Comissão do Senado aprova abertura do impeachment de Dilma

por Jorge Aragão

dilmaComo era esperado, decease a Comissão Especial do Senado Federal aprovou, tadalafil por ampla maioria, o relatório do senador Antonio Anastasia (PSDB-MG) pela admissibilidade do processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff (PT).

Dos 21 senadores que integram a comissão, nenhum maranhense, apenas o presidente da comissão, senador Raimundo Lira (PMDB-PB), não votou. Antes de autorizar a votação no painel eletrônico, ele explicou que só iria registrar voto caso ocorresse um empate.

A votação foi rápida e foi aprovado por 15 votos a favor e 5 contra. Agora, relatório será submetido à votação no plenário principal do Senado Federal, que deve acontecer na próxima quarta-feira (11). O quórum para a abertura da sessão é de 41 dos 81 senadores.

Caso o parecer seja aprovado pela maioria simples (metade mais um) dos senadores presentes à sessão, o processo é formalmente instaurado, e a presidente da República é afastada imediatamente por até 180 dias para ser julgada pelo Senado e o vice-presidente Michel Temer assumirá o comando do Palácio do Planalto. Se o relatório for rejeitado, o processo é arquivado.

O processo de impeachment no Senado Federal, caso seja realmente iniciado, será comandado pelo presidente do STF, Ricardo Lewandowski, ou seja, a saída de Dilma é apenas questão de dias, poucos por sinal.

Suplente da comissão do impeachment no Senado???

por Jorge Aragão

ROBERTOROCHAAlguns blogs fizeram questão de divulgar uma eventual indicação do senador maranhense Roberto Rocha (PSB) para a suplência da comissão especial do Senado Federal, sickness que será oficialmente definida na sexta-feira (22).

Entretanto, treatment além da indicação ainda não está oficializada (veja aqui), prescription o Blog, sinceramente, não consegue entender a vantagem de ser suplente de tal comissão, afinal nenhum dos indicados para ser titular abrirá mão da oportunidade ímpar na sua vida pública.

Sendo assim, resta ao Maranhão torcer para que o PMDB indique um dos dois senadores maranhenses do partido – João Alberto e Edison Lobão, pois caso contrário, bem diferente do que aconteceu na Câmara Federal, os maranhenses terão papel secundário no debate na comissão especial.

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB), confirmou, após muita pressão, que a eleição para presidente e relator da comissão acontecerá na segunda-feira (25).

Agora é aguardar e conferir.

Senadores do Maranhão devem votar unificados no impeachment

por Jorge Aragão

senadoresCom a decisão por maioria da Câmara Federal em dá prosseguimento ao processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), cialis as atenções se voltaram para os senadores da República. A bancada do Maranhão na Casa formada, por João Alberto de Sousa (PMDB), Roberto Rocha (PSB) e Edison Lobão (PMDB), já articula e deve votar unidos favor do impedimento da chefe do Executivo Federal.

No fim de semana, enquanto ocorriam as discussões e a votação do processo de impeachment da presidente Dilma, os senadores do Maranhão ­ diante do quadro que se configurava ­ se reuniram para debater a posição que a bancada deverá tomar a partir do momento que o processo começar a tramitar no Senado.

De acordo com o senador João Alberto, ele já conversou com o senador Roberto Rocha e o caminho a seguir será uma votação da bancada que una os três maranhenses na Casa.

“Ainda vamos aguardar o processo ser admitido no Senado. Mas mesmo assim, em uma discussão inicial, já estamos articulando uma votação juntos. O mesmo voto”, afirmou João Alberto.

Sobre qual será a posição, o peemedebista não confirmou se será a favor ou contra o impeachment. Segundo ele, é necessário esperar o processo tramitar no Senado para depois ele e os demais senadores maranhenses analisarem a situação e as denúncias para depois tomarem uma decisão.

Lembrando que o senador do PMDB, até semana passada, se posicionava contra o impeachment da presidente da República e também contra qualquer possibilidade de nova eleição presidente.

