O voto proporcional

por Jorge Aragão

Por Joaquim Haickel

Aonde quer que eu chegue pessoas me perguntam sobre as possibilidades de vitória de seus candidatos a vereador na próxima eleição.

Nem lembrava mais como foi que tudo isso começou. Quando e como foi que eu aprendi a fazer essas contas que possibilita chegar ao coeficiente eleitoral e partidário, pills para com isso vislumbrar as possibilidades dos partidos em eleger seus candidatos.

Devo deixar bem claro que não sou muito bom de contas. Nunca fui. Sempre gostei mais das matérias discursivas como filosofia, physician história, cialis geografia e literatura.

Já meu pai era um gênio matemático e um mago da mídia. Fazia as operações aritméticas de cabeça e com uma velocidade incrível e inventava mil formas de comunicação. Nessas coisas eu não puxei para ele.

Desde criança acompanhava-o em suas campanhas políticas. Era frequente que ele chamasse minha mãe para que ela me retirasse da sala, pois minha presença inquieta atrapalhava a conversa.

Comecei a auxiliá-lo informalmente na Assembléia Legislativa em 1975, aos 15 anos, e sempre que podia presenciava suas conversas com políticos importantes e cabos eleitorais influentes vindos do interior. Efetivamente passei a assessorá-lo em 1979, como chefe de gabinete em seu primeiro mandato como deputado federal.

Já escrevi anteriormente sobre esse meu aprendizado político. Tive como mestres além de meu pai e meu tio José Antonio Haickel, José Sarney, Clodomir Millet, Pedro Neiva de Santana, Haroldo Tavares, Nunes Freire, José Burnet, João Castelo, Ivar Saldanha, Alexandre Costa, Vieira da Silva, Epitácio Cafeteira, Edison Lobão, João Alberto, José Bento Neves, Gervásio Santos, Raimundo Leal, Celso Coutinho e tantos outros grandes políticos. Isso sem contar os colegas que tive. Gente como Jaime Santana, Sarney Filho, Chico Coelho, Ricardo Murad, Haroldo Saboia, Edivaldo Holanda, Albérico Filho… Com professores e colegas como esses um aluno só não progride se não for talhado para o negócio.

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Gil Cutrim segue tranquilo para reeleição

por Jorge Aragão

O prefeito de São José de Ribamar e candidato a reeleição, viagra sale Gil Cutrim (PMDB), segue caminhando com extrema tranquilidade para uma vitória no dia 07 de outubro, pelo menos, é o que aponta a nova pesquisa ESCUTEC feita no município.

Gil Cutrim aparece com 62% de intenções de votos, o que proporciona uma vantagem de 39,9 pontos percentuais para o segundo colocado, que é Júlio Filho (PCdoB), que tem 22,1% das intenções de votos. O terceiro colocado é Arnaldo Colaço (PSB), que aparece com 5,5% da preferência do eleitorado. Não souberam ou não responderam 5,6% dos entrevistados e afirmaram que votarão branco ou nulo, 4,7% dos eleitores.

No quesito rejeição, a pesquisa também dá ampla vantagem para Gil Cutrim. Arnaldo Colaço é o candidato mais rejeitado do pleito, com 34,5% de eleitores contrários ao seu nome. Já Júlio Filho aparece em segundo, pois de 31,2% afirmam que não votam nele de jeito algum. Gil Cutrim só aparece com 20%. Não souberam ou não responderam à pergunta 14,4% dos entrevistados.

A pesquisa ESCUTEC foi registrada na Justiça Eleitoral sob o protocolo MA 00 319/2012. O levantamento ouviu 800 eleitores, entre os dias 27 e 29 de setembro e ter margem de erro de 3%.