A resposta de Flávio Dino veio a “cavalo”

por Jorge Aragão

No mesmo dia em que o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), afirmou que o presidente da República, Jair Bolsonaro, não sabe administrar o Brasil (reveja), eis que mais uma vez os números comprovam o fracasso da gestão comunista.

Nesta sexta-feira (28), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), confirmou que o Maranhão, administrado por Flávio Dino desde 2015, tem o menor rendimento domiciliar per capita do Brasil: R$ 636.

O Maranhão ficou bem abaixo da média nacional, que ficou em R$ 1.439 em 2019, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – Contínua (Pnad Contínua).

Ou seja, os números, mais uma vez, comprovam o fracasso da gestão comunista, afinal a miséria no Maranhão, ao invés de diminuir, como prometido por Flávio Dino, segue aumentando.

Aí o questionamento natural que fica é: como alguém que fracassou na sua gestão, tem a capacidade de mensurar se outro gestor é capaz ou não, principalmente se esse gestor estiver iniviando o segundo ano de mandato ???

Pelo visto, a resposta as críticas de Flávio Dino vieram a cavalo…

Agora, Flávio Dino lembra da existência de dados do IBGE

por Jorge Aragão

O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), não muda mesmo, segue firme na sua incoerência e na sua “cara de pau” que ainda impressiona.

Nesta quinta-feira (14), o IBGE divulgou dados de 2017 que afirmam que o Maranhão teve o quarto maior crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), entre todos os Estados do Brasil. A alta do Maranhão foi de 5,3%.

O Maranhão só perdeu para Rondônia (5,4%), Piauí (7,7%) e Mato Grosso (12,1%). No Nordeste, o Maranhão teve a segunda maior alta do PIB em 2017. O agronegócio foi o principal setor responsável pelo aumento do PIB.

Os dados divulgados pelo IBGE foram suficientes para que o governador Flávio Dino, utilizando as redes sociais, se posicionasse e comemorasse a informação.

O curioso é que o mesmo governador Flávio Dino, esqueceu ou teve câimbras nos dedos e não comentou dados do mesmo IBGE no início de novembro,

O IBGE afirmou que na gestão Flávio Dino, houve aumento da pobreza e do desemprego. Ou seja, o que já não era bom, piorou dentro dos cinco anos em que o comunista comanda o Maranhão.

Só que nesse caso, até de maneira covarde, o governador Flávio Dino não comentou nada e adotou um silêncio sepulcral.

Outra curiosidade é que mesmo com esse aumento do PIB, o comunista segue diminuindo orçamento de setores importantes, como bem destacou o deputado estadual César Pires, na Assembleia Legislativa.

Só que isso é assunto para uma outra postagem, ainda hoje.

É aguardar e conferir.

A transferência de responsabilidade e o silêncio de sempre

por Jorge Aragão

Os novos números divulgados pelo IBGE, que comprovam novamente o aumento da pobreza extrema e do desemprego no Maranhão dentro do período em que Flávio Dino é o governador do Estado, trazem à tona duas características marcantes do comunista e seus aliados quando estão acuados, a transferência de responsabilidade e o silêncio.

Desde a divulgação dos números vergonhosos do Maranhão, sobre a pobreza extrema e o desemprego (reveja), o governador Flávio Dino, sempre ativo nas redes sociais, segue comentando nos seus canais, mas optou pelo silêncio sepulcral diante do levantamento divulgado pelo IBGE.

No entanto, alguns asseclas do comunista tentaram, como de costume, transferir a responsabilidade dos seus erros, das suas incapacidades para outros gestores.

Inicialmente tentaram culpar a crise federal pelo fracasso da gestão comunista nestes dois aspectos – desemprego e pobreza extrema.

No entanto, os números do Maranhão são piores que os demais Estados. Na taxa de desocupação, por exemplo, esses números subiram de 7,4%, em 2014, para 14,4%, no ano de 2018, obtendo, assim, aumento de exatos 7 pontos percentuais (p.p).

Os números maranhenses foram maiores que a média para o Nordeste, que apresentou aumento na taxa de 6,1 p.p, e para o Brasil, que registrou 5,1 p.p. a mais. Ou seja, não tem como responsabilizar a crise federal, pois a tal crise atingiu todos os Estados, mas foi no Maranhão os piores índices.

Depois, mesmo com Flávio Dino concluindo seu quinto ano de mandato, tentaram ainda culpar a ex-governadora Roseana Sarney pelos números vergonhosos.

