A aliança que pode decidir a eleição em São Bento

por Jorge Aragão

A eleição em São Bento tinha tudo para ter uma eleição extremamente disputada, inclusive com a presença de quatro candidatos nas eleições de 2020.

No entanto, uma peça bem movimentada no “tabuleiro de xadrez”, pode fazer a diferença para a disputa pela Prefeitura de São Bento no ano que vem.

O atual prefeito Luizinho Barros oficializou uma importante aliança e trouxe para o seu grupo político o vereador Flávio Gaúcho, que é filho do saudoso João Muniz e irmão do ex-prefeito de São Bento, Carrinho Muniz.

Gaúcho, que é um jovem e atuante vereador, deve ser confirmado como colega de chapa de Luizinho, ou seja, deve ter seu nome como o candidato a vice-prefeito em 2020.

O anúncio acabou mexendo com a cidade e pode ser fundamental para as eleições de 2020. Gaúcho deixou claro que se tomou a decisão de aderir a pré-candidatura de Luizinho, depois que seu irmão Carrinho Muniz não demonstrou mais nenhuma vontade de trilhar na carreira política.

O curioso é que Luizinho Barros, no período entre 1997 a 2000, já havia sido vice-prefeito do pai de Gaúcho, o já falecido João Muniz. Agora, os papéis estão se invertendo.

Muitos apostam que aliança será decisiva para 2020, além do fato de unir a juventude de Gaúcho com a experiência de Luizinho Barros, podem transformar São Bento numa cidade ainda melhor.

É aguardar e conferir.

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Flávio Dino dá com uma mão, mas tira com as duas

por Jorge Aragão

É impressionante, como até quando se tenta elogiar uma medida do governador Flávio Dino, logo se percebe que por trás de um bom gesto, tem uma ‘pegadinha’.

O Blog elogiou o comunista quando encaminhou e conseguiu aprovar, em regime de urgência, um projeto que previu a redução de 22% do imposto que incide no gás de cozinha dos maranhenses. A ideia do Governo Flávio Dino é reduzir o ICMS, de 18% para 14% (reveja aqui).

No entanto, por trás do benefício, passou algo despercebido e que trará um prejuízo para boa parte dos maranhenses. No bojo do mesmo projeto, o comunista decidiu taxar em 3% a tonelada da soja, do milho, do milheto e do sogo “produzidos e transportados no Estado do Maranhão”.

Como o projeto foi aprovado em regime de urgência, nem mesmo os oposicionistas se deram conta da ‘pegadinha’ do governador Flávio Dino.

E é desta forma que Flávio Dino segue dando com uma mão, quando dá, e tirando com as duas.

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Médico do Ministério da Saúde reconhece melhorias no Socorrão II

por Jorge Aragão

Reestruturado na gestão do prefeito Edivaldo Holanda Junior, o Hospital Municipal Dr. Clementino Moura (Socorrão II) tem apresentado melhorias que são reconhecidas nacionalmente. O médico Welfane Cordeiro Junior, coordenador do projeto Lean nas Emergências, do Ministério da Saúde sob coordenação do Hospital Sírio-Libanês, disse em suas redes sociais que o “Socorrão II é exemplo de como melhorar a gestão e ampliar o atendimento”.

O Socorrão II foi a primeira unidade de saúde de São Luís a receber as equipes do Lean nas Emergências e foi a instituição que apresentou o melhor resultado nacional na primeira etapa do projeto, ficando em primeiro lugar entre os 20 hospitais brasileiros participantes. Desde a implantação do projeto, em novembro de 2018, o Socorrão II já reduziu em 27% o tempo de espera para atendimento, além de contabilizar um percentual de 74% de redução na superlotação.

Segundo os avaliadores do projeto, a unidade redesenhou condutas de acolhimento do paciente e otimizou a rotina de médicos, enfermeiros e outros profissionais, que reduziram por exemplo, a taxa de óbitos no hospital.

