Hildo Rocha exclui Cunha do grupo de WhatsApp do PMDB

por Jorge Aragão

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O deputado federal do Maranhão, order Hildo Rocha (PMDB), viagra ganhou destaque nacional nesta quinta-feira (20), por ter excluído o ex-presidente da Câmara Federal e deputado cassado, Eduardo Cunha (PMDB) do grupo de WhatApp do partido.

Rocha teria excluído Cunha logo após a conformação de sua prisão em Brasília, na quarta-feira (19). Como administrador do grupo de WhatsApp do PMDB, Hildo Rocha decidiu pela exclusão do peemedebista.

A tendência também é que o próprio PMDB também discuta a saída de Cunha da legenda, principalmente após sua prisão. Entretanto, a partir de agora, Cunha não “fala” mais com os peemedebistas e nem poderá pedir para ficar na legenda, pelo menos através do WhatsApp.

A exclusão de Cunha ganhou destaque no Estadão e também no R7, entre outros sites nacionais.

Por determinação de Moro, Cunha é preso em Brasília

por Jorge Aragão

cunhaO juiz federal Sérgio Moro, capsule responsável pela Operação Lava Jato na primeira instância da Justiça, here determinou na terça-feira (18) a prisão do ex-presidente da Câmara e deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ). O pedido é de previsão preventiva, ou seja por tempo indeterminado.

Ele foi preso em Brasília nesta quarta (19), segundo a GloboNews. A previsão da Polícia Federal (PF) é de que ele chegue a Curitiba no fim desta tarde.

O peemedebista perdeu o mandato de deputado federal em setembro, após ser cassado pelo plenário da Câmara. Com isso, ele perdeu o foro privilegiado, que é o direito de ser processado e julgado no Supremo Tribunal Federal (STF).

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Tchau querido! Cunha é cassado por 450 votos

por Jorge Aragão

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Numa sessão bastante tumultuada, generic o ex-presidente da Câmara Federal, advice Eduardo Cunha (PMDB-RJ) foi cassado. O plenário da Câmara cassou por quebra de decoro parlamentar, doctor por 450 votos a favor, 10 votos contra e 9 abstenções, o mandato de Cunha.

Além da perda do mandato, Cunha, que está com 57 anos, está inelegível pelo período de oito anos a partir do fim do mandato, ou seja, ele está proibido de disputar eleições até 2026 – assim, poderá se candidatar novamente aos 67 anos. Cunha também perde o foro privilegiado, o direito de ser processado e julgado apenas no Supremo Tribunal Federal (STF).

O ex-presidente da Câmara Federal e agora ex-deputado federal atribuiu sua cassação ao processo de impeachment, iniciado por ele no Congresso Nacional.

“Esse processo de impeachment é que está gerando tudo isso. O que quer o PT? Um troféu, para dizer que houve um golpe. Golpe foi dado pela presidente. Golpe é usar o dinheiro do petrolão para pagar caixa 2 de campanha. Isso que é golpe, com o conhecimento da presidente [Dilma Rousseff]. Nós tivemos o prazer, por mais que o PT reclame, esse criminoso governo foi embora, e graças à atividade que foi feita por mim ao aceitar o processo de impeachment. É o preço que estou pagando para o país ficar livre do PT. Estão me cobrando o preço por ter conduzido o processo de impeachment”, declarou ao pedir, em vão, clemência dos demais deputados.

Bancada – A Bancada Federal do Maranhão votou em peso pela cassação de Eduardo Cunha. Dos 18 deputados federais do Maranhão, 16 votaram pela cassação, o deputado Alberto Filho (PMDB) se absteve da votação e o Júnior Marreca (PEN) esteve ausente da sessão. Veja abaixo o quadro de votação dos deputados maranhenses.

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Eduardo Cunha bem perto da cassação

por Jorge Aragão

Eduardo CunhaO ex-presidente da Câmara Federal, medical Eduardo Cunha (PMDB-RJ) está bem próximo de perder o mandato. O “Globo”, sale faltando seis dias para o início da votação do processo de cassação do peemedebista, fez um levantamento sobre o posicionamento dos deputados federais.

Até o momento, 233 deputados, dos 257 necessários para sacramentar a perda do mandato de Cunha, declararam ao GLOBO que votarão pela perda do mandato do ex-presidente da Câmara. Além disso, 241 não se posicionaram ainda, 34 podem não participar da votação e somente três disseram ser contra a cassação de Cunha.

