Os resultados do IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) não foram satisfatórios para o Maranhão e mais uma vez o Estado ficou com índices abaixo da meta estabelecida pelo MEC (Ministério da Educação).
A Oposição, link cumprindo o seu papel, fez duras críticas na Assembleia Legislativa do Maranhão. No entanto, apesar de criticarem o atual momento, os deputados estaduais Marcelo Tavares (PSB) e Rubens Júnior (PC do B), fizeram questão de ressaltar a passagem do colega deputado César Pires, atualmente líder do Governo, pela secretaria de Educação.
“Em 2009, nós tínhamos números ainda ruins, mas eram crescentes, vinham de forma crescente”, afirmou Tavares, que ainda salientou: “De todos os secretários de Educação que passaram um breve momento na Secretaria, de todos aqueles que por lá passaram, eu tenho até que reconhecer que quem fez o melhor trabalho foi o deputado César Pires, mas me parece que esse mérito não faz a governadora escolher seu secretariado”.
Já Rubens Junior chegou a dizer que sente saudades da Educação comandada por César Pires. “Já sinto até saudade quando era o deputado César Pires o secretário de Educação”.
O reconhecimento é justo e merecido, pois foi em 2009, quando César Pires assumiu a secretaria de Educação do Estado, que o Maranhão conseguiu mais crescer nos índices do IDEB. Naquele momento, auferido em 2010, os estudantes dos anos iniciais do ensino fundamental alcançaram a média de 3,9. O Maranhão ultrapassou a meta prevista para o ano de 2009, de 3,3, e até mesmo a projeção para 2011, que era de 3,7.
Os dois oposicionistas ainda fizeram uma crítica já feita pelo Blog, sobre o fato de um único gestor acumular duas pastas importantes, entre elas a Educação.
“Nem secretário efetivo de Educação nós temos. Nós temos um secretário de Planejamento que responde pela Secretaria de Educação. Senhora Governadora, enquanto é tempo, nomeie um Secretário de Educação efetivo”, pediram os oposicionistas, mas sem deixar de reconhecer quem deu sua parcela de contribuição para tentar melhorar a Educação do Maranhão.
É verdade! Roseana está com o “Pires na mão”. Que falta de educação da governadora, NÉ?!
Marco Antonio Carvalho Diniz
E nós na edudacação ainda mais, sentimos sua falta.Muito humano. É melhor que todos que passaram juntos. É o maranhão é assim. Pior da federação. Também…..
Atribuir a um Secretário que passou rapidamente por uma Secretaria de Estado algum mérito é de uma ingenuidade que só se justifica na declaração de um parlamentar desavisado e que não entende nada de educação.
Esse Secretário foi um dos mais indiferentes às redes municipais de ensino.
Rosengana não quer ninguém que brilhe no seu governo, exceto Ela, mas, Ela não tem como brilhar é inoperante e incompetente. Já está clarividente que com este pensamento mesquinho, ela pensa que vai se manter eternamente no poder por conta dos analfabetos cultural e politico.
Ledo engano, por este nível, se mede o seu péssimo governo.
Quanto esforço para criar um factoide em torno desse cidadão!
Tanto você, Jorge, quanto o deputado que fez esse elogio, estão redondamente equivocados.
Resaltar esse crescimento constatado, em 2009, para os anos iniciais do ensino fundamental, e atribuí-lo à passagem de César Pires, é muita desinformação.
Somando todas as escolas de ensino fundamental, ainda sob a resposabilidade do Estado, não dá 15%. Ou seja, a melhora que houve em 2009 deve ser atribuida aos esforços dos prefeitos, não de César Pires na condição de secretário de Estado.
Isso sem falar que os números das escolas do Estado – tanto dos anos iniciais quanto dos anos finais do ensino fundamental – são piores do que os números das escolas sob a responsabilidae dos municípios.
Tanto que o atual governo está repassando essas escolas para os municípios. Aliás, coisa que César Pires foi aconselhado a fazer e não o fez porque iria perder dinheiro.
Isso tudo sem falar do fato de que, normalmente os resultados positivos ou negativos são frutos de planejamento feitos no começo do ano letivo. E pelo que sabemos quem fez esse planejamento foi o o secretário do governo de Jackson.