Além do incremento no atendimento aos pacientes, os avaliadores do Lean nas Emergências que estiveram em São Luís para verificar o andamento do projeto constataram a racionalização dos recursos (uso de menos valores com mais eficácia) e a ratificação da sistemática de distribuição de insumos.

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Bolsonaro promete veto nas mudanças do Código de Trânsito

por Jorge Aragão

No fim do mês passado, o Blog divulgou as eventuais modificações que estavam sendo feitas no Código de Trânsito Brasileiro, encaminhado pelo Governo Jair Bolsonaro.

As modificações foram apresentadas através de um substitutivo ao Projeto de Lei nº 3267/2019, elaborado pelo deputado federal Juscelino Filho (DEM-MA). O deputado do Maranhão é o relator do projeto na comissão especial da Câmara dos Deputados.

O parlamentar maranhense apresentou um texto, com quase 50 páginas, alterando diversos pontos da proposta do governo, entregue pessoalmente ao Congresso Nacional pelo presidente Jair Bolsonaro, no dia 4 de junho (reveja aqui).

Nesta segunda-feira (16), o presidente Jair Bolsonaro assegurou que irá vetar quaisquer modificações feitas no Código Brasileiro de Trânsito.

“Lógico que vou vetar”, respondeu. “Mas a última palavra é do parlamento […] A ideia de desburocratizar, desregulamentar alguma coisa, facilitar a vida de quem produz, que é o motorista, vai ser prejudicada tendo em vista a ação do relator”, disse Bolsonaro.

Bolsonaro lamentou as mudanças feitas, mas assegurou que antes tentará dialogar com Juscelino Filho para tratar do assunto.

“Lamento o relator ter se posicionado dessa maneira. Estamos buscando contato com ele, conversei com ele já uma vez. E, no mais, ele acolheu 101 emendas, quer dizer, ele fez um novo Código Nacional de Trânsito, não é assim a intenção nossa, é descomplicar”, afirmou.

As mudanças feitas pelo relator e o novo Código Brasileiro de Trânsito ainda irão passar pelo Plenário da Câmara Federal.

É aguardar e conferir.

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Capitais do Nordeste tiveram aumento do ISS em 2018

por Jorge Aragão

Todas as capitais da região Nordeste do país registraram aumento nas suas arrecadações do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS) em 2018, quando comparado ao ano anterior. Os dados foram divulgados pelo anuário Multi Cidades – Finanças dos Municípios do Brasil, da Frente Nacional dos Prefeitos (FNP).

As maiores altas entre as capitais da região foram registradas em João Pessoa (PB) e Natal (RN). A capital paraibana recolheu R$ 239,4 milhões em 2018 contra os R$ 214,7 milhões em 2017, um aumento de 11,5%. Já Natal (RN) arrecadou R$ 357,8 milhões em 2018 contra os R$ 321 milhões em 2017, alta também de 11,5%.

Em Maceió (AL), o incremento foi de 10,5% no período analisado e a arrecadação totalizou R$ 242,5 milhões em 2018 contra os R$ 219,4 milhões em 2017. Fortaleza (CE) recolheu R$ 839,4 milhões em 2018, alta de 6,5% quando comparado aos R$ 788,4 milhões de 2017.

Já a capital maranhense, São Luís (MA), recolheu R$ 507 milhões em ISS em 2018, alta de 5,9%; Teresina (PI) teve alta de 5,6% e somou R$ 242,2 milhões recolhidos em 2018; Recife (PE) recolheu R$ 849,7 milhões relativos ao imposto em 2018, alta de 5,2%.

Outras capitais que tiveram incrementos foram Salvador (BA), com R$ 1,04 bilhão recolhidos em 2018 e alta de 2,9% em relação aos R$ 1,01 bilhão de 2017; e Aracaju (SE), com incremento de 1,2% e recolhimento total de R$ 263,7 milhões em 2018.

