Astro de Ogum e dois assessores são presos em operação da SEIC

por Jorge Aragão

O vereador e ex-presidente da Câmara de São Luís, Astro de Ogum (PL), e mais dois assessores, ainda não identificados, foram presos nesta quinta-feira (12), em operação realizada pela SEIC – Superintendência de Investigações Criminais.

A operação comandada pelo delegado Odilardo Muniz, titular do Departamento de Crimes Tecnológico, cumpriu mandado de busca e apreensão na residência do vereador Astro de Ogum.

Um dos alvos da operação seria o funcionário Raimundo Costa, conhecido como “Filho”, suspeito de crime de extorsão. No entanto, os policiais teriam encontrado uma arma na residência do vereador, como não teria autorização, Astro de Ogum acabou sendo preso e conduzido para a SEIC. As informações são do delegado Armando Pacheco, que é o titular da SEIC.

Existe a informação inicial que a operação seria para apurar crimes de pedofilia. Daqui a pouco mais informações sobre a operação que culminou com a prisão do vereador Astro de Ogum e mais dois assessores.

João Abreu se entrega a Polícia Civil

por Jorge Aragão

joaoabreuAo ter a confirmação na tarde de quinta-feira (24) que teve sua prisão decretada, cialis o ex-secretário da Casa Civil no Governo Roseana Sarney, João Guilherme Abreu, decidiu se entregar a Polícia Civil assim que retornasse a São Luís.

A decisão de João Abreu teria sido informada a Polícia Civil pelos seus advogados. O ex-secretário retornou no início da tarde desta sexta-feira (25) e se entregou. Policiais já estavam inclusive no aeroporto Hugo da Cunha Machado lhe esperando.

João Abreu, que estava em São Paulo resolvendo problemas particulares, foi conduzido para a Superintendência Estadual de Investigações Criminais. A tendência é que o ex-secretário fique preso no quartel do Corpo de Bombeiros.

Os advogados de João Abreu, que consideram um excesso o pedido de prisão, devem protocolar o pedido de habeas corpus no Tribunal de Justiça ainda nesta sexta-feira.

Decretada a prisão de João Abreu, ex-chefe da Casa Civil

por Jorge Aragão

João-AbreuNa tarde desta quinta-feira (24), story a Justiça do Maranhão decretou a prisão de João Abreu, ex-chefe da Casa Civil no Governo Roseana. Além da prisão de João Abreu, o juiz Osmar Gomes determinou ainda busca, apreensão e o bloqueio de R$ 3 milhões.

A Policia Civil até tentou cumprir o mandato, mas não localizou João Abreu, que, pelas informações do Blog, está fora do Maranhão. O Blog também tem a informação que os advogados de João Abreu já estariam entrando com pedido de habeas corpus junto ao Tribunal de Justiça do Maranhão.

João Abreu foi indiciado pela Polícia Civil no mês de agosto. Ele é acusado pela Superintendência Estadual de Investigações Criminais (SEIC), autora do pedido de prisão, de ter recebido R$ 3 milhões para viabilizar o pagamento de um precatório de R$ 134 milhões à UTC Constran.

Além de João Abreu, foram indiciados ainda, o doleiro Alberto Youssef, Rafael Angulo, Adarico Negromonte e Marco Antonio Ziegert, todos suspeitos de terem intermediado a negociação.

Operação Cayenne prende suspeitos por desvios de milhões na Univima

por Jorge Aragão

UNIVIMA A Superintendência Estadual de Investigações Criminais (Seic) realiza, shop nesta quarta-feira (27), pharm uma operação em São Luís para prender suspeitos de envolvimento no desvio de R$ 34 milhões na Universidade Virtual do Maranhão (Univima).

A Operação Cayenne prendeu, prostate até o momento, o administrador Paulo Giovanni Aires Lima, José de Ribamar Santos Soares, Inaldo Damasceno Corrêa e o empresário Valmir Neves Filho. Outras duas pessoas foram presas e estão à caminho da Seic. Além dessas prisões a Polícia apreendeu, também, joia, relógios e carros de luxo.

Clique aqui e veja os detalhes na matéria de Alex Barbosa

A Assessoria de Comunicação da gestão do Governo do Maranhão, no período de 2009 à 2014, emitiu Nota de Esclarecimento sobre o caso e o Blog publica abaixo.

NOTA DE ESCLARECIMENTO

O Ministério Público do Maranhão pediu à Secretaria de Ciência e Tecnologia do Estado informações sobre as empresas que haviam sido citadas pelo COAF – Conselho de Controle de Atividades Financeiras.

Foi a própria Secretaria de Ciência e Tecnologia que solicitou à Controladoria Geral do Estado uma auditoria especial.

O resultado da auditoria apontou que ocorreu uma fraude no sistema, eximindo de qualquer ato de irregularidade os gestores e ordenadores de despesas.

As investigações feitas pelo Ministério Público contaram com os dados, documentos e informações entregues pela Secretaria de Ciência e Tecnologia, que contribuiu com todo o processo de forma transparente.