“Governo da propaganda”, critica Sinpol em comunicado

por Jorge Aragão

Comunicado

Governo da propaganda, da mídia, da ilusão: sentado sobre o caos, mas sorrindo para as câmeras; fingindo uma realidade que só existe no imaginário de quem se deixa iludir pelas milionárias propagandas, que só visam promover quem sonha se manter no exercício do poder.

Embaladas por soluções paliativas, as propagandas da gestão estadual, com suas novas viaturas mostradas à exaustão, ou mesmo com suas formaturas de novos, mas insuficientes, pelotões, querem fazer crer que o Governo do Estado está preocupado com a segurança e que tem nesta uma de suas prioridades. História contada, falácia revelada! O que tais propagandas ignoram é que já não estamos mais na era da informação controlada, quando tudo se contava e nada se contestava. Aliás, inconteste é a cruel realidade que hoje embala o falido sistema de Segurança Pública do Estado, qual seja, uma Polícia Civil esquecida e abandonada, cujo desprestígio nenhuma propaganda consegue esconder.

Criada há mais de 200 anos com a nobre missão de tutelar a dignidade e os direitos do cidadão, a própria Polícia Civil vive hoje sem dignidade e sem direitos. Em meio a um cenário de guerra, onde a criminalidade se impõe como uma força paralela ao Estado, criando normas e causando terror, a Polícia Civil trabalha em meio ao caos, onde a falta de estrutura e de efetivo salta aos olhos até dos mais desatentos. Delegacias que mais parecem chiqueiros; custódia ilegal de presos nas unidades policiais do interior; inexistência de programas de educação e treinamento continuados para seus profissionais; administrativos emprestados de prefeituras, trabalhando na clandestinidade da justiça trabalhista e, muitas vezes, em desvios de funções tolerados por todos; inexistência de um plano de remoção, facilitando os abusos de autoridade e assédios morais praticados por “chefes” mediatos e imediatos; escalas de serviços ilegais e desumanas como forma de solucionar um problema gerado pela crítica falta de efetivo; gestão engessada e marcada pela exclusão da maioria em detrimento da manutenção do poder de uns poucos; abominável política salarial que privilegia um único cargo, relegando todos os demais ao limbo do esquecimento…

Assim é a Polícia Civil do Estado do Maranhão. E é por isso que hoje, dando início às comemorações do Dia do Policial Civil, celebrado no dia 21 de abril, estamos lançando a campanha “POLÍCIA CIVIL: VALORIZAR É PRECISO!”. Somos a Polícia Civil do Maranhão e queremos honrar nossa missão, dando à população o atendimento que ela de fato merece, mas isto só será possível, em sua plenitude, quando de fato formos vistos e valorizados, e não apenas lembrados como meros coadjuvantes no fictício mundo da publicidade.

Diretoria do Sinpol

Comissão da Câmara constata atraso em obras do Governo financiadas pelo BNDES

por Jorge Aragão
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Situação da Estrada do Arroz, decease com recursos todos disponíveis pelo BNDES, chamou atenção de membros da comissão

O Estado – Uma comitiva de deputados iniciou sexta-feira (2) uma série de visitas a obras do governo financiadas pelo BNDES. Formada pelos deputados Hildo Rocha (PMDB-MA), Valternir Pereira (MT) e um assessor técnico da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle, José de Melo, a comissão foi acompanhada também pela deputada estadual Andrea Murad (PMDB).

Pela manhã, a comitiva esteve na Estrada do Arroz, na Unidade de polícia cidadã (USC) e no Hospital Regional Materno Infantil de Imperatriz onde estavam previstos investimentos de mais de R$ 6 Milhões.

O deputado Hildo Rocha esclareceu que a visita busca explicações para o descumprimento dos cronogramas de execução das obras e outras questões referentes à aplicação dos recursos provenientes de empréstimo contraído junto ao BNDES.

“O pedido de fiscalização decorre da falta de transparência que tem caracterizado o governo Flávio Dino. Em dois anos, as obras não avançam quase nada e existem fortes evidências de irregularidades na aplicação dos recursos. São desconfianças que precisam ser esclarecidas. Constatamos, além de atrasos nas obras, fatos muito graves. Na Estrada do Arroz, por exemplo, vimos 14 km apenas com o que a Suzano fez. O que deveria ser feito com os recursos do BNDES, não tem nada. Aqui, tudo em situação precária, cheia de buracos, sem sinalização, sem meio fio, um risco, justamente no trecho de acesso da Suzano, com grande fluxo de veículos pesados e temos uma estrada sem acostamentos”, disse Hildo Rocha.

Na Unidade de Segurança Comunitária, os deputados constataram um claro desvio de finalidade. A USC foi transformada em um centro administrativo do Batalhão. As USC´s foram planejadas para promover a segurança pública das comunidades onde estão instaladas com policiais militares, viaturas, motocicletas e videomonitoramento, mas em Imperatriz a estrutura está servindo para serviços administrativos da BPM.