Na Bancada Federal do Maranhão, a maioria absoluta ainda não se posicionou. Somente quatro deputados já confirmaram votos – Zé Carlos (PT), Rubens Júnior (PCdoB), Eliziane Gama (PPS) e José Reinaldo (PSB) – e todos asseguraram que irão votar pela cassação de Eduardo Cunha.

Os três deputados que já asseguraram que irão votar contra a cassação de Cunha, são: Arthur Lira (PP-AL), Carlos Marun (PMDB-MS) e João Carlos Bacelar (PR-BA). Clique aqui e veja o levantamento com todos os prováveis votos dos deputados federais.

É aguardar e conferir.

Renúncia de Eduardo Cunha resolve o “problema” Waldir Maranhão

por Jorge Aragão

waldir_maranhaoNesta quinta-feira (07), treat o que era especulado se transformou em realidade, generic a renúncia do presidente afastado da Câmara Federal, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

Cunha decidiu renunciar à presidência da Câmara Federal, após um grande acordo para evitar a perda do mandato, já que o processo pedindo a sua cassação já está tramitando no Legislativo.

Eduardo Cunha já estava afastado do cargo desde 5 de maio por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), desde então a Câmara Federal tem sido presidida pelo enrolado deputado federal Waldir Maranhão (PP).

Entretanto, com a renúncia de Eduardo Cunha termina o problema “Waldir Maranhão”, pois o presidente em exercício será obrigado a convocar, em até cinco sessões, nova eleição para o cargo de presidente da Câmara Federal.

O parlamentar maranhense jamais foi aceito pelos colegas para comandar o Legislativo, principalmente após a tentativa de anular o processo de impeachment da presidenta do Brasil afastada, Dilma Rousseff (PT). Tanto que o próprio Cunha, no seu pronunciamento de despedida, disse que a Casa estava “acéfala”, ou seja, sem nenhum comando.

De uma tacada só a presidência da Câmara Federal ficará livre da dupla Eduardo Cunha e Waldir Maranhão, enfim uma boa notícia.

Conselho de Ética aprova parecer pela cassação de Eduardo Cunha

por Jorge Aragão

cunhaO Conselho de Ética aprovou nesta quarta-feira (14), and por 11 a 9, parecer do deputado Marcos Rogério (DEM-RO) pela cassação do mandato do presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). A decisão ocorre uma semana após ser divulgada notícia de que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a prisão de Cunha.

O peemedebista é acusado, no processo por quebra de decoro parlamentar, de manter contas secretas no exterior e de ter mentido sobre a existência delas em depoimento à CPI da Petrobras no ano passado. Ele nega e afirma ser o beneficiário de fundos geridos por trustes (entidades jurídicas formadas para administrar bens e recursos).

Com a aprovação do relatório de Marcos Rogério, abre-se prazo de cinco dias úteis, a partir da publicação no Diário Oficial, para a defesa de Cunha recorrer à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), que poderá opinar apenas sobre aspectos formais do relatório e não sobre o mérito.

Os deputados maranhenses que integram o Conselho de Ética – Alberto Filho (PMDB) e André Fufuca (PP) – votaram contra a cassação.

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STF, por unanimidade, decide pelo afastamento de Eduardo Cunha

por Jorge Aragão

cunha2G1 – O Supremo Tribunal Federal (STF), pills por unanimidade, votou nesta quinta-feira (5) a favor da suspensão do mandato parlamentar e do afastamento por tempo indeterminado do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) da presidência da Câmara.

Na madrugada desta quinta, o relator do caso, ministro Teori Zavascki, proferiu decisão liminar (provisória) determinando o afastamento de Cunha do mandato de deputado federal e, consequentemente, da presidência da Casa.

Acompanharam o relator os ministros Edson Fachin, Luís Roberto Barroso, Rosa Weber, Luiz Fux, Dias Toffoli, Cámen Lúcia, Gilmar Mendes, Marco Aurélio Mello, Celso de Mello e Ricardo Lewandowski.

A suspensão do mandato e o afastamento de Cunha da presidência foram medidas recomendadas pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, sob o argumento de que o deputado usa o poder do cargo para atrapalhar as investigações da Operação Lava Jato e a análise do processo de cassação de seu mandato no Conselho de Ética da Câmara.

O afastamento foi submetido ao plenário do ministro por afetar o presidente da Câmara. Daí a necessidade de ratificação ou rejeição pelo plenário do STF, formado por 11 ministros.

