Gestão Albérico Filho abre inscrições para concurso em Barreirinhas

por Jorge Aragão

A Prefeitura de Barreirinhas, na gestão Albérico Filho, abriu, nesta segunda-feira (16), inscrições para o concurso público que vai preencher 222 vagas para contratações imediatas e para cadastro de reserva. Os salários podem chegar até R$ 4 mil.

As inscrições podem ser feitas no site do Instituto Legatus com as seguintes taxas: R$ 80 para nível fundamental, R$ 90 para nível médio e R$ 115 para nível superior.

As provas serão realizadas no dia 15 de março de 2020, pela manhã para os cargos de nível fundamental e superior e pela tarde para os cargos de nível médio.

Dentre as vagas disponíveis estão para professores e agentes comunitários de saúde. Clique aqui para ver o edital.

Edilázio denuncia mais um Fake News do Governo Flávio Dino

por Jorge Aragão

O deputado federal Edilázio Júnior (PSD), utilizou as redes sociais, para denunciar o que ele considerou mais um Fake News do Governo Flávio Dino.

Edilázio, em companhia de Maura Jorge e Léo Índio (sobrinho de Jair Bolsonaro), esteve visitando os aprovados no concurso público da Polícia Militar que seguem acampados em frente ao Palácio dos Leões, aguardando a nomeação por parte do governador comunista.

Durante o vídeo gravado por Edilázio, o parlamentar assegura que dois aprovados no concurso, de maneira inacreditável, aparecem na propaganda do Governo Flávio Dino como supostamente nomeados, mas ambos seguem protestando e aguardando a tão sonhada nomeação.

“O governador diz na televisão que já nomeou vários policiais militares, vocês já até viram esses dois, o Cavalcante e o Elinaldo, na propaganda enganosa do governador, mas ambos estão aqui passando necessidade e aguardando as suas nomeações”, afirmou. Veja abaixo.

Pelo visto o deputado Edilázio encontrou mais um Fake News no Governo Flávio Dino.

Wellington volta a sair em defesa dos aprovados no concurso da PM

por Jorge Aragão

O deputado estadual Wellington do Curso utilizou a tribuna da Assembleia Legislativa para solicitar que o governador Flávio Dino se pronuncie diante de mais uma arbitrariedade que ocorre com os aprovados no concurso da Polícia Militar do Maranhão. Trata-se, agora, da exclusão de mais de 30 candidatos que não apresentaram CNH, sendo que quase todos os candidatos estão em processo de conclusão de retirada da carteira.

Além disso, os candidatos aprovados afirmam também que o Governo não concedeu um prazo hábil para sanar tal pendência e simplesmente impôs um termo de dispensa.

“Temos um mandato em que as solicitações são as reivindicações do povo. Em relação ao concurso, trazemos aqui a solicitação desse grupo de aprovados no concurso da PMMA que, embora tenha obtido a aprovação, agora se vê obrigado a assinar um termo de dispensa por, simplesmente, ainda não ter a CNH em definitivo, embora já esteja em fase de aquisição. Governador, aja com coerência. Dispensar candidatos aprovados por um motivo tão pequeno é ignorar o mérito de aprovados em concurso que tanto se dedicaram para obter essa aprovação”, disse Wellington do Curso.

Concurso PM 2017: candidatos sub judice ainda esperam ser chamados

por Jorge Aragão

Os candidatos que estão sub judice com relação ao concurso da Polícia Militar de 2017, ainda seguem esperando serem chamados pelo Governo do Maranhão para ficarem aptos a servirem a população maranhense.

Nesta semana eles pretendem realizar algumas manifestações e distribuíram uma Nota endereçada aos órgãos e agentes responsáveis pelo concurso da PM 2017. Veja abaixo.

Formamos uma comissão para requerer a convocação dos candidatos em situação de SUB JUDICE. Ocorre que a banca organizadora divulgou o resultado final e convocação dos candidatos em 26/03/2018. É sabido que muitos candidatos, dados os prazos desarrazoados, não conseguiram entregar exames complementares via administrativa, restando assim, a via judicial, por remédios constitucionais (mandado de segurança) e ação ordinária para argumentar sobre as circunstâncias mencionadas. Nesta comissão de SUB JUDICE, enquadram-se também os candidatos que foram eliminados por cotas raciais, e os PCDs que não foram convocados num primeiro momento.