Em sua 15ª edição, a publicação utiliza como base números da Secretaria do Tesouro Nacional (STN) e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apresentando uma análise do comportamento dos principais itens da receita e despesa municipal, tais como ISS, IPTU, ICMS, FPM, despesas com pessoal, investimento, dívida, saúde, educação e outros.

O Multi Cidades – Finanças dos Municípios do Brasil foi viabilizado com o apoio da Estratégia ODS, União Europeia, ANPTrilhos, Huawei, Universidade Municipal de São Caetano do Sul, Saesa, Sanasa Campinas e Prefeitura de São Caetano do Sul.

Depois da crise econômica que provocou grandes quedas na arrecadação em 2015 e 2016, o ISS do conjunto dos municípios brasileiros vem alcançando variação positiva desde 2017. Em 2018, a taxa de crescimento real foi de 5,7%, somando uma receita de R$ 63,96 bilhões – montante próximo dos R$ 64,74 bilhões registrados em 2015, ano em que a entrada do ISS só foi inferior ao pico histórico atingido em 2014.

O imposto representa 14% da receita corrente dos municípios com mais de 500 mil habitantes.

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Gestão Albérico Filho abre inscrições para concurso em Barreirinhas

por Jorge Aragão

A Prefeitura de Barreirinhas, na gestão Albérico Filho, abriu, nesta segunda-feira (16), inscrições para o concurso público que vai preencher 222 vagas para contratações imediatas e para cadastro de reserva. Os salários podem chegar até R$ 4 mil.

As inscrições podem ser feitas no site do Instituto Legatus com as seguintes taxas: R$ 80 para nível fundamental, R$ 90 para nível médio e R$ 115 para nível superior.

As provas serão realizadas no dia 15 de março de 2020, pela manhã para os cargos de nível fundamental e superior e pela tarde para os cargos de nível médio.

Dentre as vagas disponíveis estão para professores e agentes comunitários de saúde. Clique aqui para ver o edital.

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Nova pesquisa confirma liderança de Marco Aurélio em Imperatriz

por Jorge Aragão

Durante o fim de semana, mais um instituto de pesquisa confirmou a liderança do deputado estadual Marco Aurélio (PCdoB), na disputa pela Prefeitura de Imperatriz.

Em outubro, uma pesquisa Econométrica apontou uma liderança de Marco Aurélio, seguido por Ildon Marques, o atual prefeito Assis Ramos e Sebastião Madeira (reveja).

Desta vez foi o instituto JP pesquisa que confirmou a liderança de Marco Aurélio em Imperatriz. De acordo com o levantamento estimulado, onde são apresentados os nomes para o eleitora, Marco Aurélio surge com 26,2%, seguido de Ildon Marques com 20,2%. A pesquisa apontou que Madeira estaria na terceira colocação com 15% e Assis Ramos somente em quarto com 14,7%.

A pesquisa entrevistou 600 pessoas, entre os dias 11 e 13 de dezembro. A margem de erro é de 3,99%, para mais ou para menos.

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Avanços do Maranhão

por Jorge Aragão

Parece ser uma história ocorrida há muitos anos, mas não é. Há menos de três décadas, as eleições no Brasil eram feitas por cédulas de papel. O processo era lento: votação e apuração. As fraudes eram um fato.

Em 1996, a Justiça Eleitoral trouxe uma inovação para tornar célere o processo eleitoral e também garantir que a vontade popular fosse respeitada. Para isso, a urna eletrônica passou a ser usada nas votações no país.

Há nove anos, foi inserida no sistema de votação a identificação biométrica (por impressão digital) do eleitor. Assim, os riscos de fraude no pleito fica praticamente em zero.

E nesse processo de automatizar a votação, o Maranhão conseguiu avançar e ficar à frente de cidades maiores e mais desenvolvidas.

Hoje o presidente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), desembargador Cleones Cunha, vai anunciar que, em 2020, a votação no Maranhão será 100% no sistema biométrico.