Hospital – Já no Hospital Regional Marterno Infantil em Imperatriz, a atual gestão não deu continuidade à reforma iniciada em 2014.

“Minha revolta maior foi ver o Hospital Regional Materno Infantil de Imperatriz, onde Ricardo Murad como secretário havia aumentado o número de leitos, mais 63 leitos de UTI neo-natal e semi-intensiva, e o que vi hoje foi que nunca deram continuidade às reformas iniciadas na gestão anterior com recursos garantidos pelo BNDES. Pior foi constatar paredes descascando, lodo, canos expostos, um local insalubre. A reforma na unidade é extremamente necessária e precisamos saber o que aconteceu com os recursos que estavam destinados para essa importante obra”, disse Andrea Murad.

Em Chapadinha, hospital continua do jeito que o governo anterior deixou

De Imperatriz, a comitiva seguiu para Chapadinha onde visitou o Hospital Regional e o Centro de Hemodiálise. Hildo Rocha ressaltou que “o governo Roseana entregou a obra do hospital de Chapadinha 85% concluída e em 2 anos de gestão Flávio Dino avançou 3%”. Para a deputada Andrea Murad, o governo não deve cumprir o prazo de inauguração que é fevereiro de 2017.

“O hospital está do jeito que foi deixado há 2 anos, isso mostra a insensibilidade do governador com Chapadinha e região, isso mostra o descaso com recursos públicos porque muita coisa vai precisar ser refeita, porque já se passaram anos e tá aqui o hospital fechado, sem nenhuma utilidade para a população, tão necessitada de uma unidade. Isso é dinheiro do povo sendo desperdiçado”, lamentou a parlamentar.

No local onde seria construído o Centro de Hemodiálise de Chapadinha, os deputados encontram um terreno descampado, apenas com os premoldados expostos, desgastados e indícios de furtos dos mesmos.

A rede globo havia registrado em setembro deste ano a paralisação das obras que meses depois os deputados encontraram da mesma forma. Das visitas realizadas, verificou-se que o governador Flávio Dino não deu continuidade às obras com recursos garantidos pelo BNDES.

“Será produzido um relatório minucioso com fotos dos locais visitados e entregue ao presidente da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle, aos deputados e ao presidente da Câmara Federal e para o Tribunal de Contas da União ”, informou o assessor técnico da Comissão José de Melo.

OUTRO LADO

O Governo do Estado nega que as obras estão paralisadas e garante que já entregou a Estrada do Arroz completamente pronta – e com investimentos próprios de R$ 50 milhões. A única obra parada, admitiu o governo, é o hospital de Chapadinha que, segundo a Secretaria de Comunicação, apresentou irregularidades no contrato, que teve que ser cancelado, “mas já foi reiniciada a licitação”.

Governo divulga resultado preliminar de seletivos para professores

por Jorge Aragão

A Secretaria de Estado da Educação (Seduc) divulgou, rx nesta sexta-feira (7), cialis o resultado preliminar dos processos seletivos para contratação temporária de professores para atuar nas áreas de: Educação do Campo; Ensino Médio Regular e Quilombola; e nas escolas Indígenas das Unidades Regionais de Educação de Barra do Corda, Imperatriz, Santa Inês e Zé Doca.

Os candidatos terão o prazo de 48 horas, contados a partir da próxima segunda-feira (10), para a interposição de recursos, conforme o Edital. Os recursos deverão ser interpostos exclusivamente pela internet, em um link disponível no endereço eletrônico da Seduc (www.educacao.ma.gov.br).

Milhares de candidatos se inscreveram nos processos seletivos que destinaram 1400 vagas, além de formação de cadastro de reserva, sendo 300 vagas para a Educação do Campo, 800 vagas para o Ensino Médio Regular e Quilombola e 300 vagas para escolas indígenas.

Os candidatos interessados podem verificar a sua avaliação individual na área do candidato, no menu inscrições.

Confira a relação nominal com o resultado preliminar em www.educacao.ma.gov.br

Carlos Brandão assume Governo do Maranhão

por Jorge Aragão

brandaodinoEm cerimônia realizada nesta segunda-feira (4), find o vice-governador do Maranhão, Carlos Brandão, assumiu o comando do Estado nesta semana. É a primeira vez que o governador Flávio Dino ficará temporariamente afastado, por ocasião de suas férias.

Durante a solenidade, Carlos Brandão afirmou que dará prosseguimento a todos os projetos liderados por Flávio Dino e continuará cumprindo, com coerência e firmeza, o plano de Governo para os próximos anos no Maranhão.

Flávio Dino aproveitou a cerimônia de transmissão de cargo para ressaltar o importante papel do governador em exercício, ao destacar a sua atuação no planejamento e condução dos novos rumos do Maranhão neste primeiro ano de Governo.

