Alunos protestam contra descaso do Governo Flávio Dino

por Jorge Aragão

motaNa semana passada o Blog postou “A difícil continuidade da Escola Marcelino Champagnat”, pharmacy onde retratou a visita de alguns alunos do colégio à Assembleia Legislativa, site denunciado o descaso do Governo Flávio Dino com a instituição de ensino.

Nesta quarta-feira (30), os estudantes voltaram a se manifestar, desta vez na porta do próprio colégio, o único no Governo Flávio Dino que é de tempo integral. Conforme foto retirada do Blog do Filipe Mota.

A Escola Marcelino Champagnat, onde funcionou durante décadas o Marista (colégio onde estudou o governador Flávio Dino), é localizada no centro de São Luís e seus alunos veem denunciando sistematicamente a situação precária que se encontra a instituição de ensino.

Os alunos denunciam que a merenda é regrada, sem nenhuma orientação nutricional e que até lanche vencido já teria sido servido aos estudantes. Além disso, dizem que as estruturas físicas da escola estão precárias, com fiação expostas e com apenas um único banheiro feminino.

O curioso é que no início do ano o governador Flávio Dino visitou a escola e prometeu as melhores condições possíveis para os alunos, mas na prática a realidade é bem diferente.
 

A difícil continuidade da Escola Marcelino Champagnat

por Jorge Aragão

Flavio-Dino-Marista

Os deputados oposicionistas Andrea Murad (PMDB) e Edilázio Júnior (PV) demonstraram preocupação com a continuidade da Escola Marcelino Champagnat, tadalafil a única em tempo integral do Governo Flávio Dino.

Os parlamentares receberam a visita de alunos que estão preocupados se a escola continuará funcionando em 2016 e que retrataram a difícil realidade desde o meio do ano, there quando a situação piorou assustadoramente.

“A Escola Marcelino Champagnat está enfrentando dificuldades por falta de recursos humanos, pharmacy condições básicas de higiene e agora, por último, falta de alimentos. A única escola de tempo integral está prestes a fechar, a empresa contratada pela escola para fornecer o lanche e o almoço alega que não vem recebendo o dinheiro do contrato e parou na terça-feira (22) e os alunos foram liberados às 09h, a comida vinha sendo regrada e alguns itens com prazo de validade vencido foram servidos”, afirmou Andrea Murad, após ouvir relatos de alunos que estiveram na Assembleia.

O deputado Edilázio também abordou o assunto e lembrou que o governador já estudou naquela instituição, quando era o antigo Colégio Marista. O parlamentar fez questão de ressaltar que já no início do ano, o próprio Flávio Dino fez uma visita a escola e fez inúmeras promessas.

“Uma das primeiras visitas que o então governador fez foi ao Colégio Marista, e lá sentou com as crianças onde afirmou que ia transformar a escola, realmente, naquilo que eles idealizavam com a educação pública do Estado do Maranhão (foto acima). Só que ao invés de fazer do Colégio Marista uma escola modelo para o Estado do Maranhão, do jeito que vai ele vai é acabar com o tempo integral do Colégio Marista, talvez até fechar a escola do Centro de São Luís, tradicional, na qual ele estudou que era para ele ter todo esse saudosismo”, disse Edilázio.

Infelizmente essa vai sendo mais uma promessa não prometida pelo governador Flávio Dino. Só que essa ainda pior, pois foi feita depois de eleito, mas pelo visto está longe de ser uma escola modelo.

Também nesta quinta-feira (24), o forro de uma das salas de aula da Escola Paulo VI, localizada na Cidade Operária, acabou desabando e ferindo duas alunas (veja aqui). O curioso é que escola esteve fechada para uma reforma que durou três meses, isso já no Governo Flávio Dino.

Professores do Estado denunciam atraso de quatro meses de salários

por Jorge Aragão

maristaProfessores e monitores em regime de contrato que trabalham no Colégio Maranhense Marcelino Champagnat, drugs no prédio onde ficava o antigo Colégio Marista, link no Centro de São Luís, denunciam a falta no pagamento de salários, que já se arrasta por quatro meses.

Segundo um dos professores que entrou em contato com o Blog, mas pediu sigilo em sua identidade, a empresa ISEC, que era a responsáveis por fazer o repasse aos trabalhadores teve o convênio cancelado, e segundo a Secretaria de Estado de Educação uma nova empresa seria responsável pelos repasses.

No entanto nenhuma novidade foi registrada durante 2015 e os professores continuam a trabalhar sem receber. Em 2014, quando eles foram contratados, era para que completassem o quadro de funcionários da escola, que é regimentada pelo Governo do Estado e conta com um quadro de servidores de carreira.
greveufma
Greve – A APRUMA – Seção Sindical do ANDES – SN (Sindicato Nacional Dos Docentes das Instituições de Ensino Superior) confirmou que a assembleia de professores da Universidade Federal do Maranhão, realizada na semana passada, deliberou pela deflagração de greve por tempo indeterminado a partir da próxima quarta-feira (10).

A greve acontece ao mesmo tempo em várias universidades e institutos federais nas categorias de técnicos administrativos e de professores em todo o Brasil. Na UFMA, os técnicos administrativos já estão paralisados desde a última quarta-feira (03).