Até maio do próximo ano, pouco mais de 250 mil eleitores precisão procurar a Justiça Eleitoral para se recadastrar.

Quem assim não fizer, não poderá votar.

De uma eleição para outra, o Maranhão andou ao lado das inovações da Justiça Eleitoral. Primeiro entraram no sistema biométrico as cidades de Paço do Lumiar e Raposa. Depois, em um trabalho ousado, o TRE conseguiu – em um ano – deixar todo o eleitorado de São Luís (o maior do estado) com o voto por meio da identificação por impressão digital.

Em junho de 2019, restavam mais de 1 milhão de eleitores para se recadastrar. Mais uma vez, o TRE foi ousado e implantou um projeto-piloto que permitiu que eleitores que estiverem em cidades diferentes de seu domicílio eleitoral pudessem fazer o recadastramento. Deu certo e o resultado é que mais de 94% do eleitorado maranhense já pode votar se identificando pela impressão digital.

Entrevista – Para apresentar os números sobre a biometria no Maranhão, o presidente do TRE, Cleones Cunha, vai reunir hoje a imprensa.

A entrevista coletiva está marcada para acontecer às 16h na sede do tribunal antes do início da sessão de julgamento da Corte Eleitoral.

O presidente vai mostrar que o Maranhão é o 10º estado brasileiro a ter uma votação 100% biometrizada.

Estado Maior

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Os suplentes que estão de olho nas eleições 2020

por Jorge Aragão

Com a proximidade das eleições 2020, muitos suplentes estão de olho no resultado das urnas, afinal podem deixar a suplência e assumirem cadeiras nos parlamentos estaduais ou federal.

É claro que ainda estamos na fase das pré-candidaturas e muitas podem nem vingar, mas atualmente temos, só na Assembleia Legislativa do Maranhão, algo em torno de onze pré-candidatos. Já na Bancada Federal do Maranhão são três os pré-candidatos.

Somente o Chapão de Flávio Dino em 2018, composto por PCdoB/PDT/DEM/PR/PP/PTC/PSB/PRB/AVANTE, pode ter seis deputados disputando as eleições de 2020, são eles: Duarte Júnior (São Luís), Yglesyo Moyses (São Luís), Neto Evangelista (São Luís), Marco Aurélio (Imperatriz), Rafael Leitoa (Timon) e Zito Rolim (Codó).

O Blog relembra os primeiros suplentes desta coligação e que irão torcer pelo sucesso nas urnas dos titulares. Edivaldo Holanda, Ariston Ribeiro, Zito Rolim, Valéria Macedo, Belezinha, Raimundo Cutrim e Francisca Primo.

Vale lembrar que desta coligação, três deputados – Marcelo Tavares, Ana do Gás e Márcio Honaiser – estão integrando a equipe do governador Flávio Dino.

Já a Coligação Todos pelo Maranhão V (Patriotas e Solidariedade), tem o deputado Fernando Pessoa como pré-candidato em Tuntum, inclusive liderando as pesquisas. O primeiro suplente é o ex-deputado Fábio Braga.

O deputado Leonardo Sá, atualmente no PL, foi eleito pelo PRTB e deve disputar a Prefeitura Municipal de Pinheiro. A suplente dele é Betel Gomes.

A Coligação Maranhão quer Mais (PSD/PV/PRP/PMB/PSC/MDB), que apoiou Roseana Sarney, tem dois pré-candidatos – Adriano Sarney (São Luís) e Rigo Teles (Barra do Corda). Os primeiros suplentes são Socorro Waquim e Léo Cunha.

O PSDB que saiu sozinho nas eleições de 2018, elegeu apenas Wellington do Curso e ele é pré-candidato em São Luís. O primeiro suplente é Guilherme Paz.

Federal – Devemos ter três deputados federais do Maranhão na disputa em 2020, coincidentemente, todos almejando chegar a Prefeitura de São Luís.