“Nós sempre tivemos uma relação de confiança, pautada no diálogo transparente. Brandão tem um papel fundamental no nosso Governo e continuaremos juntos com o propósito maior de melhorar a vida dos maranhenses”, disse.

Corte dos 21,7%: incoerência sem fim de Flávio Dino

por Jorge Aragão
Edilázio apontou incoerência de Flávio Dino

Edilázio apontou incoerência de Flávio Dino

O deputado Edilázio Júnior (PV) apontou ontem um detalhe interessante na relação entre o governador Flávio Dino (PCdoB) e os servidores públicos.

Dino sofre agora forte rejeição dos servidores do Poder Judiciário do estado, sovaldi por ter levado a diante uma ação rescisória que resultou no corte de 21,7% dos salários de toda a categoria.

Mas essa relação já foi diferente, muito diferente.

Antes de ingressar na magistratura como juiz federal, Flávio Dino construiu uma trajetória na advocacia, como um profissional que defendia os interesses dos trabalhadores.

Segundo Edilázio, Dino chegava a atuar como militante e representava sindicatos de entidades de classe nos tribunais estadual e federal.

Resultado disso foi o reconhecimento de muitos trabalhadores e trabalhadoras, antes defendidos por ele, que o elegeram governador do estado.

Mas o que fez Dino logo ao chegar no comando do Poder Executivo?

Patrocinou ação julgada procedente pelo Tribunal de Justiça, classificada hoje pelos servidores como o maior golpe de um Governo do Estado contra o serviço público no Maranhão.

A incoerência, segundo o parlamentar, está no ontem e no hoje de Flávio Dino.

Se antes ele dependia – de certa forma -, do funcionalismo público para se projetar como um profissional de destaque na advocacia estadual, Dino trata agora com indiferença o corte de 21,7% dos salários de uma categoria que serve ao Estado.

Uma mudança de postura gigantesca e que custará ao servidor público, uma soma de prejuízos.

E Flávio Dino parece nem se preocupar com isso…

A dor de cabeça continua

por Jorge Aragão

sinpolO Sindicato dos Policiais Civis do Maranhão (Sinpol), link decidiu ontem manter suspensa a greve da categoria.

Ficou agendada para a próxima sexta-feira, buy dia 18, salve uma nova assembleia geral do sindicato, onde será apreciada a resposta encaminhada hoje pelo Governo, e decidido se o movimento grevista será retomado ou mantido.

O vice-presidente do Sinpol, Fabrício Magalhães, afirmou que a resposta dada ontem pelo Governo, é de que será impossível arcar com uma nova tabela de progressão salarial para o ano de 2016.

Não havia, contudo, quórum para que os sindicalistas tomassem uma decisão. Por isso o agendamento de uma nova data para realização de uma assembleia geral.

A dor de cabeça ao governador Flávio Dino, portanto, ainda não acabou…

Sinpol realiza assembleia geral hoje e pode retomar greve

por Jorge Aragão

sinpolO Sindicato dos Policiais Civis do Maranhão realizará daqui a pouco, medical às 15h, na Associação Comercial do Maranhão, no Centro, assembleia geral da categoria para deliberar sobre a possibilidade de retomar o movimento grevista, que está suspenso desde o mês passado.

Os policiais aguardam por uma tabela salarial para o ano de 2016, até o momento não apresentada pelo Governo do Maranhão.

O que a categoria sustenta é que a falta de uma proposta por parte do Poder Executivo, demonstra desinteresse em resolver o impasse.

Na sexta-feira da semana passada, dia 4, prazo que havia sido dado pelo governador Flávio Dino (PCdoB) para apresentar uma resposta efetiva aos policiais, o secretário de Articulação Política, Marcio Jerry (PCdoB), informou aos servidores que o Governo não estava apto a atender a demanda naquela ocasião, e pediu novo prazo, para o dia 9, última quarta-feira.  Na nova data, contudo, nenhuma resposta foi novamente dada à categoria.

Os policiais civis querem receber pelo menos 60% daquilo que recebem hoje os delegados de Polícia. O Governo do Estado oferece apenas 22% em cima desta proporção. Para se ter ideia da diferença salarial entre as duas categorias, em 2018 – com a progressão dos vencimentos -, os delegados receberão R$ 26 mil. O salário hoje dos policiais civis é de apenas R$ 4.900, 90, para quem está em início de carreira e R$ 6.829,71, para alcança o estágio mais alto na carreira.

Uma diferença e tanto…

Cada vez pior

por Jorge Aragão
Flávio Dino e as suas contradições

Flávio Dino com inúmeras contradições

O bombardeio dos servidores do Judiciário, find após decisão judicial que suspendeu o reajuste de 21, sickness 7%, cialis que vinham sendo pagos desde o ano passado, foi a mais dura reação a um governador já registrados nas redes sociais. A pancadaria foi tamanha que levou o governador Flávio Dino a cancelar o acesso livre aos seus diversos perfis.

