Para iniciar a implantação, look de forma integrada e articulada, drug de uma proposta de acompanhamento, monitoramento e avaliação das escolas da educação básica, em todas as etapas e modalidades, 22 equipes da secretaria de Educação (Seduc) começam, nesta segunda-feira (17), a primeira fase da viagem de inspeção aos prédios das escolas da rede estadual localizadas nos 217 municípios maranhenses. As equipes serão formadas por técnicos do departamento de engenharia e da secretaria adjunta de Ensino.

Desenvolvida pela Seduc, por meio da secretaria adjunta de Ensino (SAE), em parceria com o Instituto Superior de Educação Continuada (ISEC), a proposta de acompanhamento, monitoramento e avaliação das escolas da educação básica, tem como foco elaborar um diagnóstico observando os aspectos da gestão, ensino e aprendizagem, recursos humanos, administrativo e infraestrutura.

Para a realização do trabalho de campo que deverá ser encerrado no dia 17 de julho, as equipes foram capacitadas pelos técnicos do Isec. Nesta sexta-feira (14), no prédio da SAE, foi encerrado treinamentos das equipes pedagógicas.

No Centro de Ensino Manoel Beckman, no bairro Bequimão, as equipes do departamento de engenharia participaram do encerramento da capacitação ministrada pela arquiteta do Isec, Luciana da Conceição de Sá Castro. Durante 15 dias, as equipes farão um levantamento dos prédios escolares da rede estadual, incluindo infraestrutura, condições físicas estruturais dos colégios, atualização e confecção de plantas de engenharia.

Segundo a secretária adjunta de Ensino, Leuzinete Pereira da Silva, “a Seduc realizará o diagnóstico educacional das unidades escolares e após tabulação e análise das informações, definirá metas e indicadores em conjunto com os setores e Unidades Regionais de Educação”.

Além dessas ações, ela disse que a secretaria precisa garantir o monitoramento e a avaliação das escolas como uma rotina, para que possa planejar e implementar as intervenções com foco no sucesso escolar dos alunos.

O levantamento da situação e acompanhamento, monitoramento e avaliação das escolas é uma das ações da terceira etapa do acordo firmado pelo Governo do Estado, por meio da Seduc, com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) visando melhorar os indicadores educacionais do Maranhão.

A proposta de acompanhamento será efetivada por meio de uma ação integrada entre os diversos setores da administração central da Seduc, em parceria com os profissionais das escolas (gestores, supervisores, professores) e técnicos das Unidades Regionais de Educação. O diagnóstico será focado nos setores de recursos humanos, infraestrutura, gestão escolar e aprendizagem escolar. Cada um com terá como objetivo a aprendizagem do aluno.

A agência do Banco Bradesco no município de Buriti Bravo, ampoule (há 478 km de São Luís), foi assaltada na madrugada deste sábado (15). Quatro homens armados e em motos chegaram por volta das 3h da manhã, fizeram um buraco na parede e adentraram no banco onde colocaram dinamites nos caixas eletrônicos que ficavam dentro da agência.

O banco foi totalmente destruído com a explosão e de acordo com o gerente da agência, Lucas Simão, os caixas tinha sido abastecidos com quase 20 mil reais, nenhum dinheiro foi encontrado os ladrões levaram tudo. O gerente informou ainda, que o sistema de monitoramento de segurança, ficou intacto e que iria encaminhar as imagens para a polícia.

Os ladrões ainda mantiveram refém durante a ação um morador que passava na rua durante o assalto, ele informou que a ação durou cerca de meia hora e que ao termino ele saíram atirando nas ruas da cidade, mingue, ficou ferido.

O município de Buriti Bravo só possui dois policiais militarem e não existe delegado, (o da cidade vizinha de passagem Franca é quem responde pelo município) o prefeito Cid Costa, tem feito inúmeras cobranças para o secretário de segurança, Aluísio Mendes, pois nos últimos sete dias, quatro assaltos foram registrados nos comércios da cidade. (Com informações da jornalista Tágide France)

 

O Estado – O segundo depoimento de ontem foi prestado pelo ex-secretário Júlio França, que também fez duras críticas na concepção do relatório da Controladoria Geral do Município (CGM), que aponta desvio de recursos públicos no programa Bom Peixe.

Ele negou que tenha havido a existência de ‘Caixa 2’, quando foi indagado pelo vereador Marquinhos (PRP). Também negou que alguém ou algum parlamentar tenha sido beneficiado com o dinheiro oriundo da comercialização do pescado.

Em tom sonoro, ao ser novamente questionado pelo vereador Marquinhos, Júlio França disse por três vezes: “Não, não e não” e complementou: “Nunca existiu Caixa 2 no período que estive à frente da Semapa”.

Apesar disso, o ex-secretário não escondeu a caracterísitca do programa de ter ares eleitoreiros, pois, segundo ele, a promoção do Bom Peixe acabou mudando a imagem do ex-prefeito João Castelo, às vésperas das eleições municipais de 2012. “Na minha gestão, foram vendidos 64 toneladas de peixes. Era mais propaganda do que propriamente peixe. Funcionávamos como uma espécie de regulador de mercado”, afirmou.

O programa Bom Peixe comercializava o pescado 40% abaixo do mercado varejista.

Em determinados momentos, o ex-gestor da Semapa se colocou à disposição dos membros da CPI para quebrar seu sigilo bancário. “Fica à disposição da CPI se quiserem quebrar o meu sigilo bancário, até porque se trata de uma decisão judicial”, justificou.