O chilique incoerente de Flávio Dino em pleno Natal

por Jorge Aragão

Definitivamente o governador Flávio Dino está precisando de férias para desopilar, pois além da incoerência latente, uma de suas principais características, o governador comunista beirou a insanidade em pleno fim de semana do Natal.

No dia 24 de dezembro, véspera do Natal, onde todos pregam a paz, harmonia e respeito, o governador comunista foi para as redes sociais politizar até uma simples mensagem de Natal. Veja abaixo.

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Após a tola e desnecessária mensagem, alguns reagiram e responderam ao governador comunista.

Entretanto, na maior cara de pau e já no dia 25 de dezembro, Flávio Dino, pasmem, tentou se vitimizar e alegou que seus críticos não respeitam nem o período do Natal. Veja abaixo.

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O problema é que foi justamente Flávio Dino que desrespeitou a “trégua” do Natal, mas quando veio a rebordosa, arregou e tentou apelar. O chilique incoerente e covarde do comunista seguiu nas redes sociais.

Talvez o governador imagina-se que sua ação não provocaria uma reação. O problema é que quem pede respeito ao Natal, precisa primeiro aprender a fazer isso, afinal já não cabe mais o “faço o que digo, não o que faço”.

O Natal do Menino Jesus

por Jorge Aragão

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Coluna do Sarney – São Paulo resume a felicidade de ser cristão, quando, na sua segunda Carta a Timóteo, diz: “Combati o bom combate, terminei a minha carreira, e guardei a fé.”

Guardar a fé é o mais difícil de cumprir entre os deveres cristãos. Fugir das vacilações, das tentações do agnosticismo e acreditar até o fim nos fundamentos do cristianismo.

Quem me fez cristão, pregando os seus mandamentos, foi minha mãe. Nunca presenciarei ninguém que tenha tido tanta fé quanto ela, fortificando-a a cada dia, e, coerente com sua vida, sua última palavra foi Jesus. Mas minha mãe não ensinava só o catecismo, mas a base do cristianismo, aqueles mandamentos simples que o Cristo trouxe: “Todos somos filhos de Deus” – e aí está o mistério do Natal; “Amai-vos uns aos outros”, “Perdoai os vossos inimigos” e orai, porque a oração é a ponte do nosso cotidiano com Deus.

A forte lembrança do Natal está associada a minha infância em São Bento. A Missa do Galo e o comando de minha avó, reunindo o rebanho da família. As cantatas de Natal e a Igreja de São Bento com as colunas pintadas, imitando mármore, que para mim eram tão bonitas que cheguei ao exagero de considerá-las iguais às da Basílica de São Pedro, no Vaticano.

Tempos da infância em que se chamava pelo Menino Jesus – que hoje deixou de ser a primeira figura do Natal: Papai Noel tomou o seu lugar e, em vez do incenso a perfumar nossas almas, criou-se o gosto do chocolate.

O Natal é o mistério de um menino: Deus que assumiu a condição humana, para mostrar que não estamos sós na face da terra, que ele está conosco, conhece as vicissitudes de viver e de nascer. Desse nascimento surgem as figuras da mãe, de quem recebemos a graça da vida, e do pai, São José, que aceitou a missão de, mais que pai, ser o companheiro de Maria. Sua presença é silenciosa, talvez a mais silenciosa do Novo Testamento, na sua simplicidade de carpinteiro.

O Natal tem uma palavra chave, amor. O Amor de Deus encarnado nesse menino que teve um destino trágico, pregado na cruz. São João, talvez o mais belo e brilhante dos Evangelistas, diz que “Jesus amou os homens até o fim”. E o padre Vieira pegou este mote para dizer que se colocássemos em Cristo o coração dos homens e nos homens o coração de Cristo, esse transplante de coração iria dar aos homens a plenitude do amor e a Cristo a maldade dos homens.

O Natal é a festa do cristianismo, da Esperança que não deve desaparecer nunca, da alegria de que todos estamos destinados à salvação. O papa Francisco diz, no seu último Angelus, como deve ser a nossa atitude diante do mistério do Natal: “Maria ajuda-nos a colocar-nos em atitude de disponibilidade para receber o Filho de Deus na nossa vida concreta, na nossa própria carne. José estimula-nos a procurar sempre a vontade de Deus e a segui-la com plena confiança. Ambos se deixaram aproximar por Deus.

O Natal é festa do Menino e de sua mãe, da maternidade, da glória de ser mãe e da transmissão da vida que traz a eternidade, pela graça do nascer.

O nosso Natal é o Natal do Menino Jesus e de, em nossa alegria, lembrar o cântico que diz tudo:

“Glória a Deus nas Alturas e Paz na Terra aos homens de boa vontade.”