O pedido da PGR não inclui a cassação do mandato de Cunha, decisão que só pode ser tomada pelo plenário da Câmara, formado por 513 deputados.

O afastamento pedido, no entanto, vale por tempo indeterminado, até o procurador-geral e o ministro considerarem que já não existe mais risco de interferência do deputado no caso.

Com o afastamento de Cunha, assumiu a presidência da Câmara o deputado Waldir Maranhão (PP-MA), vice-presidente da Casa e aliado do peemedebista.

Waldir Maranhão assume presidência da Câmara Federal

por Jorge Aragão

waldirNa manhã desta quinta-feira (05), there o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki, capsule relator da Operação Lava Jato determinou o afastamento imediato do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), do mandato de deputado federal e, consequentemente, da presidência da Casa. A decisão de Teori além de monocrática é liminar.

O ministro concedeu uma cautelar pedida pelo procurador-geral da república, Rodrigo Janot, que argumentou que Cunha estava atrapalhando as investigações da Lava Jato, na qual o deputado é réu em uma ação e investigado em vários procedimentos.

Segundo o ministro, a medida visa neutralizar os riscos apontados por Janot no pedido de afastamento de Cunha.

A medida irá beneficiar o enrolado deputado federal maranhense, Waldir Maranhão (PP), isto porque Maranhão é o 1º vice-presidente da Câmara Federal.

Para muitos é trocar seis por meia dúzia.

O discurso coerente, corajoso e cirúrgico de Victor Mendes

por Jorge Aragão


Apesar de estar no seu primeiro mandato como deputado federal, generic o parlamentar maranhense Victor Mendes (PSD), salve na terça-feira (22), pill na Câmara Federal fez um discurso cirúrgico ao abordar o atual momento da política brasileira.

Na sessão, comandada pelo presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB), Victor Mendes pediu coerência a Câmara Federal que, de maneira suspeita, tem acelerado o rito para analisar impeachment da presidenta Dilma Rousseff e tem “fechado os olhos” para o impeachment de Eduardo Cunha.

“Sem fazer juízo de valor, mas é importante que tenhamos coerência. É fundamental que esta Casa antes de tomar uma decisão sobre a presidência da República, tem que se manifestar em relação a presidência desta Casa. Se é para ouvir a voz das ruas, vamos colocar os dois ouvidos para ouvir e não ficar surdo de um lado”, afirmou Victor Mendes.

No discurso arrojado de Victor Mendes, ainda sobrou para o enrolado vice-presidente da Câmara Federal, o maranhense Waldir Maranhão (PP). O parlamentar ainda cobrou uma postura coerente dos colegas.

“O mais preocupante é que na linha sucessória desta Casa também temos problemas. Temos que observar os próximos que podem suceder o presidente, saber se esses estão aptos a essa função perante a Justiça. Sinto falta de deputados não cobrarem essa postura, de repente tudo se calou para um problema que temos. Se é para dar uma satisfação a República, vamos dar completa”, disse.

Victor Mendes encerrou chamando os colegas deputados para uma reflexão, pedindo coerência e uma “limpeza” geral. O deputado deixou claro que é inadmissível uma Câmara Federal comandar um processo de impeachment com um presidente também sendo questionado judicialmente pelos seus atos nada republicanos.

“Faço um convite a reflexão. Se o tramite do impeachment da presidente Dilma está sendo acelerado, com sessões segunda, terça, quarta, quinta e ouvir falar que até domingo querem sessão, vamos também acelerar o nosso processo que tramita nas comissões. Espero que possamos analisar as duas situações de maneira paralela e usar o critério de Justiça para todos, não podemos tornar heróis quem não merece esse título. Precisamos honrar o povo brasileiro, mas de maneira completa e não parcial”, finalizou Mendes.

Indiscutivelmente, Victor Mendes foi arrojado por ter feito o discurso na frente do presidente Eduardo Cunha e sem se preocupar com o tolo corporativismo. Foi coerente, afinal não se pode passar o Brasil a limpo sem solucionar o grave problema existente na Câmara Federal envolvendo o presidente do parlamento. Foi audacioso, já que está no seu primeiro mandato. E serviu de exemplo para deputados mais antigos que não tiveram a mesma coragem, mesmo pensando da mesma forma que Victor Mendes.

Enfim, foi um discurso digno de parabéns e de um deputado que está honrando os votos que recebeu.