Ribamar ganhará unidade do Colégio Militar Tiradentes

por Jorge Aragão

Acompanhado do comandante geral da Polícia Militar do Maranhão, Cel. Pereira, o prefeito Luis Fernando visitou as instalações da escola municipal do Parque Vitória, onde será instalado o Colégio Militar Tiradentes e o terreno, localizado ao lado da escola, que vai abrigar a Companhia de Polícia da área.

A visita, de acordo com o prefeito Luis Fernando, teve o objetivo de definir ações iniciais para a instalação da escola, anunciada inclusive na visita do Governador Flávio Dino quando da entrega de urbanização da Avenida Nossa Senhora da Vitória. Com mais essa escola, São José de Ribamar terá a terceira escola militar. As duas primeiras foram implantadas no início do ano, na sede do município e a outra no Parque Jair.

“Convidamos hoje o cel. Pereira para conhecer as instalações da escola, acomodações e demais espaços tanto interno quanto externo. A partir desse movimento vamos agora estabelecer o protocolo para a assinatura do termo que vai celebrar a parceria, onde a prefeitura por meio da secretaria de educação assume a parte pedagógica, e a cúpula da polícia militar assume a administrativa”, explicou o prefeito.

Segurança – Na oportunidade, o prefeito visitou ainda o terreno onde será construído, pela prefeitura, um prédio para abrigar a Companhia de Polícia do Parque Vitória, subordinada ao Batalhão de Polícia do Cohatrac.

“Além da escola militar que vai formar as nossas crianças e jovens com disciplina e programas voltados à cidadania, também visitamos o terreno que vai abrigar a companhia. Não tenho dúvida que a parceria estabelecida, Prefeitura e Governo do Maranhão, vai trazer inúmeros benefícios para a população, sobretudo nas áreas da segurança e educação”, concluiu.

“Um senador que em nada ajudou o Maranhão”, diz Othelino sobre Rocha

por Jorge Aragão

Na semana passada, o senador maranhense do PSB, Roberto Rocha voltou a criticar duramente o governador Flávio Dino (PCdoB), ao confirmar que será mesmo candidato contra o ex-aliado. Rocha chegou a dizer que o Maranhão tinha governador e que Dino era “um despachante de luxo no Palácio dos Leões” (reveja aqui).

A resposta do grupo político do governador a Roberto Rocha veio através do presidente em exercício da Assembleia Legislativa, Othelino Neto (PCdoB) em entrevista ao jornal O Imparcial.

O deputado, um dos aliados de confiança de Flávio Dino, assegurou que se arrependeu do seu voto e que Roberto Rocha, como senador, em nada ajudou o Maranhão.

“Do nosso campo político, o único que saiu foi o senador Roberto Rocha. Ele não é uma persona non grata, mas não valeu a pena. Não costumo me arrepender dos meus votos, mas esse voto não valeu a pena porque não tem sido útil para o Maranhão. Tem, na prática, sido um senador que em nada ajudou o Maranhão”, declarou.

Othelino ainda disse que Roberto Rocha tem sido preconceituoso com o PCdoB que sus postura egocêntrica tem lhe deixado isolado politicamente.

“Ele tem sido preconceituoso com o PCdoB, um partido que foi importante para a eleição dele. O senador Roberto Rocha tem muita dificuldade de agregação política, dado sua postura egocêntrica, até agora não conseguiu liderar nada. Ele é um agente político isolado que, na minha avaliação, tem muito pouca liga com o povo”, destacou.

Sobre as eleições para o Senado em 2018, o presidente em exercício da Assembleia entende que o deputado federal Weverton Rocha (PDT) já está com a sua candidatura consolidada.

“O governador não vai se manter afastado dessa discussão. Como líder do nosso grupo político, ele vai participar ativamente. Na minha avaliação, tem um candidato que está consolidado que é o deputado federal Weverton Rocha. Ele está conseguindo agregar as mais diversas forças do Maranhão”, finalizou Othelino.

Pelo visto a resposta a Roberto Rocha não tardou e veio mais rápido do que muitos imaginaram.

A incoerência dos asseclas do Governo Flávio Dino

por Jorge Aragão

Pelo visto a incoerência, característica latente do governador Flávio Dino (PCdoB), já está contaminando também os seus seguidores e principalmente os asseclas que defendem o governo comunista.

Em redes sociais e meios de comunicação os asseclas e seguidores do Governo Flávio Dino demonstraram toda sua revolta com o senador maranhense João Alberto (PMDB), presidente da Comissão de Ética do Senado. Alguns deram chilique pela decisão do peemedebista de arquivar o pedido de cassação protocolado pelos partidos REDE e PSOL, contra o senador Aécio Neves.

João Alberto chamou para si a responsabilidade, até de maneira desnecessária, e afirmou não ter encontrado elementos suficientes para processar o senador por quebra de decoro parlamentar.

A revolta poderia até ser justificável, mas isso se esses mesmos asseclas tivessem tido o mesmo entendimento em um outro arquivamento de pedido de cassação ainda mais vergonhoso, como foi o caso do deputado estadual Levi Pontes (PCdoB), na Assembleia Legislativa do Maranhão.

Levi Pontes apareceu nacionalmente num vídeo combinando como iria distribuir peixes na Semana Santa, adquiridos com recursos públicos do município de Chapadinha. Além de explorar politicamente a distribuição do pescado, Levi queria fazer a distribuição em municípios vizinhos para aumentar o seu alcance eleitoral com a iniciativa (reveja aqui).

Só que Levi Pontes pertence ao mesmo partido do governador, ou seja, o PCdoB. Por conta disso, a Comissão de Ética da Assembleia resolveu simplesmente arquivar o pedido de cassação contra o comunista por, pasmem, “ausência de justa causa (inexistência de provas robustas nos autos)”.

E é exatamente aí que está a incoerência, pois nesse episódio aqui no Maranhão, os mesmos asseclas que estão revoltados, os mesmos que estão dando chilique com a decisão de João Alberto, optaram por um silêncio sepulcral. Nenhum se revoltou com a decisão da Comissão de Ética da Assembleia.

Desta forma a incoerência que sempre norteou o governador Flávio Dino agora também passou a ser latente em boa parte de seus seguidores e nos seus asseclas.