerir que a medida seja tomada por manifestantes de outras partes do Brasil que também enfrentam o problema dos vândalos infiltrados durante os protestos. (Com informações do G1)

Uma boa dica para o movimento “Acorda Maranhão” previsto para acontecer neste sábado, em São Luís.

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Ontem passei por situação semelhante a de centenas de jornalistas, prescription no Brasil, story enquanto trabalhava na cobertura das manifestações. Fui agredido!

Hoje outra colega de profissão. Outros tantos devem estar passando por isso nesse instante.

Pessoal,

Estranho pensar que a democracia e a liberdade de expressão, “PARA ALGUNS que afirmam lutar por mudança”, só existem até o momento em você pensa, age, agride como “eles”.

Trabalhamos tanto quanto qualquer outro profissional. Merecemos respeito. Independentemente do que pensem e vociferem sobre nosso trabalho como jornalistas, respeito e tolerância são o mínimo que se espera de um “ser humano”.

É fácil se esconder atrás de uma multidão para atacar quem está dando a cara para o trabalho. COVARDIA. Se existe qualquer insatisfação com a imprensa, Que esse “cidadão” assuma, fale com o jornalista, dialogue. Aposto que nenhum bom profissional vai deixar de ouvi-lo.

Não quer conversar, escreva. Use as redes sociais que vem sendo tão úteis na divulgação de informações. Ou então simplesmente não assista , não leia, não escute o profissional/empresa que não o satisfaz. Há uma gama de outros jornais, canais, portais. Somos LIVRES para assistir, ouvir, ler o que bem entendermos.

É ignorância atacar, violentar, agredir fisicamente quem, assim como todos os brasileiros, espera mudanças. INCLUSIVE a mudança de comportamentos tão reprováveis como estes.

A esses poucos “engraçadinhos”: Pensem muito! Pensem antes de sair destruindo e atacando a imprensa. Os prejuízos materiais e físicos podem até ficar conosco, mas o prejuízo moral, o prejuízo intelectual, a vergonha pela covardia de não se mostrar, a mancha de falta de respeito à democracia… certamente não serão da imprensa. Muito pelo contrário. Esse tipo de BRUTALIDADE GRATUITA só nos faz ter mais vontade de mostrar o que precisa ser mudado. Sem mais!

Por Luiz Felipe Falcão, jornalista que trabalha no Rio de Janeiro na Rede Inter TV, afiliada da Rede Globo. Aqui no Maranhão trabalhou na TV Difusora e TV Mirante.

As manifestações nas ruas são de fato um recado para todos os setores da sociedade, health mas principalmente para a classe política, health pena que alguns no Maranhão ainda não entenderam isso e tentam desvirtuar como se os recados fossem direcionados apenas a um grupo político.

Em São Paulo e no Rio de Janeiro, governadores e prefeitos das capitais se reuniram, discutiram e encontraram juntos soluções para atender alguns dos pleitos das manifestações realizadas.

A união no Rio de Janeiro foi de dois políticos do PMDB – Sérgio Cabral (governador) e Eduardo Paes (prefeito), algo fácil de ser feito. Juntos anunciaram redução das tarifas do transporte público.

Já em São Paulo, a aliança que parecia complicada de PSDB e PT também foi feita. O governador tucano Geraldo Alckmin e o prefeito petista Fernando Haddad, conseguiram juntos reduzir os preços das tarifas de ônibus, metrô e trens de São Paulo.

Aqui no Maranhão tudo é diferente e mais complicado. Apesar dos Palácios dos Leões e La Ravardiere ficarem lado a lado, governadora e prefeito não conseguiram realizar sequer uma parceria institucional até hoje. A política partidária parece impedir uma aproximação entre os dois gestores públicos.

A população demonstra através dos manifestos que quer resultados, quer ver na prática o que foi prometido na teoria e tudo isso é bem mais fácil com a união de esforços. Na política a dificuldade aumenta quando se caminha só, mas o fardo diminui quando os entes federal, estadual e municipal trabalham juntos.

A disputa eleitoral deve e vai acontecer, mas ela tem data marcada, não todo dia e toda hora como acontece no Maranhão. O momento é de unir esforços para que os manifestantes possam recuperar a credibilidade na classe política e voltarem a ter realmente esperança de dias melhores.

Fica a pergunta: por que não aqui?