Só que esse vertente também não se sustenta, pelo simples fato de que os números pioraram dentro do período em que Flávio Dino é o governador do Maranhão.

A pobreza extrema em 2016, segundo ano de governo de Flávio Dino, alcançava 16,9% dos maranhenses, mas dois anos depois, esse número aumentou 3% e alcançou 19,9%.

Já o número de desempregados mais que dobrou no Maranhão. Em 2014, último ano de governo de Roseana, o número de desempregados era de 167 mil e em 2018, depois de dois anos, esse número dobrou e alcançou 377 mil pessoas.

Como se percebe, a covardia de transferir a responsabilidade dos erros e incapacidades, dessa vez não tem como funcionar.

E olha que ninguém está nem cobrando a promessa feita pelo governador Flávio Dino, que era de diminuir a pobreza no Maranhão.

Os maranhenses, pelo visto, já se dariam por satisfeitos se Flávio Dino não conseguisse piorar, o que já não era bom, mas nem isso ele conseguiu ter a capacidade de fazer.

Infelizmente, é bem simples assim…

Vergonha: Maranhão tem a pior expectativa de vida do Brasil

por Jorge Aragão

Realmente os números não ajudam o Governo Flávio Dino. Dia após dia, a triste realidade do Maranhão, comprovada através dos números, demonstram que a situação do Estado é bem diferente da apregoada pela propaganda comunista.

Nesta quinta-feira (29), o IBGE divulgou números interessantes sobre a expectativa de vida no Brasil. Os dados são referentes ao ano de 2017, quando o país conseguiu crescer a expectativa de vida para 76 anos, o que representa um acréscimo de 3 meses e 11 dias em relação a 2016.

Entretanto, no Maranhão a situação é a pior do Brasil, pois é o Estado com menor expectativa de vida em todo o país. Os dados do IBGE afirmam que a expectativa de vida ao nascer de uma criança no Maranhão é de 70,9 anos, quase nove anos a menos que uma criança que nasce em Santa Catarina, que é o Estado com maior expectativa de vida, com 79,4 anos.

Infelizmente os números ruins para o Maranhão não param por aí, uma vez que no aspecto da mortalidade infantil os números maranhenses também foram desastrosos.

O Maranhão possui a segunda pior taxa de mortalidade infantil do Brasil. Os dados do IBGE afirmam que a taxa do Maranhão em mortalidade infantil de 20,3 óbitos de crianças menores de 1 ano para cada 1.000 nascidos vivos, é a segunda pior em todo o país.

E contra números não existem argumentos e muito menos propagandas enganosas.

Flávio Dino e os números que servem, e os que não servem

por Jorge Aragão

É impressionante a relação dúbia que o governador Flávio Dino e seus asseclas possuem com números. Se a pesquisa e/ou levantamento lhe agradam, pronto, os números são verdadeiros, mas se a pesquisa e/ou levantamento demonstram a incompetência de sua gestão, os números são falsos.

Se bem que os únicos números ultimamente favoráveis ao comunista, são as pesquisas eleitorais encomendadas pelo Palácio dos Leões, já que até mesmo os números de um levantamento feito pelo G1, que fizeram os comunistas soltarem foguetes, foi totalmente desvirtuado por eles, como confirmou o próprio coordenador do G1 no Maranhão (reveja aqui).

Só que além de desvirtuarem os números, os comunistas não aceitam os levantamentos feitos, mesmo que eles sejam feitos nacionalmente e por institutos de credibilidade e apartidários como o CNT e o IBGE.

Pior para os comunistas, é que os dois recentes levantamentos, tanto CNT quanto IBGE, comprovaram o fracasso da gestão Flávio Dino e de como piorou o Maranhão.

A pesquisa CNT, divulgada em novembro de 2017, apontou que 44% das estradas maranhenses estão em estado geral de conservação ruim ou péssimo, 26% estão em situação regular e em 30% a situação é boa ou ótima. No total, são mais 1.042 Km ruins ou péssimos.

Só que a situação piora assustadoramente quando a avaliação levava em conta somente as rodovias estaduais, ou seja, aquelas de competência e responsabilidade do Governo Flávio Dino. Nesse tipo de rodovia, 91,6% têm o estado geral ruim ou péssimo, 8,4% estão regular ou bom e nenhuma está ótima, segundo a pesquisa.