Eduardo Braide, que inclusive lidera com folga as pesquisas, tem como suplente o Josivaldo JP de Imperatriz (foto acima).

Já Bira do Pindaré e Rubens Júnior foram eleitos pela coligação Todos pelo Maranhão I. Os primeiros suplentes dessa coligação são: Simplício Araújo, Gastão Vieira e Elizabeth Gonçalo. Vale lembrar que Rubens Júnior e Simplício Araújo estão integrando a equipe do governador Flávio Dino.

É aguardar e conferir o resultado das urnas em 2020.

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Privatização: ignorância ou má-fé

por Jorge Aragão

Por Edilázio Júnior

O Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses, por meio do Decreto nº 10.147, de 2 de dezembro de 2019, foi qualificado e incluído no Programa de Parcerias de Investimentos da Presidência da República – PPI “para fins de concessão da prestação dos serviços públicos de apoio à visitação, com previsão do custeio de ações de apoio à conservação, à proteção e à gestão”.

Desde então, tem se tornado o centro de discussão de analistas ambientais, militantes dos mais diversos setores e da classe política.

Importante observar, nos termos da legislação ambiental, que todos os deveres relacionados à preservação desse bioma deverão ser rigorosamente respeitados, considerando que o decreto prevê exclusivamente a “concessão da prestação dos serviços públicos de apoio à visitação, com previsão do custeio de ações de apoio à conservação, à proteção e à gestão”. Não há, portanto, violação ou restrição de acesso ao parque, tão pouco a permissão para a exploração degradante dos recursos naturais existentes.

Há, deste modo, no senso comum, muita confusão no que diz respeito às diferenças entre concessão e privatização. Na privatização, ocorre uma venda definitiva de bens e exploração de serviços públicos, como ocorreu com o sistema de telefonia do país, enquanto a concessão está focada na transferência temporária do direito de exploração do serviço ou bem público.

O que ocorrerá com os Lençóis Maranhenses será o processo de concessão no qual o governo transfere, temporariamente, “serviços públicos de apoio à visitação, à conservação, à proteção e à gestão” do parque. Isso está de acordo com o artigo 23 da Lei das Concessões (Lei nº 8.987, de 1995) no qual estabelece cláusulas essenciais do contrato de concessão, instituindo, entre outras medidas, o prazo da concessão, as condições de prestação do serviço, o preço do serviço e os critérios de reajuste e revisão das tarifas.

Afirmar que há um processo de privatização dos Lençóis em curso, portanto, trata-se de ignorância, ou má-fé. Usar palanque político com o discurso de privatização, é rasteiro e tem apenas um objetivo: confundir a opinião pública e tentar promover-se às escoras de um argumento sabidamente falso e insustentável.

O artigo 175 da Constituição Federal prevê, por exemplo, que “incumbe ao Poder Público, na forma da lei, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, sempre através de licitação, a prestação de serviços públicos”, de modo que o Decreto nº 10.147, de 2 de dezembro de 2019, respeita rigorosamente a Constituição.

Como na concessão não ocorre a transferência definitiva do bem público e o Governo Federal poderá, nos termos do contrato, revogar a concessão se a empresa não cumprir com suas obrigações, retomando a gestão do Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses.

A concessão do parque será um agregador ao turismo da região, qualificando os serviços ofertados aos turistas, por meio da melhoria e da ampliação dos serviços de transporte interno no parque, alimentação, hospedagem e opções de aventura e venda de produtos com a marca da unidade. Essas atividades são fontes de receitas das unidades de conservação dos parques nacionais da Tijuca (RJ), de Fernando de Noronha (PE) e do Iguaçu (PR), colecionadores de recordes de público ano após ano.

Portanto, o Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses, como consta no Decreto Presidencial, na Lei das Concessões Públicas, na Legislação Ambiental e na Constituição Federal, continuará pertencendo ao povo maranhense.

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