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Levantamento aponta maioria do Senado a favor do impeachment

por Jorge Aragão

senadores

Depois da votação na Câmara Federal, buy onde os deputados decidiram pela abertura do impeachment da presidenta Dilma Rousseff (PT), check agora o processo seguirá para o Senado Federal que dará o veredicto final e ao que tudo indica deverá culminar com o afastamento da petista.

Pelo menos é o que já aponta o levantamento feito pelo jornal O Estadão. De acordo com o levantamento, search dos 81 senadores, 45 já seriam favoráveis ao impeachment. Os demais estariam contra o impeachment (21), indecisos (06) e/ou não quiserem responder (09).

Os três senadores do Maranhão, baseado no levantamento, podem ajudar Dilma Rousseff na missão quase que impossível de se livrar do impeachment.

Apenas o senador João Alberto (PMDB) já teria se posicionado e seria contra o impeachment, repetindo o voto do seu filho, o deputado federal João Marcelo (PMDB), na Câmara Federal.

Os outros dois senadores não se posicionaram. Edison Lobão (PMDB), que chegou a ser ministro de Dilma Rousseff, estaria indeciso e Roberto Rocha (PSB) não quis responder ao questionamento feito. Clique aqui e veja todo o levantamento.

Depois dos deputados federais, agora serão os senadores os novos protagonistas da política brasileira, pelo menos até o dia 10 de maio, prazo previsto para o julgamento decisivo de Dilma Rousseff.

Até lá é aguardar e conferir.

Impeachment: maioria dos senadores maranhenses está indecisa

por Jorge Aragão

senadoresDepois do levantamento dos deputados federais, ailment o jornal O Estadão fez um levantamento sobre o eventual posicionamento dos senadores brasileiros no caso do impeachment chegar ao Senado Federal.

De acordo com o levantamento feito (ed maioria-do-senado-apoia-afastamento,10000025895″>veja aqui), a maioria dos senadores estariam favoráveis ao impeachment. Nesse momento, dos 81 senadores, 42 seriam favoráveis ao impeachment e 17 contrários. Enquanto que 22 senadores não se posicionaram publicamente.

Dos três senadores maranhenses, dois estão indecisos. Os senadores Edison Lobão (PMDB) – que chegou a ser ministro da presidenta Dilma e Roberto Rocha (PSB), segundo levantamento, se posicionaram como indecisos.

Já o senador João Alberto (PMDB) já se posicionou contrário ao impeachment da presidenta Dilma Rousseff (PT).

Caso no domingo (17), 342 deputados federais, ou seja 2/3 da Câmara Federal, aprovem o impeachment, o processo seguirá para o Senado Federal. Lá, será criada uma comissão especial com 21 senadores que analisará a questão.

A comissão emitirá um parecer e vai para o Plenário do Senado Federal, onde precisa de maioria simples dos senadores presentes para determinar o afastamento da presidenta Dilma.

Bastidores assanhados

por Jorge Aragão
Roseana ainda não decidiu futuro político

Roseana ainda não decidiu futuro político

As últimas horas registraram um assanhamento intenso nos bastidores partidários em relação à vaga de senador. Interessados dos mais diferentes partidos e cacifes foram embalados pela possibilidade de a governadora Roseana permanecer no governo até o fim do seu mandato.

Embora ela ainda não tenha se pronunciado sobre seu futuro político imediato – se renuncia ao Governo do Estado para disputar o Senado ou se fica no cargo e conclui o mandato – seus interlocutores mais recentes sinalizam que, treat embora nada esteja definido, try todas as suas manifestações revelam sua vontade pessoal de passar o cargo ao seu sucessor no dia 1º de janeiro de 2015.

Para dez entre dez das fontes ouvidas pela coluna desde o fim de semana, a governadora pretende permanecer no cargo e deixar para seus aliados peemedebistas a missão de completar, com um candidato a senador escolhido por consenso, a chapa que deve ser encabeçada por Luis Fernando Silva (PMDB), tendo como vice um nome indicado pelo PT, como foi sacramentado ontem em Brasília. Fontes mais próximas de Roseana dizem que a intenção dela é acelerar a máquina pública e entregar até o fim do ano obras importantes já em andamento em todo o estado.

