A resposta de Isaías Fortes Meneses

por Jorge Aragão

O ex-prefeito Isaías Fortes

Depois da denúncia do deputado Magno Bacelar na Assembleia Legislativa (illness tentando incriminar Raimunda Maria era premeditada uma vez que ela poderia ser a candidata natural, a prefeita, no meu lugar. Após as eleições de 2008 dois fatos devem ser lembrados: ao sair do TSE me encontrando fez piadas dizendo que iria dar umas obras para eu executar como sinal de esmola e ligou para a minha filha Isamara em forma de piada, perguntando quanto tinha gasto na campanha, e com a recusa dela foi para um programa de rádio dizer que a minha filha o tinha ameaçado de morte. Na verdade, Magno Bacelar deve ter se olhado no espelho e reproduzido o que viu, da tribuna da AL. Já entrei na justiça contra Bacelar por calúnia e difamação, até porque o parlamento estadual não é um palco de mentiras, frisou. Quando falo que Magno se olhou no espelho para fazer essa suposta denúncia, lembro que ele, sim, é violento. Já espancou um vigia do aeroporto de Chapadinha, de agressão ao deputado Milhomem e a família tem histórico de violência: o filho também foi acusado de espancar uma jovem no camarote, durante o carnaval de Chapadinha. Digo mais: acusação por acusação, quem anda dizendo que, mesmo perdendo eleição em Chapadinha, não engole a derrota é o próprio Magno Bacelar. Ele fala, taxativamente, para quem quer ouvir: “O 22 – Danúbia – não ganha, mas assume depois…”, em referência ao que ocorreu na eleição passada, quando eu ganhei as eleições para prefeito e perdi o mandato na Justiça, com a sombra de Magno. Um absurdo que foi dito foi que paguei com dinheiro da prefeitura R$50 mil reais a policiais militares de Chapadinha para vingarem a morte do meu irmão. O meu irmão era investigador de polícia em Santarém no Pará, então o crime não foi aqui no Maranhão e em 1985 eu era empresário e ainda não era prefeito, mas esse fato foi amplamente registrado pela imprensa do Pará que poderá ceder as reportagens se solicitadas por essa Assembléia Legislativa. Ele me acusa de usar dinheiro público sem eu ser político, na época, e os brilhantes policiais militares de Chapadinha de pistoleiros de aluguel. Eu acho que ofensas ficam muito mais graves quando atinge nossos familiares e fico preocupado com a integridade física minha e da minha família quando meu filho é acusado da morte de um cidadão quem teve em uma festa na cidade de Brejo onde meu filho foi tentar apartar uma briga de terceiros. Imaginem se a família dessa pessoa fica convencida dessa insanidade e queira vingança conta a minha família. Eu deixo claro, porém, que estou atento. E aviso mesmo que meu grupo político vai ganhar a eleição, no voto, e não deixará que a vitória lhe seja usurpada no tapetão. Se isso é ameaça de morte, então que o arisco “nota de dez” assim entenda. Por fim, eu digo que Magno é daqueles que jogam a pedra e escondem a mão, uma característica da família Bacelar. Em Coelho Neto, o irmão dele, ex-deputado Antônio Bacelar, também acusou, levianamente, o prefeito Soliney Silva de pistolagem. Eu percebo que outra característica de Magno é usar blogs de pessoas sabidamente desclassificadas para atacar as pessoas. Mas não cairei nessas ciladas, para desespero do meu adversário.”>reveja aqui), o Blog recebeu email de Isamara Meneses, que é suplente de deputada estadual e filha do ex-prefeito Isaías Fortes Meneses, acusado de ameaçar de morte Magno Bacelar. O Blog publica agora na íntegra a versão de Isaías Meneses.

O suplente Magno Bacelar nas eleições de 2004 acusou a minha esposa Raimunda Maria de ter tentado contra sua vida o que obrigando a se defender nos Tribunais. E depois de um grande desgaste após várias audiências o caso foi arquivado por falta de provas. A minha esposa entrou na casa do Dr. Talvane com um celular na mão e disseram que era uma arma. Essa manobra, tentando incriminar Raimunda Maria era premeditada uma vez que ela poderia ser a candidata natural, a prefeita, no meu lugar.

Após as eleições de 2008 dois fatos devem ser lembrados: ao sair do TSE me encontrando  fez piadas dizendo que iria dar umas obras para eu executar como sinal de esmola e ligou para a minha filha Isamara em forma de piada, perguntando quanto tinha gasto na campanha, e com a recusa dela foi para um programa de rádio dizer que a minha filha o tinha ameaçado de morte.