Serão 357 detentos que ganharão saída temporária no Natal

por Jorge Aragão

prisaoFoi confirmado oficialmente nesta terça-feira (22), shop que serão 357 detentos que irão ser beneficiados com a saída temporária do Natal. A confirmação veio através da juíza titular da 1ª Vara de Execuções Penais de São Luís, viagra Ana Maria Almeida Vieira.

Os apenados, de acordo com a portaria assinada pela magistrada, irão deixar o Complexo Penitenciário de Pedrinhas nesta quarta-feira (23) e terão que se reapresentar até a terça-feira (29), no máximo às 18h.

Vale lembrar que os detentos terão algumas exigências a serem cumpridas, como: se recolher à respectiva residência até às 20h, não ingerir bebidas alcoólicas, não portar armas e não frequentar festas, bares ou similares.

Entretanto, a própria Justiça e as forças de Segurança do Maranhão reconhecem a extrema dificuldade de fiscalizarem se de fato os apenados cumprem tais exigências.

De acordo com dados da Secretaria de Segurança, algo em torno de 16% dos apenados que receberam o benefício da saída temporária não retornam para a prisão. Somente neste ano, 191 apenados que foram beneficiados não retornaram e passaram a ser foragidos, ou seja, caberá novamente a Polícia Militar prende-los novamente.

Coluna do Sarney: Jesus Menino

por Jorge Aragão

O que é o Natal? Hoje, order uma festa de confraternização universal, sovaldi sale momento da fraternidade, a farra da mídia e do consumismo. Passamos mais um. Deus nos deu a graça da vida para abraçar amigos, reunir a família e, com o mundo globalizado, usufruir de uma alegria universal padronizada, entre o velho Papai Noel, luzes, fogos e festas.

Há um esquecimento quase total do verdadeiro simbolismo do Natal, uma data essencialmente religiosa. É o fundamento do Cristianismo. É a certeza de que o Deus de todas as coisas, que criou este planeta azul e o homem à sua semelhança, quis que não ficássemos sós na face da Terra, que tivéssemos a visão de que algo de transcendental existe em nossas vidas. Para isso, mandou que Cristo assumisse a condição humana e habitasse conosco este pequeno espaço, na vastidão do universo. Ele chegou. É chegado o Natal. É o sinal anunciado pelos profetas. Cristo nos ensinou regras de ouro. Trouxe uma mensagem e uma conduta de vida. “Todos somos irmãos”, criados por Deus, presos entre a vida e a morte. Deu-nos outra regra que é a síntese de todos os compêndios de conduta ética: “Não faças aos outros aquilo que não queres que te façam.” “Amai-vos uns aos outros.”

Eu ainda vivi, menino, no interior do Maranhão, entre luzes de candeeiros e velas de devoção, o Natal bíblico. Todos reunidos à meia-noite, rezando, meu avô de Evangelho na mão, lendo os textos sagrados, anunciando a vinda do Salvador. A Missa do Galo, numa pequena igreja, onde todos se conheciam, ouvindo aquele sino pobre e solitário, na escuridão da praça, sem outras luzes senão das estrelas!

Esperando acordar no outro dia e encontrar, debaixo da rede, o presente de Papai Noel! Era um tambor artesanal de lata, pintado, vendido pelo funileiro da cidade. O cavalo de madeira tosca feito pelo santeiro escultor, pintado de azul, com bolas brancas. (Vejo os brinquedos eletrônicos de hoje. A maravilha dos monstros dinossauros que as crianças adoram.) Nada mais belo, ninguém mais feliz do que nós, meninos dos tempos dos tambores de lata e barquinhos de buriti.

Depois, é a marcha da eternidade. Uma geração de tantas transformações. A pergunta de Machado de Assis é quase lugar-comum, tantas vezes citada, mas é pertinente: “Mudou o Natal ou mudei eu?” Mudou o Natal. O homem não mudou. Continua sendo aquilo que Irven Devore dizia: um caçador. Outrora, atrás da presa, hoje caçando sonhos.

Caçar sonhos é uma grande proposta nestes dias de Natal, depois de Natal e fim de ano. Ver um Brasil sem desemprego, sem miséria, sem pobreza, sem violência. Um país unido, numa conduta cristã, a ética de uma vida em que o homem não seja o lobo do homem.

É possível? Tudo pode acontecer em nossa imaginação, no poder da esperança. Quem quiser ter esperança, venha a São Luís e acompanhe a “Natalina da Paixão”, cantando “vem, Jesus Cristinho, / vem Jesus Menino”.

E Ele vem.

José Sarney

Concluída a decoração natalina em São Luís

por Jorge Aragão

decoracaoA prefeitura de São Luís concluiu neste final de semana o projeto de decoração natalina em pontos turísticos da cidade. A iluminação decorativa abrange praças e ruas do centro histórico; avenida Litorânea, look além da Lagoa da Jansen, stuff Espigão da Ponta D´Areia e avenida dos Libaneses que dá acesso ao aeroporto Internacional Cunha Machado.