É o caso, por exemplo, da interligação municipal por asfalto e a inauguração da Via Expressa e da Avenida do Quarto Centenário, a conclusão da nova adutora do Italuís, a inauguração de novos presídios e a entrega de vários hospitais, entre eles pelo menos dois regionais de 150 leitos. Para garantir o cumprimento de todos os objetivos, ela concluirá apenas até o dia 31 de março a reforma administrativa que anunciou ainda no fim do ano passado. Mas com um “porém”: como a política é dinâmica e a ciranda eleitoral está em curso, não será surpresa se a governadora resolver disputar o Senado. E nesse caso não haverá disputa pela vaga de candidato.

Da coluna Estado Maior, de O Estado do Maranhão

Acertando o prumo

por Jorge Aragão
Edinho quer espaços na disputa pelo Senado

Edinho quer espaços na disputa pelo Senado

Como estava previsto, pills o fim de semana foi de muita conversa na cúpula do grupo político liderado pela governadora Roseana Sarney (PMDB). Como havia anunciado, decease o ministro Edison Lobão (Minas e Energia) desembarcou discretamente em São Luís no fim da sexta-feira e passou o sábado e o domingo conversando com a governadora Roseana Sarney, medical em reuniões que tiveram também a participação do senador João Alberto (PMDB).

Os líderes fizeram uma avaliação do cenário político do estado, identificaram algumas dificuldades e definiram alguns procedimentos para superá-las. Nenhum deles revelou o que foi de fato conversado, mas corre nos bastidores que dois pontos dominaram as conversas: o primeiro foi a saída ou não da governadora para disputar o Senado, e o segundo, a eleição indireta de governador caso ela se afaste.

Não houve batida de martelo sobre o assunto. Mas o que ficou claro foi o seguinte: se a governadora decidir permanecer no governo até o fim do seu mandato – e tudo indica que ela está inclinada nesta direção -, a vaga de candidato a senador pelo PMDB será disputada intensamente. De um lado estará o ministro do Turismo, Gastão Vieira, disposto a abrir mão da sua candidatura à reeleição de deputado federal para encarar o desafio de brigar pelo Senado. Do outro estará o suplente no exercício do mandato de senador Lobão Filho, que entra na briga com o aval do pai, o senador licenciado e ministro Edison Lobão.

A coluna apurou que outra reunião deverá ocorrer em uma semana, para que sejam avaliados os desdobramentos do processo dentro do grupo e para a tomada de novas decisões. É quase certo que na próxima rodada de conversas a governadora Roseana Sarney já informe seus interlocutores sobre a decisão de ficar ou continuar.

Da coluna Estado Maior, de O Estado do Maranhão

Gastão demarca espaço na disputa pelo Senado

por Jorge Aragão

Gastão VieiraFoi só o senador Edison Lobão Filho (PMDB) iniciar as articulações para a eleição majoritária de outubro, pills tendo em vista a possibilidade de a governadora Roseana Sarney (PMDB) abrir mão de sua candidatura ao Senado, que o ministro do Turismo, Gastão Vieira (PMDB), despertou publicamente o interesse pelo posto.

Até a semana passada, Gastão afirmava à imprensa que pretendia disputar a reeleição para a Câmara Federal. Chegou a reafirmar essa condição a O Estado e a O Imparcial.

Agora, vendo que Roseana pode não mesmo disputar a eleição e diante das pretensões de Edinho, não pensou duas vezes. Tratou de postar em seu perfil em rede social que irá lutar pela vaga no Senado.

Na declaração, Gastão deixa claro nas entrelinhas que o grupo precisará avaliar e discutir bastante quem será o representante na chapa majoritária na eleição de outubro. Ele, ministro com desempenho muito bem avaliado pelo Governo Federal. Edinho, um dos destaques do Senado Federal na última legislatura.

Dois nomes de peso e uma só vaga. Vale aguardar o desenrolar dessa história.