Concedidas as liminares para convocação por parte do judiciário, tivemos a surpresa, de que não haveria a possibilidade de seguirmos nas próximas etapas. O Comandante Geral Jorge Allen Guerra Luongo, por meio de ofício, datado em 27/04/2018 informou que; ́ ́…extrapolado o limite da capacidade estrutural e logística tanto no Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças da PMMA, quanto nas unidades do interior do Estado, impossibilitando está corporação de receber qualquer quantitativos de candidatos… ́ ́

Sabendo das circunstâncias, os candidatos em situação de SUB JUDICE, reservaram-se à espera. Ocorre que, na data de 17/06/2018 as turmas encerrarão a 1a etapa de formação, havendo assim, posteriormente, espaço hábil para a convocação dos candidatos que por direito adquirido, devem seguir as próximas fases.

Vislumbramos que os candidatos PCDs, num primeiro momento haviam sido eliminados, e por meio de recursos, conseguiram a oportunidade de direito, a seguir as próximas etapas, e a convocação para 04/07/2018.

Na condição já mencionada, de sub judice, sequer obtivemos um posicionamento dos órgãos responsáveis (observando que esta etapa, é de caráter eliminatório e classificatório).

Muitos de nós, possuímos pontuação relativamente alta na avaliação objetiva, o que, poderia colocarmo-nos, somado o desempenho positivo na respectiva etapa a qual estamos buscando, uma classificação com média final suficiente para a turma de primeira nomeação.

É certo que estamos superando etapa por etapa, inclusive as aquém do edital, e por fim, requeremos apenas o direito garantido de seguir as próximas fases.

Aguardamos um posicionamento dos órgãos responsáveis, e o direito a convocação adquirida de seguirmos as próximas etapas, com o objetivo maior de nos tornarmos excelentes Policiais Militares do Estado do Maranhão.

Em nome de todos os candidatos em condição de sub judice.

Concurso da PM: solicitação de Wellington do Curso será atendida

por Jorge Aragão

No início da semana, o deputado estadual Wellington do Curso (PP), um dos parlamentares que mais denunciou as inúmeras atrocidades no concurso da Polícia Militar do Maranhão, realizado pelo Governo Flávio Dino, reivindicou, acertadamente, a descentralização do Curso de Formação de Soldados da Polícia Militar.

O curso está sendo realizado sempre apenas em São Luís, mas o parlamentar, após inúmeros pedidos dos aprovados no certame conturbado, resolveu solicitar oficialmente que o curso fosse levado também para a cidade de Imperatriz.

“O concurso da Polícia Militar teve inúmeras irregularidades. O correto é que fosse anulado. Esse seria o posicionamento legal. No entanto, já que o certame segue, objetivando atender a solicitação de candidatos aprovados no concurso da PM, solicitamos aqui ao Governador que, por meio das secretarias, aprecie a possibilidade de realizar o Curso de Formação de Soldados em Imperatriz. Além dos gastos, por exemplo, com transporte, alimentação, saúde e lazer, muitos deles saem de outras localidades para realizarem o sonho de servir às corporações. Antes do concurso, solicitamos a descentralização da realização das provas, algo que foi atendido. Agora, esperamos que o Governo descentralize também a realização do Curso de Formação e beneficie os aprovados da Região Tocantina, especificamente, da segunda maior cidade do Maranhão”, afirmou o deputado Wellington.

Neste fim de semana, o governador Flávio Dino (PCdoB), anunciou, através das redes sociais, que Imperatriz receberá o curso, mas preferiu não citar o deputado Wellington, que era quem efetivamente estava lutando pela descentralização e quem oficialmente fez a solicitação, apenas por ser um deputado da Oposição.

Apesar da tolice do comunista, os aprovados de Imperatriz sabem quem efetivamente lutou pela descentralização.

Além disso, o governador também precisa resolver a injustiça feita com os PCD (Pessoas Com Deficiência) aprovados no concurso, que foram todos excluídos, mas isso é assunto para uma outra postagem.

O que começa errado, termina errado

por Jorge Aragão

O que começa errado, tende sempre a terminar errado, principalmente quando não se reconhece os erros e os corrige durante a caminhada. O fatídico concurso para a Polícia Militar do Maranhão, realizado pelo Governo Flávio Dino, é o exemplo mais recente desse adágio popular.

Um concurso feito com dispensa de licitação no fim de 2017, mesmo sendo prometido no início de 2015, com inúmeras denúncias, mudanças durante o transcorrer do certame, antecipado em mais de 45 dias, com candidatos fazendo provas em locais não previstos no Edital, e, infelizmente, com uma segunda vítima fatal do Teste de Aptidão Física.