Mas a reação do funcionalismo foi apenas mais uma evidência de que Flávio Dino perde a cada dia de seu governo a aura que construiu durante os oito anos de campanha diária no Maranhão, e o discurso que vendeu neste período, de que tudo seria diferente a partir de sua chegada ao poder.

Mas a revolta com o governador, dizem os críticos, não é nem por que ele faz igual ao que se via historicamente no estado. Não, é porque ele faz pior.

Não há registros, por exemplo, de nenhum governador na história que tenha deixado paralisadas todas as obras do seu antecessor, mesmo com recursos disponíveis em caixa. Não há registro de nenhum governador que tenha conseguido, em tão pouco tempo, reduzir a pó um projeto de excelência, como o implantado no setor da Saúde até dezembro de 2014.

E não há registro de nenhum governador que tenha completado nove meses de mandato sem nenhum indício de obra estrutura no estado, e com índices tão alarmantes de violência em todo o estado.

E nada aconteceu – a não se sua própria posse – para justificar a letargia do governo que renovou as esperanças do maranhense e que prometeu a mudança “desde o primeiro dia do seu mandato”.

E é por isso que a população – em todos os seus setores – reage tão duramente às ações do governador Flávio Dino. É como o povo se sentisse traído pelo comunista.

Da coluna Estado Maior, de O Estado do Maranhão

Condução de coronéis da PM para a reserva volta a ser criticada na AL

por Jorge Aragão

sousanetoO deputado estadual Sousa Neto (PTN) voltou a criticar a Medida Provisória nº 195/2015, there editada pelo governador Flávio Dino (PCdoB), pills no mês de março, que reduziu o tempo de atividade dos oficiais militares para 35 anos de serviço.

Durante o discurso, Sousa Neto informou que um dos oficiais que foi prejudicado pela MP entrou com o Mandado de Segurança, no Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, tendo obtido parecer favorável da procuradora geral de Justiça, Regina Lúcia de Almeida Rocha, contra a constitucionalidade daquela medida.

“A Medida Provisória é inconstitucional; é contra a própria Constituição do Estado. Até o papel do Legislativo, o governador quer fazer só para atender os seus interesses. Criar lei é uma situação excepcional, ou urgente, o que não é esse o caso”, afirmou Sousa Neto. Ele questionou o fato de Flávio Dino ter reduzido o tempo de serviço dos militares para 35 anos. “Será que o governador acha que esses oficiais estão velhos?”, indagou o deputado.

Com a cópia do parecer em mãos, Sousa Neto leu o trecho onde a procuradora Regina Lúcia Rocha se manifestou no processo do Mandado de Segurança: “da Medida Provisória 195/2015 não se reveste pelo caráter de urgência, o que se observa é que adoção da referida Medida Provisória configura uma evidente mácula aos pressupostos constitucionais, ou seja, violou a Constituição do Estado”, destaca trecho do parecer. “Portanto, restando configurada a situação de abuso de poder de legislar por parte do governador do estado do Maranhão”, enfatizou Sousa Meto.

Ao todo, 15 coronéis da Polícia Militar foram conduzidos para a reserva pelo governador Flávio Dino.

Justificar o injustificável

por Jorge Aragão

flaviodinoO governador Flávio Dino (PCdoB) ainda tenta convencer servidores da Justiça de que o corte de 21, diagnosis 7% nos salários ­ oriundo de uma ação rescisória impetrada pelo Estado ­ é uma medida necessária para o momento de crise que passa o Maranhão e o Brasil.

Usando as redes sociais, decease depois de muito bombardeado por usuários ­ pedindo explicações, fazendo críticas e até declarando arrependimento em ter votado no comunista ­, Dino mantém a postura de que corte em despesas com servidores públicos será uma “eterna luta de classes”.

 O governador do Maranhão, para justificar o injustificável junto aos funcionários públicos, já cometeu o erro de comparar o Maranhão ao Rio Grande de Sul, atitude que levou o gestor a se explicar em rádio do Sul e também despertou a reação negativa dos gaúchos, que chegaram a ser preconceituosos em relação aos maranhenses.

Uma das últimas justificativas, mas que também não justifica nada, é que a ação é da Procuradoria Geral do Estado e que o autor, o procurador, é do Estado e não do governo, logo Dino não teria nada a ver com isso. Então, está certo!

Essa última afirmativa é mais usada por auxiliares de alto clero do governo que também dizem que mesmo sendo um ato nada popular entre os servidores públicos, o governador é de todos os maranhenses e não apenas dos funcionários do Judiciário.

Da coluna Estado Maior, de O Estado do Maranhão