O projeto foi todo executado pela Citè Luz, sob coordenação da Secretaria Municipal de Governo ( Semgov), e apoio da Secretaria de Obras e Serviços Públicos (Semosp) em oito pontos do centro e região da litorânea.

Também ganharam decoração especial as ruas Portugal, da Estrela e da Alfândega; e área externa da Feira da Praia Grande, todas no centro histórico. Também foram concluídas as decorações em outros locais contemplados pelo projeto de iluminação decorativa.

O prefeito Edivaldo e o governador Flávio Dino inauguraram no dia 3 de dezembro a decoração natalina instalada nas fachadas dos Palácios La Ravardière, dos Leões e Clóvis Bevilácqua, além da avenida D. Pedro II, Praça da Sereia, em frente à Igreja da Sé, e Praça Benedito Leite.

Para o secretário municipal de Governo, Lula Fylho, a opção em concentrar a decoração na região do centro histórico e litorânea contribui com a política de valorização destas regiões que nesta época do ano recebe um grande fluxo de turistas.

Segundo o coordenador de manutenção e obras da Citè Luz, Lúcio Flávio Silva, a utilização de novos materiais, como as lâmpadas LEDs, permitem melhor efeito e economia. “Estamos utilizando um tipo de decoração 3D que permite visualização dia e noite”, explicou.

Contam com esta tecnologia as decorações instaladas em frente ao Palácio La Ravardière, as duas da avenida Litorânea, sendo uma delas no parquinho e outra no Belvedere (espaço de concentrações de festas próximo ao Ipem); no Espigão, Lagoa da Jansen e Praça Gonçalves Dias. O retorno do Calhau recebeu uma decoração natalina especialmente para visão noturna, assim como na avenida dos Libaneses.

Aberto o 7º Natal de Luz da Nossa Gente em Codó

por Jorge Aragão

codonatalA noite de sexta-feira, search 11 de dezembro, reservou muitas emoções à população codoense. Mais uma vez as famílias puderam visitar a Praça Ferreira Bayma para conferir a abertura oficial do 7º Natal de Luz da Nossa Gente.

Encerrando o calendário anual de eventos da Prefeitura Municipal de Codó, a Secretaria Municipal de Cultura confeccionou a ornamentação natalina de fim de ano. Durante os dias de programação natalina, e até o dia seis de janeiro, os codoenses poderão apreciar com suas famílias a decoração e as atrações que passarão pelo palco montado na Praça Ferreira Bayma, como corais, apresentações musicais e grupos culturais.

A programação foi conduzida pelo Secretário Adjunto de Cultura de Codó e articular do Selo UNICEF no município, Ribamar Costa, que também se apresentou com lindas canções de natal. Ribamar explica que a cada ano a ornamentação é preparada com bastante critério e carinho pela a equipe da Secretaria de Cultura e pela primeira dama de Codó, Eliene Rolim.

“Todos os anos a primeira ama cria novas surpresas, novas formas, ornamentos e enfeites para celebrar a chegada do Natal e levar momentos de muita luz e alegria aos corações das famílias codoenses”, explicou Ribamar.

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Durante a abertura oficial foi realizada a Missa Benção das Luzes, celebrada pelo Padre Orlando, uma celebração musicada que contou com a participação da Orquestra Filarmônica FC Oliveira e o Coral do Grupo Maná. Como ocorre tradicionalmente todos os anos, o prefeito de Codó, Zito Rolim e Eliene Rolim, entregaram a chave da cidade ao Papai Noel e declararam aberto o 7º Natal de Luz da Nossa Gente.

Ao lado de sua família e das famílias codoenses, o prefeito de Codó acompanhou as apresentações da Filarmônica FC e a Cantata Natalina formada pelo Coral de Crianças do Instituto Maná. Para o prefeito, a emoção se renova a cada ano.

“É com alegria renova que estamos abrindo o nosso sétimo Natal de Luz da Nossa Gente, uma festa feita especialmente para as famílias de Codó. Todos os anos nos preparamos para esse momento e realizamos com muito carinho, muito esmero, muita dedicação a programação e a ornamentação para este período. Portanto convido a todas as famílias de nosso município a comparecerem ao centro da cidade e usufruírem das luzes, cores e sentimentos que são gerados pelo nosso natal. Um momento tão especial, de paz, de reflexão e que representa o nascimento do menino Jesus. Quero desejar a todas as famílias um Feliz Natal e um 2016 de muitas realizações”, agradeceu o prefeito.

FELIZ NATAL

por Jorge Aragão

Comemoremos o Natal, sales mas sem jamais esquecer o aniversariante do dia