No início da semana, a vítima foi a candidata Daniela Nunes Silva, que trabalhava na Delegacia de Polícia Civil de Barra do Corda. Daniela estava fazendo o TAF do concurso da PM, na Universidade Federal do Maranhão, quando passou mal e veio a óbito minutos depois de dar entrada na UPA do Itaqui-Bacanga.

Infelizmente na madrugada deste sábado a história se repetiu. O cirurgião dentista Marcone Cordeiro passou mal após completar o TAF e foi encaminhado para a UPA do Itaqui-Bacanga, mas não resistiu e veio a óbito (veja aqui mais detalhes).

E tudo isso acontecendo em um concurso que deveria ser feito com extremo zelo, afinal, dentro em breve, estará disponibilizando homens e mulheres armados nas ruas do Maranhão, para cuidar da segurança da população.

No entanto, como diz o enunciado do texto, o que começa errado, termina errado.

Concurso PM: mais outra grave denúncia

por Jorge Aragão

O deputado estadual progressista Wellington do Curso denunciou mais irregularidades no concurso da Polícia Militar do Maranhão. Os candidatos procuraram Wellington e mostraram provas que mostraram a desorganização do certame. Dessa vez, há até candidato que fez a prova e consta como se nunca tivesse sido inscrito.

Um exemplo é o candidato Gabriel Pereira de Oliveira, com número de inscrição n101549-12, que realizou a prova da PM, mas ao acessar a página para conferir a pontuação consta como se nunca nem tivesse sido inscrito (fatos devidamente comprovados).

“Eu não sei porque fizeram isso. Eu estudei, fiz uma boa prova e tirei uma boa pontuação. Agora, nem inscrito eu estou? Que palhaçada é essa? Deram a minha vaga pra quem?”, desabafou Gabriel.

Sobre a questão, Wellington cobrou uma resposta imediata do Governo e solicitou que o Ministério Público desempenhe suas atribuições e aja diante de tantas irregularidades e arbitrariedades encontradas nesse concurso.

“Por que até agora nada foi feito? O Governador permanece calado e omisso. Agindo como se isso aqui fosse uma ditadura: o líder manda e os demais apenas obedecem. Governador Flávio Dino, a população maranhense não pode ser desrespeitada dessa forma. Irregularidades é o que não faltam nesse concurso. Deixo aqui o apelo de centenas de maranhenses. Não estão pedindo favor. Estão apenas querendo que o concurso seja encarado com a seriedade que é devida”, disse o professor e deputado Wellington.

E mesmo diante de tudo isso, o Governo Flávio Dino segue num silêncio sepulcral.

Edivaldo anuncia mais um concurso público na sua gestão

por Jorge Aragão

O prefeito Edivaldo anunciou nesta quarta-feira (24) o concurso para a Secretaria Municipal da Criança e Assistência Social (Semcas). Realizado por meio da Secretaria Municipal de Administração (Semad), além de reforçar o quadro de servidores, o certame tem o objetivo de fortalecer a Política da Assistência Social na cidade. O edital do concurso pode ser acessado no site da Prefeitura de São Luís (www.saoluis.ma.gov.br).

“Esse é mais um passo que damos para reforçar as ações que temos desenvolvido na área da Assistência Social. Em meio a um cenário de crise econômica, a abertura deste concurso reflete o nosso esforço e o quanto nossa gestão está comprometida com o fortalecimento das políticas públicas e a constante melhoria dos serviços que são oferecidos para a população ludovicense. Com investimentos como este, estamos avançando na implementação de ações em áreas prioritárias”, declarou o prefeito Edivaldo.

O certame, que oferece 52 vagas incluindo as reservadas para candidatos como deficiência, será executado pela AOCP Concursos Público. O Edital de Abertura nº. 001/2018 prevê vagas para cargos de nível superior, com cadastro de reserva. Serão contemplados profissionais das áreas de Serviço Social (28 vagas, sendo cinco reservadas para candidatos com deficiência), Direito (cinco vagas, sendo uma vaga para candidato com deficiência) e Psicologia (19 vagas, sendo três reservadas para candidatos com deficiência). A remuneração inicial bruta será de R$ 2.036,25.

PLANEJAMENTO – A secretária municipal de Administração, Mittyz Rodrigues, ressaltou a importância da promoção do concurso para a gestão municipal. “A abertura de vagas para o quadro de pessoal da pasta da Criança e Assistência Social reflete o esforço do município em manter um planejamento de concursos, haja vista a importância de assegurarmos servidores ocupantes de cargos efetivos no desempenho de funções públicas, sobretudo em um contexto de crise enfrentado por todo o país”, afirmou a secretária.