Pior para os comunistas que a pesquisa aponta que o Maranhão piorou a qualidade da malha rodoviária estadual, pois de acordo com a entidade, de 2016 a 2017, o índice de trechos considerados ruins ou péssimos nos aspectos de pavimentação, sinalização e geometria passou de 88,7% para 91,6%. Ou seja, de acordo com a pesquisa, a qualidade da malha viária do Maranhão piorou dentro do Governo Flávio Dino, indo na contramão da propaganda da gestão comunista.

Já o levantamento do IBGE, como foi amplamente divulgado, demonstrou que o PIB, que estava subindo no Governo Roseana, apresentou queda de 8% no acumulado dos anos de 2015 e 2016. Ou seja, piorou assustadoramente dentro da gestão comunista.

O mesmo levantamento, parece ter dado o tiro de misericórdia, quando demonstrou que a pobreza extrema aumentou em 2% no ano de 2016. Ou seja, para quem prometeu eliminar a pobreza extrema existente, não teve a capacidade de pelo menos manter o problema já encontrado, conseguiu foi ampliar essa triste realidade do Maranhão.

E assim segue o Governo Flávio Dino, cada vez mais desmascarado pelos números e levantamentos nacionais.

Contra os números, não existem argumentos, meu caro Flávio Dino

por Jorge Aragão

Nesta sexta-feira (29), o jornalista Douglas Pinto fez uma matéria perfeita sobre os dados divulgados pelo IBGE, com relação ao ano de 2016. A reportagem foi exibida na TV Mirante, no JM 1ª Edição.

Os dados, que também foram divulgados em reportagem da Folha de São Paulo (reveja), atingiu em cheio o Governo Flávio Dino, já que durante a gestão comunista o PIB do Maranhão caiu em 8% e a pobreza extrema aumentou em 2% entre os maranhenses.

Como de costume, o Governo Flávio Dino tentou responsabilizar outras gestões pelo fracasso, mas os números são referentes a 2016 e a reportagem demonstra como o Maranhão decresceu na gestão comunista.

Contra os números, não existem argumentos, meu caro Flávio Dino…

Ricardo lamenta crescimento da pobreza no Governo Flávio Dino

por Jorge Aragão

Em postagem na sua rede social, o ex-secretário de Saúde do Maranhão e pré-candidato ao Governo do Estado pelo PRP, Ricardo Murad, destacou e lamentou o crescimento da pobreza entre os maranhenses no Governo Flávio Dino.

Os dados divulgados nesta semana pelo IBGE, afirmaram que nos últimos três anos, ou seja, na administração comunista, a extrema pobreza cresceu 2% e o PIB, no acumulado 2015-2016, teve queda de 8%.

Para Ricardo, é uma vergonha se gastar R$ 140 milhões na Comunicação, em detrimento de setores mais importante, como: Saúde, Educação e Segurança. Veja abaixo a interessante postagem de Ricardo Murad sobre mais essa prova inconteste da incompetência da gestão comunista no Maranhão.

Os impressionantes “números” do Governo Flávio Dino

por Jorge Aragão

flaviodinofaceÉ impressionante como toda vez que números reais são apresentados e, diagnosis diretamente ou indiretamente, sovaldi sale atingem o Governo do Maranhão em qualquer setor, quase que instantaneamente o Governo Flávio Dino surge com outros números para contrapor.

Foi assim na questão de assaltos a bancos e explosões de caixas eletrônicos, mas o Governo Dino foi desmascarado com o número do Sindicato dos Bancários. A mesma coisa aconteceu com o número de assaltos e mortes no transporte coletivo, onde os “números” do Governo eram bem diferentes dos apresentados pelo Sindicato dos Rodoviários.

Agora novamente o Governo Flávio Dino se supera. Na semana passada, de acordo com dados do IBGE, o Maranhão obteve a segunda maior queda do país no setor de serviços. Os resultados regionais, referentes a maio deste ano em comparação com igual mês do ano anterior, mostram que o estado maranhense está atrás apenas do Amazonas, que registrou -8,6% (reveja). O relatório está disponível no site do IBGE (veja aqui).

Como já era esperado, o Governo Flávio Dino apresentou, através da imprensa alinhada, outros números para contrapor a informação. Os estatísticos de Dino foram até o Castrado Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), no Ministério do Trabalho, para afirmar que o Maranhão apresentou saldo positivo no setor. O resultado, segundo os novos “números” o Maranhão foi o estado do Nordeste com o melhor desempenho na criação de novos postos de trabalho e o terceiro melhor do país.

E assim segue o Governo Flávio Dino, sempre com “números” impressionantes e que até Deus duvida.