Na verdade, Magno Bacelar deve ter se olhado no espelho e reproduzido o que viu, da tribuna da AL. Já entrei na justiça contra Bacelar por calúnia e difamação, até porque o parlamento estadual não é um palco de mentiras, frisou.

Quando falo que Magno se olhou no espelho para fazer essa suposta denúncia, lembro que ele, sim, é violento. Já espancou um vigia do aeroporto de Chapadinha, de agressão ao deputado Milhomem e a família tem histórico de violência: o filho também foi acusado de espancar uma jovem no camarote, durante o carnaval de Chapadinha.

Digo mais: acusação por acusação, quem anda dizendo que, mesmo perdendo eleição em Chapadinha, não engole a derrota é o próprio Magno Bacelar. Ele fala, taxativamente, para quem quer ouvir: “O 22 – Danúbia – não ganha, mas assume depois…”, em referência ao que ocorreu na eleição passada, quando eu ganhei as eleições para prefeito e perdi o mandato na Justiça, com a sombra de Magno.

Um absurdo que foi dito foi que paguei com dinheiro da prefeitura R$50 mil reais a policiais militares de Chapadinha para vingarem a morte do meu irmão. O meu irmão era investigador de polícia em Santarém no Pará, então o crime não foi aqui no Maranhão e em 1985 eu era empresário e ainda não era prefeito, mas esse fato foi amplamente registrado pela imprensa do Pará que poderá ceder as reportagens se solicitadas por essa Assembléia Legislativa. Ele me acusa de usar dinheiro público sem eu ser político, na época, e os brilhantes policiais militares de Chapadinha de pistoleiros de aluguel.

Eu acho que ofensas ficam muito mais graves quando atinge nossos familiares e fico preocupado com a integridade física minha e da minha família quando meu filho é acusado da morte de um cidadão quem teve em uma festa  na cidade de Brejo onde meu filho foi tentar apartar uma briga de terceiros. Imaginem se a família dessa pessoa fica convencida dessa insanidade e queira vingança conta a minha família.

Eu deixo claro, porém, que estou atento. E aviso mesmo que meu grupo político vai ganhar a eleição, no voto, e não deixará que a vitória lhe seja usurpada no tapetão. Se isso é ameaça de morte, então que o arisco “nota de dez” assim entenda.

Por fim, eu digo que Magno é daqueles que jogam a pedra e escondem a mão, uma característica da família Bacelar. Em Coelho Neto, o irmão dele, ex-deputado Antônio Bacelar, também acusou, levianamente,  o prefeito Soliney Silva de pistolagem.

Eu percebo que outra característica de Magno é usar blogs de pessoas sabidamente desclassificadas para atacar as pessoas. Mas não cairei nessas ciladas, para desespero do meu adversário.

Bacelar confirma ameaça de morte

por Jorge Aragão

Deputado Magno Bacelar

O deputado estadual Magno Bacelar (PV) foi a Tribuna da Assembleia nesta quinta-feira (17) e afirmou que foi ameaçado de morte pelo ex-prefeito de Chapadinha e seu adversário político, ampoule Isaias Fortes Meneses.

Segundo Bacelar, tadalafil a ameaça teria sido feita publicamente num cartório do povoado Sangue de Chapadinha e o ex-prefeito teria afirmado que uma nova derrota eleitoral custaria a vida do deputado.

“Ele afirmou que se a candidata dele perder as eleições, ele mandaria me matar, pois já havia perdido eleições para mim outras duas vezes, que eu era uma praga e não aguentaria uma terceira vez”, afirmou Bacelar.

O deputado que é esposo da atual prefeita, Danúbia Carneiro, ainda disse ao Blog que Isaias teria assumido a execução dos pistoleiros que assassinaram o irmão dele e teria utilizado policiais militares para cometer o novo crime.

“Ele ainda confessou nessa conversa que mandou matar os pistoleiros que mataram seu irmão que foi assassinado e disse que utilizou dois policiais militares para fazer o serviço a um custo de R$ 50 mil” disse.

Bacelar ainda lamentou que Isaias, nessa mesma conversa, tenha desejado a morte do presidente do Senado, o maranhense José Sarney, quando ele esteve internado no Hospital Sírio Libanês.

“Quando a governadora vem a chapadinha ele finge ser seu aliado, mas também nessa conversa ele afirmou que tocaria uma caixa de foguete se Sarney morresse”, finalizou.

Magno Bacelar já fez a denúncia a Comissão de Segurança da Assembleia e a Mesa Diretora do parlamento encaminhará a denúncia para secretaria de Segurança do Maranhão.