O edital do concurso apresenta o cronograma, com data da prova estabelecida a ser realizada ainda no primeiro semestre de 2018. Com taxa de inscrição de R$ 100,00, o processo avaliativo será constituído de prova objetiva, prova dissertativa (a serem realizadas no mesmo dia e com caráter eliminatório e classificatório) e avaliação de títulos (com caráter classificatório), com os critérios e informações especificadas no edital.

A secretária municipal da Criança e Assistência Social, Andréia Lauande, enfatizou o empenho do prefeito Edivaldo para a realização do concurso. “Esse concurso representa mais um marco histórico na área da Assistência Social. Essa é uma ação que reflete a preocupação do prefeito Edivaldo com o fortalecimento da política da Assistência Social, pois sabemos que é necessário um quadro efetivo de profissionais qualificados na área”, disse a gestora.

Gabarito oficial do concurso da PM anulou cinco questões

por Jorge Aragão

O concurso público deve garantir a transparência nos resultados. Foi partindo desse princípio que o deputado estadual progressista Wellington do Curso fez referência à desorganização que caracterizou o concurso da Polícia Militar do Maranhão. Entre as inúmeras irregularidades, agora, o Governo do Estado atropelou as etapas formais que regem um concurso e divulgou primeiro a lista de aprovados para, só depois, divulgar o gabarito oficial e julgamento de recursos.

Somente após 10 dias de divulgação do resultado é que disponibilizaram o gabarito oficial e julgamento de recursos, implicando, inclusive, na alteração das notas e posições de vários candidatos.

“Mais desorganização: gabarito oficial da PM anula 5 questões e muda resultado divulgado há 10 dias. Ora, concurso deve obedecer uma sequência lógica de atos. Normalmente, divulga-se o gabarito e, só depois, se tem acesso a lista de aprovados. Nesse concurso da PM, foi tudo invertido. Como é que divulgam a lista oficial no dia 09 de janeiro e, só 10 dias após, no dia 19, divulgam o gabarito oficial? Aliás, vários candidatos nos procuraram exatamente agora para relatar isso: que tiveram suas pontuações alteradas, já que 05 questões foram anuladas e, consequentemente, posições, o que altera o resultado que saiu inicialmente. Concurso não é brincadeira. Infelizmente, o que a população observa aqui é que há mais desorganização e irregularidades no concurso da PM”, disse Wellington.

Apesar da luta incansável do parlamentar, Wellington segue sem obter respostas conclusivas das autoridades.

Flávio Dino ignora reclamações sobre concurso da PM

por Jorge Aragão

O deputado estadual progressista Wellington do Curso cobrou que o Governador do Maranhão, Flávio Dino (PC do B), ouvisse ou concedesse alguma explicação aos candidatos que fizeram o concurso da Polícia Militar do Maranhão e foram prejudicados com tantas irregularidades que marcaram o certame. Indo ao encontro disso, o parlamentar fez referência às manifestações de protesto realizadas pelos candidatos que ocorreram na tarde da última quinta-feira (18) e que, ao invés de resultar em uma conversa com o Governador, resultou em uma repreensão.

Para Wellington, a falta de diálogo com a população é uma incoerência de quem tanto defendeu a mudança.

“Governador Flávio Dino, não ignore os candidatos da PM! A população não faz mal, Governador. Ouvir a população não faz mal. É assim que se pode progredir: ouvindo o povo, dando explicação ao maranhense. Que o concurso tem irregularidades isso todos já sabem. Provas é o que não faltam: descumprimento de edital (provas até lá no Piauí); despadronização de horários; falta de fiscalização; não divulgação de gabarito e indícios de fraude. Vossa Excelência é ciente disso e, ainda assim, permanece sem dar uma resposta aos candidatos. Já que o Maranhão está tão ‘próximo’ de outros estados, siga o exemplo do Piauí que, com bem menos irregularidades, mas levando em consideração a moralidade, legalidade e o respeito pelos candidatos, anulou o concurso da PM. Concurso é coisa séria!”, disse Wellington.

O episódio também demonstra claramente mais uma incoerência do governador Flávio Dino. Quando era Oposição, o comunista criticava a utilização de grades de ferro em torno do Palácio dos Leões e a utilização da Polícia Militar para evitar o acesso da população, mas agora faz exatamente igual.

E assim segue, o tal Governo da Mudança…